A Argentina não jogou para ganhar de quase goleada. Um gol contra (a favor), outro sem querer. O da Coréia do Sul, legítimo e bonito, iam empatando, que infelicidade, perderam um gol feito. Maradona está vibrando mais do que devia, e o Messi, com todo carinho, bem longe do Messi do Barcelona.
Depois de amanhã, tem Brasil
Sem feriado nem nada, os banqueiros são tão sortudos que o jogo é domingo. Falam depreciativamente da Costa do Marfim, mas se a seleção de Dunga repetir a atuação da estréia, vem mais “sofrimento” por aí.
O “invicto” Parreira
A África toda vai indo mal, mas o que não se esperava era a eliminação prematura da dona da casa. As vuvuzelas silenciaram. Todos, lá e aqui, sentiram como eram importantes. Quem mandou contratar um treinador egoísta, que só pensa (?) nele?