
Charge do Cabalau (Arquivo Google)
J.R. Guzzo
Estadão
A “CPI da Covid”, após seis meses como o único evento na vida política do Brasil, a bomba de hidrogênio que iria reduzir o governo a pó e mandar o presidente da República para a cadeia pelos próximos 80 anos, finalmente acabou. Acabou ou está morta? Mais: chegou a estar viva algum dia, já que tinha as suas sentenças de condenação perfeitamente prontas antes mesmo de ser aberta a sua primeira sessão de “trabalhos”?
O relator da comissão e o seu presidente, mais um ou outro ajudantezinho, fizeram uma monumental simulação de atividade nos últimos 180 dias – parecia que estavam investigando os horrores mais extremados dos 521 anos de história do Brasil. Mas nunca investigaram nada, não de verdade, e o resultado é que as suas conclusões são as que já estavam prontas quando tiveram a ideia de montar esse show. Do nada, no fim das contas, saiu o nada.
ATOS MONSTRUOSOS – Qual a seriedade que se pode esperar, dos pontos de vista legal, político e moral, de uma comissão que passa seis meses a vender a ideia de que está apurando atos monstruosos de corrupção e, no fim dos “trabalhos”, não inclui entre as suas acusações oficiais o desvio de uma única caneta Bic?
Ou havia ladroagem ou não havia – ou havia em outro lugar, bem longe de onde estavam procurando. Se não havia, os sócios-controladores da CPI passaram seis meses mentindo para o público. Se havia, por que não aparece nada no relatório final?
Outra trapaça, de nível equivalente a essa, é o conto do “genocídio”. Não se pode sair por aí dizendo, assim à toa, que alguém é genocida; em matéria de crime, não é como passar a mão no celular da moça que está esperando no ponto do ônibus. A CPI trapaceou de novo – disse que tinha genocídio. Depois disse que não tinha. Dá para levar a sério?
ASSIM DIZ A LEI – Era só ler o que está escrito na lei: genocídio é destruir “grupo nacional, étnico, racial ou religioso”. Para isso o sujeito tem de “matar membros do grupo”, ou submeter o grupo, “intencionalmente”, a condições que levem à sua “destruição física”, ou “impedir os nascimentos no seio do grupo” ou, enfim, fazer “transferências forçadas de crianças para outro grupo”.
É coisa de gente que mexe com campo de concentração, e daí para baixo. Como atribuir um átomo de honestidade a quem brinca com acusações como essa?
A CPI, nisso aí, revelou que tem credibilidade zero, com viés de baixa. Porque seria melhor nas suas acusações de “crime contra a humanidade”, ou de “epidemia” – que, segundo a lei, não é andar sem máscara, mas “propagar germes patogênicos”? É difícil dizer.
amargo, patético e arrogante. pseudo dono da verdade. análises desprovidas de serenidade. apenas ressentimentos e puxa saquismo desvairado.
Então diga ai, de quais crimes previstos no nosso código penal o presidente esta sendo acusado? Escreve ai, ao invés de ficar xingando os outros, simplesmente exponha a verdade. Simples assim.
Mas não vai fazer, por que não tem. A verdade é que não houve corrupção.
O presidente Bolsonaro falou muita besteira? Sim com certeza. Isso é crime? Não é, lamento pra vc.
Patético.
Bolsonaro só voltará atrás quando o número de mortos negacionistas NAO vacinados for maior do que os vacinados!
E isto vai acontecer.
Este escrevinhador de papel higiênico usado dos dois lados, meia boca , vendido e asqueroso, deveria lavar esta cara imunda e ir para o cercadinho dos idiotas, lamber as botas do Coiso, todas as manhãs…
Xô encosto !
Credo !,
Não perco tempo com robôs nem com idiotas raivosos.
Obs: me referi ao Guzzo… rsrs…
Foi obrigada: antes de existir já não existiu.
Pais julgando filhos e vice-versa: nem sob Nero houve isso.
Não quizeram ouvir quem podia contar: pecado mortal contra a busca da verdade.
Desqualificação de membros da CPI: um dos mais experimentada chegou a ser indiciado.
ESTEVE NO MUNDO DOS FATOS. MAS NUNCA PERTENCEU PLENAMENTE AO MUNDO DO DEVER SER. POIS NÃO DEVIA SER ASSIM. A PIOR QUE JÁ HOUVE NO BRASIL.
valeu, ricardo.
Às ordens, Sr. Vicente! Sds.
Aqueles dois da CPI pelo tamanho das capivaras que ostentam navegaram placidamente em vários verbetes da Enciclopédia da Patifaria.
A história do genocídio, segundo alguns (as) jornalistas, não é bem assim, já não produz mais efeito. Agora é: Não sei o que lá, não sei o que lá e não sei o que lá… Nos meus tempos de moleque peladeiro, num racha brabo eu dizia, isso é papo de coveiro, ou tá tirando a bunda da seringa.
Os mais afoitos jurados do Nuremberg da pandemia agora fazem cara de paisagem, a missão sabotagem falhou.
Guzzo não é mais o mesmo. Augusto Nunes, idem .
Agora estou ouvindo na CNN o cangaçeiro da CD diminuindo a CPI para continuar chantageando presidente fraco e roubando a vontade. O Brasil que se dane. Me impressiona muito é a rapidez em defender Bozo pai e desdenhar da CPI
Briga do cangaçeiro da CD com o cangaçeiro relator do SF