A frase, vulgar e premeditada: “Não se lava roupa suja em público”. Pode ser, mas essa “roupa estava suja”, pela omissão dele mesmo, antes de chegar ao Vaticano.
O Papa perdoou um padre, que “molestou 200 meninos surdos”. Que apetite de indecência, vergonha, insensibilidade, atentado à fe e à humanidade. Por causa da condição dos “molestados”, Bento XVI fez questão de ficar surdo e mudo. Agora vem a público pedir o esquecimento. No Vaticano não há impeachment?