Não tenho a menor simpatia pela sua atuação, desde que foi ministra. Mas seria um absurdo “demiti-la” (é de demissão que se trata) por simples pedido do Ministério Público.
Ela podia sofrer impeachment (como aconteceu em 1957, com Muniz Falcão, governador das Alagoas, que voltou 11 meses depois, por decisão do Supremo) ou afastada mesmo por processo legal. Como aconteceu agora com vários governadores.
Dona Yeda, no momento, é apenas acusada e mais nada. Se governadores, “acusados”, fossem afastados, não sobraria nenhum, seria simplícissmo, mas i-n-a-c-r-e-d-i-t-á-v-e-l.