
Saúde foi informada da crítica situação no dia 8 de janeiro, por email
Fernanda Vivas e Márcio Falcão
G1 / TV Globo
A Advocacia-Geral da União afirmou neste domingo, dia 17, ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o “colapso no estoque de oxigênio hospitalar” em Manaus “foi informado de maneira tardia aos órgãos federais, que empregaram toda a diligência possível para contornar a situação”.
A resposta da AGU à Corte atende a uma determinação do ministro Ricardo Lewandowski, que na última sexta-feira, dia 15, determinou que o governo apresentasse um plano para o enfrentamento da crise na saúde em Manaus
RESPOSTA – “A União repassou um volume extremamente significativo de insumos estratégicos e de recursos financeiros aos estados brasileiros, como um todo, e ao estado do Amazonas, em especial. O colapso do estoque de oxigênio hospitalar na cidade de Manaus foi informado de maneira tardia aos órgãos federais, que empregaram toda a diligência possível para contornar a situação, sobretudo mediante a mobilização da Força Nacional de Saúde do SUS”, disse a AGU ao tribunal.
No início da semana passada, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi a Manaus. Na ocasião, o Amazonas já tinha hospitais lotados e aumento nos casos de Covid-19. Durante a visita, o governo do estado informou que não tinha oxigênio suficiente para suportar o aumento das internações. Na quinta-feira, dia 14, em reunião com mais de 100 prefeitos, Pazuello disse que não havia aeronaves da Força Aérea Brasileira para levar oxigênio para o Amazonas.
Ainda na quinta, no início da noite, Pazuello mudou o discurso. Em uma transmissão ao vivo ao lado do presidente Bolsonaro, Pazuello afirmou que aviões da FAB transportando oxigênio já estavam a caminho de Manaus. Ele reconheceu o colapso do sistema de saúde de Manaus, mas atribuiu o aumento do número de casos ao período de chuvas e a falta de tratamento precoce. O tratamento precoce que o ministro se refere não tem eficácia comprovada pela comunidade científica.
POR EMAIL – Na comunicação ao STF, a AGU declarou que o Ministério da Saúde foi informado “da crítica situação do esvaziamento de estoque de oxigênio em Manaus” no dia 8 de janeiro, por meio de um e-mail enviado pela empresa que fornece o insumo. O documento cita, no entanto, que “na última semana de dezembro de 2020, o acompanhamento da situação sanitária relativa à cidade de Manaus revelou aumento significativo no número de hospitalizações”.
A AGU também afirmou que “jamais deixou de oferecer canais de interação” para a cooperação com o estado e o município. Defendeu ainda que repassou “um volume extremamente significativo de insumos estratégicos e de recursos financeiros” ao estado do Amazonas.
Assinado pelo ministro José Levi Mello do Amaral Júnior, o relatório lista ainda dados como a quantidade de cilindros de oxigênio fornecidos, envio de equipamentos de proteção individual, transferência de pacientes a outros estados e a montagem de hospital de campanha. E cita, ainda, o envio de 120.000 comprimidos de hidroxicloroquina – estudos mostram que não há medicamentos eficazes para prevenir ou curar a Covid-19.
Segundo os especialistas de plantão, foram enviados ao Estado do Amazonas para o plano emergencial da Pandemia, algo em torno de R$ 8,91 Bilhões de reais..
Pergunta.
Onde foram parar esse montão de bilhão.???
Como disse um dos maiores ladrões deste Páis…..
“Não se faz Copa do Mundo com hospital”…..
Fecha a conta e passa a régua….
7×1
Custou caro o maior vexame do futebol mundial.
E isso porque os onze Panzer tiraram o pé do acelerador a pedidos da CBF.
Senão era 15×1.
Vexame Intergaláctico!!
Forte abraço,
JL
Verdade.
E podia passar dos quinze
Também foram dar crédito a um dos maiores túmulo do futebol brasileiro deu nisso
Abraço
A falta do gás oxigênio(O²) para o uso hospitalar é apenas o resultado final de uma “desgraça previsível”, pela falta de assistência médica, tempestiva e adequada, praticada no estado do Amazonas já há longa data.
A falta da “tempestiva e adequada assistência médica”, na fase precoce do contágio pelo Coronavírus, com o uso de fármacos antiparasitários largamente conhecidos e de baixo custo, sabidamente também eficazes contra a replicação viral, impedindo a progressão da viremia, se utilizada antes da fase (3) de “explosão inflamatória”, não só mudaria esse “mórbido espetáculo”, preservando vidas, como fariam “jejuar” vários conhecidos corruptos.
https://infectologia.org.br/wp-content/uploads/2020/12/atualizacoes-e-recomendacoes-covid-19.pdf?fbclid=IwAR0LQFJ1sfjkpuNt1ZhwO20GkmjoAoqE2UdVHEAy6izEv-X9emflmh1Obzk
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2021/01/15/manaus-coordenador-de-uti-desabafa-sobre-ineficacia-do-tratamento-precoce.htm?fbclid=IwAR0th7Hm1bJieNNDriWmVZ9pNAo6WgqUccKYaI9pOiL1yJquekvTtPt8Mak
Pela ordem de responsabilidade, neste caso. O governo Federal, aí incluídos JB e Pazuelo, NAO tem culpa do ocorrido. A questão do gerenciamento do estoque é municipal!
Em nome da desgraça do Pinóquio vale tudo, até deixar as pessoas morrerem por falta de oxigênio. A incompetência na gestão desta pandemia não começa no Ministério da Saúde, ela começa nas secretarias estaduais e municipais secundadas de muito perto pelo MS. Não se pode culpar totalmente o MS, o ministro e o Pinóquio pela incompetência estadual e municipal dos amazonenses, todos são incompetentes; e o povo paga com a vida.