Em 2007, o “bispo” Edir Macedo entrou na Justiça tentando me condenar. Não era a primeira vez, fui dos raros a revelar a V-O-R-A-C-I-D-A-D-E com que “tomavam” dinheiro dos fiéis.
Via programas, constrangido
Depois de tentativas fracassadas, resolveu insistir, sabia que não ganharia, não tinha a menor chance, mas o problema era criar problema.
4 advogados para Edir
Isso foi bem antes das denúncias da Organização Globo. Mas mesmo antes, o repórter, sozinho, já questionava e colocava no jornal impresso, as revelações que agora se transformaram em denúncias-acusações.
Um exército na PAUTA de Edir
Como não tem problemas de dinheiro, 4 advogados na acusação. Na defesa do repórter, Ricardo Braga, brilhante, competente, muito mais elucidativo.
Edir: “Fui DIFAMADO”
Era o que constava na inicial do “bispo” contra o repórter. Ora, mesmo que eu fosse o próprio Pulitzer, que deu nome ao mais famoso prêmio de Jornalismo, não conseguiria DIFAMAR Edir Macedo.
Ainda há juízes no Brasil
Sandra Santarém Cardinali recebeu o processo, examinou-o e sentenciou recusando a acusação. Levou tempo, por causa das protelações dos advogados de Edir Macedo. Recorreram da sentença, aí um direito.
Lei de Imprensa, 5.250/67
Demoraram tanto que quando o processo ficou pronto para a sentença definitiva, o Supremo já tornara essa Lei de Imprensa inconstitucional.
Rejeição da QUEIXA-CRIME
A juíza ressaltou esse fato e sentenciou: “Da simples leitura que se faça, depreende-se que não há a presença de DOLO necessária para a prática do delito”.
Edir Macedo voltará a processar
Não tenho a menor dúvida que processará o repórter sempre que ENTENDER, não gasta nada, não quer JUSTIÇA.
Edir: Mike Tyson nas cordas
Alvo de tremendas denúncias, apenas cobre o rosto para não ser DEFORMADO (mais?), se agarra ao adversário, não o processa, como consequência, sua defesa é medíocre.