
Bastos intermediou o negócio de Palocci com Abilio Diniz
Deu na Época
O grupo varejista Pão de Açúcar realizou auditoria interna em que constatou que pagou R$ 5,5 a Antônio Palocci, entre 2009 e 2010, sem ele ter prestado qualquer serviço. A companhia decidiu realizar a fiscalização após investigação sigilosa do Ministério Público Federal, que aponta para uma simulação de serviços. As informações são da revista Época.
Os pagamentos foram feitos para a Projeto, empresa de consultoria de Palocci, que a época comandava a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff. O ex-ministro da Justiça no governo Lula, o advogado criminalista Márcio Thomaz Bastos, falecido no ano passado, seria o intermediário dos repasses.
O escritório de Bastos foi contratado pelo grupo varejista para prestar consultoria jurídica na fusão com as Casas Bahia. O advogado, por sua vez, contratou informalmente a empresa de Palocci para elaborar estudos sobre o setor e ajudar nas transações acordadas entre os acionistas dos referidos grupos.
ONZE PARCELAS
Os R$ 5,5 milhões foram transferidos em 11 parcelas. De acordo com a reportagem, o primeiro pagamento, de R$ 500 mil, foi pago aos ex-ministros no dia 8 de dezembro de 2009, quatro dias depois do anúncio da megafusão com a rede de eletrônicos e eletrodomésticos.
Ainda segundo a revista, quando Abílio Diniz, então presidente do conselho administrativo do Pão de Açúcar, foi chamado para prestar depoimento ao MPF, ele se reuniu previamente com Bastos e Palocci. “Nós vamos fazer tudo junto”, disse Diniz a Bastos, em documento obtido por Época.
(matéria enviada por Virgilio Tamberlini)
aqui, em fortaleza/Ce, havia um programa de rádio intitulado “sucessão de sucessos, que se sucedem sucessivamente, sem cessar”; intonce, podemos afirmar, por analogia, “sucessão de escândalos, que se escandalizam sucessivamente, sem cessar”. Que País é este?
Certa vez Bismarck disse: “Infeliz daquele que aprende somente com seus próprios erros”, ao visto as capivaras petistas nem com os próprios erros aprendem ….
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/06/1645916-reprovadas-pelo-tcu-pedaladas-com-bancos-continuam-a-ocorrer-em-2015.shtml
Olha o MARCIO TOMAZ BASTOS aí, genteeeeeeee.
“Trabalhou bem” e deixou quase 400 milhões
Abílio Diniz, o burgues “empresário” que faz parte da Corte. Quanto pior vão seus negócios, mais ele enriquece.
O homem que ofereceu à candidata Dilma um chá da tarde com as socialites de São Paulo.
Logo depois de eleita, ele foi pedir uma “graninha” no BNDES de “apenas” 3 bilhões para comprar de volta o controle acionário do grupo Pão de Açucar, que ele havia vendido ao grupo francês há alguns anos atrás.
E o ex-ministro Thomáz, aquele que ensinou ao Lulla o famoso “Eu não sei de nada”, usou da sua influência para conseguir o que o Abílio precisava, por “módicos” 5,5 milhões.
O salário de ministro é o troco do garçon. Bom mesmo são os trambiques com nosso dinheiro.
O salário de ministro, deputado, senador, prefeito, vereador, governador e demais DONOS DO PODER é o troco do garçon. Bom mesmo são os trambiques com nosso dinheiro.
O inventário do Márcio Tomás Bastos apresenta um patrimônio de mais de R$ 300 milhões!
300 milhões de REAIS AGORA? Então, conhecidíssimo nos meios jurídicos do país por cobrar caríssimo, mesmo assim perdeu para o desconhecido delegado da polícia civil de SP Miguel Gonçalves Pacheco e Oliveira, que entre 2006 e 2007 tinha um saldo de 194 milhões de DÓLARES no HSBC de Genebra, Suíça. E SÓ NA MOITA. Esse delegado é o campeão. Sua letra de música preferida é WE ARE THE CHAMPIONS, interpretada pelo Freddy Mercury de calção branco, sem camisa e descalço no palco.