
Mais uma esperança perdida pelos brasileiros
Márcio Falcão e Gustavo Uribe
Folha
Vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e integrante do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Gilmar Mendes disse neste domingo (30) à Folha que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deveria se ater mais à instituição e não “atuar como advogado” da presidente Dilma Rousseff.
A declaração é uma resposta ao parecer de Janot pelo arquivamento de um pedido do ministro para investigar uma das empresas fornecedoras da campanha de Dilma.
No parecer, o procurador criticou a “inconveniência” da Justiça e do Ministério Público Eleitoral se tornarem “protagonistas exagerados do espetáculo da democracia”.
EMPRESA-FANTASMA
O ministro disse estar convicto de que é preciso investigar a empresa. A VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda recebeu R$ 22,9 milhões da campanha petista por publicidade e materiais impressos.. “Continuo convencido da necessidade da investigação diante da relevância dos fatos, independente da questão eleitoral”, disse Mendes.
E finalizou: “O procurador deveria se ater a cuidar da Procuradoria Geral da República e procurar não atuar como advogado da presidente Dilma”, afirmou o ministro.
PARECER “TÉCNICO”
Janot afirma que sua decisão de não apurar a empresa foi técnica. No parecer, o procurador-geral da República afirmou que solicitou informações à gráfica, que enviou notas fiscais de serviços e modelos de santinhos e impressos.
O procurador argumentou que os fatos “não apresentam consistência suficiente para autorizar, com justa causa, a adoção das sempre gravosas providências investigativas criminais”. Sobre as críticas de Mendes, a procuradoria não comentou.
Advogado de Dilma 1 x 0 Advogado do PSDB
Advogado da Dilma 1 x 0 Advogado do PSDB
Advogado da Dilma 1 x 0 Advogado do PSDB e penduricalhos
Luiz Antônio, já comeste o teu sanduiche de mortadela hoje?
Ja not se faz mais procuradores honestos.
Jorge,
Ja not se vê mais este humor tão refinado que publicaste.
Parabéns!
Obrigado. Um abraço.
Enquanto isso….lá vai o Brasil descendo a ladeira….de N / S / E e W.
Triste fim do procurador que precisa bajular para agradecer a recondução ao cargo!
De agora em diante ele passará a “procurar incansavelmente” a sua própria honestidade perdida…
Sempre achei esse cara um picareta de marca maior.
Eu também.
O Janot Bibelô se Ferrô..kkkkk
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/08/31/tse-vai-continuar-julgamento-de-acao-contra-campanha-de-dilma.htm
Deus que nos livre….
Reinaldo Azevedo, sirva a seus patrões ( fiesp, febrabam, psdb, grobo e peduricalhos) e, vá chorara na cama que é lugar quente. Quanto ao Gilmar Mentes, ele serve a quem? A magistratura, tenho certeza que não é, mesmo porque não é essa a sua formação, pois magistrado que se preza e,
respeita a liturgia do cargo, só fala nos autos. GM é um boquirroto, não respeita a grandeza do cargo que ocupa(?), definitivamente, não é do ramo.
Obs. Paulo_2, sejas pelo menos original, vire o disco, assim pareces mais um sobral, ou seja, sobra. do MOBRAL
Antigmaente tínhamos o Toninho Malvadeza. Agor temos o Toninho MAV. O Gilmar Mendes, Para ocê mavinho.
Do site wikipedia:
“Formado em Direito pela Universidade de Brasília em 1978, ali também concluiu o curso de mestrado em Direito e Estado, em 1987, com a dissertação “Controle de Constitucionalidade: Aspectos Jurídicos e Políticos”, desenvolvida sob a orientação do Ministro do Supremo Tribunal Federal José Carlos Moreira Alves.
Em 1989, concluiu seu mestrado na Universidade de Münster, na Alemanha, sob a orientação do Professor Hans-Uwe Erichsen. Em 1990 obteve seu doutorado nessa mesma universidade, ainda sob a orientação do professor Erichsen.
Lecionou na Universidade de Brasília, na cadeira de Direito Constitucional, tanto na graduação quanto na pós-graduação. É também professor e sócio-fundador no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e na Escola de Direito de Brasília.”
Confira rápido, senão é capaz de um MAV mudar o perfil do Gilmar Mendes.
Agora, vocês estão bem ruins: O Dias Toffoli foi reprovado em dois concursos para juiz. Não tem competência para pertencer ao supremo.