
Charge do Miguel Paiva (Brasil 247)
Percival Puggina
Se você levar em conta os galões de tinta de jornal, as toneladas de papel e as horas em rádio e TV gastas para gerar expectativa e excitar a clientela, a sessão de pornô político levada a cabo na noite de 22 de maio foi uma frustração. Entre a reunião filmada (22 de abril) e a exibição do filme rolaram inteiros trinta dias ao longo dos quais a publicidade do vídeo foi feita como num buraco de fechadura, divulgando silhuetas, fragmentos e flashes de partes íntimas.
Convenhamos, o fornecedor, depois de tanta propaganda, tinha obrigação de disponibilizar algo melhor. Filme pornô com tarjas pretas? Façam-me o favor!
OFERTA DE PALAVRÕES – Para quem aprecia palavrões, houve uma boa oferta de conteúdo, e comentá-lo foi o que, da fracassada sessão, restou à mídia. A droga do filme só conseguiu segurar a audiência de quem ainda acreditava que a parte boa haveria de chegar às últimas cenas, com o presidente saindo algemado do Palácio. Que fiasco!
Registre-se, a propósito dessa frustração, o fato de o vídeo exibir uma reunião a portas fechadas, em relação à qual a obrigação de divulgar só ocorreu por determinação judicial. Quem reclama do vocabulário usado terá conhecido Bolsonaro como um gentleman que, subitamente, aprendeu a dizer nome feio aos imaculados ouvidos da nação brasileira? Não. Foi para a poltrona comendo pipoca e esperando a sessão começar.
Entende-se, hoje, o motivo pelo qual Sérgio Moro afirmou não haver acusado o presidente de crime algum. Em tese, a partir daquele momento, passado um mês inteiro, tudo mais foi política, ideologia e frustração do consumidor de más notícias.
EXERCÍCIO DE INTENÇÕES – Apaga a luz do cinema e manda a moçada pra casa. O que temos de mais empolgante é um exercício retórico sobre as intenções do presidente. Trata-se, aqui, de espiar a fechadura mental do suspeito, sendo que este simplesmente quis exercer uma de suas prerrogativas constitucionais.
No sentido prático, há duas (surpresa!) perspectivas em relação à reunião, como ato de governo. Na minha avaliação, podendo a fala de Bolsonaro ser reduzida à metade, assisti a uma boa reunião, pela afirmação dos valores que movendo o presidente e seus eleitores, deveriam orientar, homogeneamente, toda a equipe de governo. Os alinhados com a banda oposta, desgostaram de tudo: do presidente, das pautas, dos ministros, e da falta de um crime.
A frustração da moçada da poltrona, que esperava um pornô político, busca consolar-se pegando o pé de Abraham Weintraub por uma frase proferida em desfavor dos ministros do STF. É o voyeurismo político com necessidade de consolo!
Ficou claro até para o reino MINERAL que JB é o mestre do circo, o palhaço mor, cercado de ministros coadjuvantes. Triste mas infelizmente real. E isso NAO e crime. Ele sempre foi assim. Venceu a eleição e tem mandato até 2022.
Sugiro aos ofendidos pelo presidente que consumam muita água tônica de quinino por dois motivos, o corona vírus não gosta de quinino, o segundo é para que se mantenham hidratados pois verterão muitas lágrimas ainda.
Vai ser preciso ficar com a boca aberta muito tempo antes que voe pra ela uma perdiz assada.
Mais palavrões, sacanagens, indução à crimes, lesbianismo, ofensas às religiões, apologismo ao tráfico, são ditos diariamente na tela da globolixo.
E agora vem os “perdedores” criarem caso.
O velhote tem razão!
Deveras, nunca, em História alguma, alguém recebeu tanta bordoada, de manhã, de tarde e de noite, quanto esse senhor Bolsó. Bolsó no olho da rua, é o brado retumbante! Essa tal covid? Veio a calhar.
Moro cometeu o erro maior da vida dele quando deixou Curitiba. Ambições, legítimas, com certeza, mas um passo maior que a perna, lá nela. Com a saída dele e o desmantelamento consequente da LJ, os inimigos ganharam força, ajudados também por Bolsó, temos que reconhecer. Estivesse o Moro em Curitiba, tenho a certeza de quo o cenário seria outro, mais prestígio que Mendes, Maia e Bolsó juntos. Lulla não estaria solto, justo porque, com Moro na ativa, o quadro de apoio nacional era outro, imenso, intendo. O novo Brasil acabou ali, com a saída dele de Curitiba. Agora, com a saída do MJ, Moro é apenas um caído, um ex-, cercado de ódio por todos os lados, Lullas e Bolsós disputando quem mais o odeia. Dá pena. A registrar o empenho dele, Moro, agora, em destruir Bolsó.
O filme pornô? Não tem nada que se aproveite. O destempero de sempre. Até um “ele olhou para mim”, Moro argui, junto com toda a imprensa para incriminar Bolsó. Olhou, com olhar obsceno? Não consta no código penal.
Profecia: Se Bolsó vencer a pandemia, com o atendimento imediato, em vez de mandar ficar em casa à espera de que os pulmões apodreçam, o golpe em andamento se desmantelará. Os planos de saúde, com o atendimento aos primeiros sintomas, estão miando os “esquemas”. Depois dos protocolos de atendimento aos primeiros sintomas, a mortandade despenca. Faz medo, sim, mandem matar nas calçadas, puxar debaixo da cama para alimentar o sinistrismo de cadáveres fabricados.
“Se eu precisar de apoio, peço a esses BOSTAS aí fora para levantarem essa MERDA DE BANDEIRA e balançar.”
Bozo
Isso sr. Puggina, levanta e balança, é o seu papel.
Se tivesse um filho que se tornasse fanzoca do Bozo eu o deserdaria.
Perfeito Percival, a esquerdalha chora porquê quanto mais batem mais o apoio ao presidente cresce.
Puggina so uma pergunta: se fosse o Lularapio que dissesse as mesmas palavras, voce teria a mesma opiniao?
Pô, o Puggina é impressionável…rsrsrs.
Mas é claro que teria outra opinião, e o que é pior, fundamentaria do mesmo jeito.
Como diz o Millor: “sempre se pode provar o contrário.”
Perfeito Renato.
O Puggina não é mais aquele .Estou estranho a atitude dele [Puggina ] eu que tanto o elogiava.
Puggina :
Quem te viu quem te vê.
O Bozó mata o filho se ele fosse gay. A criatura deserdaria por toooda a eternidade.
Meio honesto, meio grávida. Batom na cueca não é prova. Não há provas que a terra é redonda.
Para alguns, as convicções enraizadas permanecem firmes e inabaláveis.
Pela primeira vez, discordo de Percival.
O que se viu no vídeo foi um festival de desrespeito aos presentes à reunião, à liturgia do cargo ppr estar em espaço público e em lugat nenhum um presidente deve ser um desbocado.
Lamento a posição de Percival como pessoa coerente com os destinos do Brasil.
Não será o destempero de um presidente que quer proteger filho enrascado com “rachadinhas” que levará nosso país no bom caminho.
Só palavrões e nada mais..
E só exercício de “mas tenções”.
rsrsrs…
PS: por isso, vosmecê, não escreve mais no jornal Correio do Povo,só matéria paga.
Porque o Sr Renato e os esquerdopatas deste blog estão desvirtuando a motivação do vídeo. Não era para aparecer as intervenções na PF? Agora querem debater os palavrões da reunião? Chora esquerdalha corrupta e vagabunda, já elegeram o Bolsonaro até 2026. Será um deleite.
Ps: Aí perereca de toga, seu filho já é nosso. Ele evoluiu, além de que você, não tem nada para deixar de herança para ele, afinal, você também perdeu a boquinha.