Esse ônibus quem vinha pela Fernão Dias, com 32 passageiros e a 170 quilômetros, é uma das calamidades nacionais. As proprietárias dos ônibus, (poderosas como a Fetranspor) é que deveriam pagar por esses crimes. O motorista geralmente tem a própria morte como punição. Mas deveriam ser fiscalizados e não apenas pelo Poder público.
E o que dizer aos que vinham (e até se salvaram) para o Rio e foram trucidados por irresponsáveis que trafegam na outra pista? Agora, os motoristas têm que olhar para a frente e para os lados. Como fazem as “autoridades” com os criminosos donos desses ônibus.