André Richter
Agência Brasil
O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) decidiu periciar uma urna eletrônica usada no primeiro turno no município de Içara, após o equipamento não computar 287 votos. Se os votos forem recuperados, o resultado da eleição para a Assembleia Legislativa do estado será alterado.
O candidato Adilor Guglielmi (PSDB) poderá entrar na vaga de Vicente Augusto Caropreso (PSDB), eleito com diferença de 38 votos. A perícia será feita em uma audiência pública prevista para o dia 5 de novembro.
A falha técnica foi detectada pela Justiça Eleitoral no dia 5 de outubro, primeiro turno das eleições. Segundo o TRE, após várias tentativas, os votos não foram contabilizados. A tentativa de recuperar os votos será feita durante a audiência pública, por meio de um aplicativo de auditoria.
Se os técnicos não conseguirem reativar os dados, o caso será enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Somente o tribunal poderá fazer a decriptografia dos votos, se considerar necessário.
Por mim essa urna pode até usar criptografia quântica para garantir a segurança dos dados, mas se um cidadão comum, sem nenhum conhecimento especial de informática, não tem condições nem mesmo em princípío de verificar os votos, esse sistema é inconstitucional.
Totalmente inconstitucional !
FRAUDE NÃO ELEGA MAS ANULA E ENVERGONHA A DEMOCRACIA !
Mais cedo ou mais tarde o Brasil vai adotar o papelzinho impresso para as urnas eletrônicas. Como o Brizola foi o primeiro a recomendar o comprovante impresso, sugiro batizar o citado papelzinho com o nome de Brizolinha. O Leonel merece !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pode tb ser Brizoleta, Brizoleto (lembrando boleto bancário) não esquecer que os CIEPs ficaram conhecidos como Brizolões.
“Brizola” também era como era chamada a cocaína no Rio nos anos 80 e 90.
vocês conhecem aquela piada do papagaio?
Interessante o debate: https://www.youtube.com/watch?v=Op9N2EyoZHo
Essa charge ficou ESPETACULAR!
À medida que cada novo escroque vai-se sucedendo, fica mais patente e irrefutável a constatação de que, no Brasil, o que não presta mesmo é uma maioria da população, em torno de 53%. Os políticos são apenas ervas daninhas adubados por essa parcela de estrume social.
Ora, futilmente, muito se debate o financiamento público das campanhas eleitorais. Para que tamanho lengalenga, se o finaciamento público de campanha já está em voga: o famigerado Bolsa Família. Por enquanto, trata-se de um privilégio que só comtempla o PT. Dinheiro público arrancado do otário produtivo (fica subentendido, o trabalhdor), para enfiar no fiofó de sanguessugas inúteis, em forma de aliciamento eleitoreiro. Na recém-realizada eleição, esse pacto silecioso, entre a galera do Bolsa Família e o Partido dos Trabalhadores, mostrou eficácia: membros petistas poderiam roubar à vontade, em troca do Bolsa Família, contariam com a cumplicidade e o perdão do eleitotado “bolsista”. E assim aconrteceu! Afiná, nóis non condena o pulico qui róba, mái aquele cabra qui róba e non sorta um mucadín-u pra nóis. Visse Seu minhino? Pôs intonce, oxent, meu rei!
Perguntar não ofende: não foi o TSE que informou que as urnas eletrônicas eram à prova de tudo?
As urnas eletrônicas brasileiras são uma aberração… valem menos que um jogo de loteria…
A garantia para os resultados das eleições, fica e morre com o apanágio dos excelentíssimos doutores do Supremo Tribunal Eleitoral, do seu DOM de proclamarem os vencedores.
Na loteria, para receber o seu prêmio entre milhões de apostadores, o cidadão só bota a mão no prêmio, se tiver o comprovante do jogo jogado.
Sem maiores delongas, ao inverso de um jogo de loteria, o VOTO dos brasileiros nessa urna é um faz-de-conta, que só prolonga personagens de uma DEMOCRADURA, que precisa ser extirpada do nosso processo eleitoral, e da Nação.