
Ministro Barroso elogiou realização das eleições municipais
Rosanne D’Agostino
G1
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta segunda-feira, dia 23, que, mesmo em democracias’, há um “esforço para desacreditar o processo eleitoral”. O ministro disse também que “milícias digitais” na internet são uma “versão contemporânea do autoritarismo” e buscam destruir as instituições democráticas.
De acordo com Barroso, os ataques ao processo eleitoral são um desdobramento da ação de quem quer a “desdemocratização”. Como exemplo, ele citou o caso dos Estados Unidos, onde o resultado da eleição presidencial vem sendo contestado pelo candidato derrotado, o presidente Donald Trump.
“DESDEMOCRATIZAÇÃO” – “Uma versão contemporânea do autoritarismo são essas milícias digitais que atuam na internet, procurando destruir as instituições e golpeá-las, criando um ambiente propício para a desdemocratização”, disse o ministro durante o lançamento de um curso de Direito.
“E com muita frequência, muitas vezes, mesmo nas democracias, há um esforço de desacreditar o processo eleitoral, quando não favoreça essa crença. É o que hoje se observa, segundo alguns autores, nos Estados Unidos, com a recusa de aceitação do resultado que já parece definido”, completou Barroso.
ELOGIO – O ministro também elogiou a realização do primeiro turno das eleições municipais. Barroso disse que o índice de abstenção, de 23%, foi baixo para um pleito disputado em meio à pandemia. Ele celebrou o fato de o resultado ter saído no mesmo dia, apesar do problema operacional que atrasou a apuração.
“Conseguimos fazer uma eleição, evitamos uma prorrogação, adiamos para um momento em que foram feitas com mais segurança, conseguimos que o plano de segurança fosse observado e que não houvesse disseminação da doença, conseguirmos uma abstenção bem baixa, de 23%, conseguimos controlar as fake news, divulgar o resultado no mesmo dia e as pessoas só falam que teve um problema operacional no computador e atrasou duas horas e cinquenta minutos”, disse o ministro.
Esse vagabundo tinha que ser preso! Vai fraudar a eleição de 2022!
A barbas devem estar de molho.
Vão todos em cana.
Qual a maior prova da insegurança da urna eletrônica? A credibilidade dos que garantem a sua segurança.
A milícia digital deve estar com o brioco na mão.
Mas um documentário com o selo de excelência da Brasil Paralelo.
AS GRANDES MINORIAS
EPISÓDIO 1 – OS ANTIFASCISTAS
https://www.youtube.com/watch?v=sPjDv2y_f9M
Os peixes pequenos, esses que pagarão o pato, pensam (?) que a cartilha irá funcionar para sempre.
Em muito breve….
“Tchau queridos”
É robô pra todo lado. A página tá cheia.
E o assunto é o mesmo: desacreditar o sistema da eleição para, depois, ficar fácil dizer que houve fraude.
Lá na sede, na Casa Branca, o chefe já começou a jogar a toalha. Num guentou. Vixe !!!
Sr. Barroso, o que são “milícias digitais”, quem são e onde estão. É fácil lançar palavras de efeito vagas no ar. Dê nomes aos bois!
Se gasta tanto com corrupção , compra de reeleição , mensalão , petrolão etc …
Agora investir em eleição colocando uma simples impressora para se no caso de uma dúvida ser recontado os votos , isso é retrocesso !
Agora temos que ser obrigados a acreditar em uma única pessoa , o presidente do TSE , faça me o favor , sou idiota mas nem tanto.
Não tem só que parecer honesto tem que provar que é honesto o pleito.