Diminuiu o prazo pelo fato de fevereiro só ter 28 dias. O único que cumpriu o prometido: Tarso Genro, que entregou o ministério da Justiça a um desconhecido. Mas não sabe se ganha do prefeito reeeleito, do PMDB.
Requião, Ciro, Marina, não têm problemas. Aécio tem que sair mesmo, já ficou os dois mandatos. Será senador. Requião também. Ciro deputado, enganou que pretendia o governo de São Paulo, disse a Lula, “ajudarei a Dilma a ir para o segundo turno”. Encampou a nova realidade ou convicção, seus amigos repetem o que ouvem dele: “Vai para o segundo turno, e o Serra (se disputar) não ganha dele”. E Dona Dilma?
Dona Dilma e o futuro
Na capa da sujíssima Veja, (nas bancas, cada número agora, “resiste” duas semanas), a declaração da candidata de Lula: “A realidade mudou e nós com ela”. Há!Ha!Ha! Ela não é engraçada nem mesmo quando finge.
O que se depreende (ou aprende?) da frase, traduzida para o usual. Não é mais arbitrária, atrabiliária, condescendente com o veto do PT, subserviente em relação a Lula, mandona sem nada a ver com Madonna, diversionista, divisionista e tentando ser divertidista. E a promessa de esquecer o passado, não repetir o presente, em troca de esperança no futuro?
Desmentido
Um amigo de Flavio Maluf, riquíssimo e filho de Paulo Maluf (como poderia ser pobre?) pede em nome dele: “Jornalista, a casa de Flávio Maluf está longe de valer 20 milhões como o senhor disse. No máximo, em maré de sorte, chega a 17 milhões”.
Como não recuso pedidos como esse, e honrando a maré de sorte (só o fato de ser filho de Maluf já é uma dádiva de Deus) dele, está aí a sua versão do valor da casa. Mas o aluguel continua o mesmo. E na verdade, o dinheiro vale mesmo pelo que rende.