Dois jogos, um empate e uma derrota, não deixam chances para a anfitriã. Mas na verdade, já estava a perigo, e praticamente sem esperança, ao contratar o exibicionista Parreira.
Tendo dirigido três seleções árabes, sem classificar nenhuma, e mais importante, sem vencer um só jogo, o que iria conseguir com a África do Sul? Só por ser a dona da casa?
O Uruguai não foi muito melhor, e diga-se com toda segurança: nessa Copa, ninguém parece ser melhor do que ninguém. Ou empatam e não saem disso, ou ficam no 1 a 0, com a única esperança de empatarem num lance final.
Para terminar: não foi pênalti, que resultou no segundo gol. O goleiro raspou ligeiramente no atacante, que deixou o pé e fez a costumeira encenação. Mas o Uruguai ganharia, mesmo sem o pênalti, perdão, o Bafana Bafana perderia.