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O senador Carlos Portinho acha importante o passaporte
Pedro Henrique Gomes
G1 Braslia
O projeto que institui um passaporte nacional de imunizao no Brasil divide Jair Bolsonaro e o lder no Senado do PL, partido ao qual o presidente da Repblica se filiou nesta semana e pelo qual pretende disputar a reeleio no ano que vem.
Em discurso proferido nesta quinta-feira (dia 2) no plenrio, o senador Carlos Portinho (PL-RJ) cobrou a votao pela Cmara de um projeto apresentado por ele e aprovado no Senado, que cria o Passaporte Nacional de Imunizao e Segurana Sanitria. E perfil nacional do PL, em uma rede social, compartilhou texto publicado no site do partido sobre o discurso de Portinho.
No mesmo dia, na transmisso ao vivo semanal que faz por redes sociais, Bolsonaro que diz no ter tomado a vacina contra a Covid-19 reafirmou que contra restries a no vacinados. Se eu morrer, o problema meu, justificou.
SEM OBRIGAO – “Ns compramos vacina para todo mundo. Voc nunca viu o governo federal obrigar ningum a tomar vacina nem vai ver o governo federal exigir passaporte vacinal”, afirmou o presidente.
Bolsonaro se filiou na ltima tera-feira (30) ao PL, nono partido da carreira poltica do presidente. A proposta do Lder do PL, senador Carlos Portinho, prev a criao do Passaporte Nacional de Imunizao e Segurana Sanitria, que seria requisito para ingresso em locais e eventos pblicos e privados.
O texto j foi aprovado no Senado e seguiu para a Cmara dos Deputados. No discurso nesta quinta, Portinho pediu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que interceda junto ao presidente da Cmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a fim de que o projeto seja logo pautado.
SEM DESCONFORTO – O senador afirmou que no sente “desconforto” se essa for a “nica divergncia” de pautas com o presidente Bolsonaro.
verdade que o presidente da Repblica havia anunciado veto se esse projeto avanasse. No tenho o menor desconforto se essa for a nossa nica divergncia. Mas no vou deixar de insistir nesse projeto, porque agora, mais do que nunca, ele vital”, declarou.
Segundo ele, a Cmara dos Deputados “precisa aprov-lo o quanto antes, haja vista o aumento dos casos, a nova cepa, e principalmente a necessidade do controle das nossas fronteiras.
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NOTA DA REDAO DO BLOG O ainda desconhecido senador, que era suplente do titular Arolde de Oliveira, que morreu em outubro de ano passado, est certssimo em contestar a orientao de Bolsonaro e tocar para frente seu projeto. Como se falava antigamente, o que Bolsonaro diz no se escreve… preciso tomar todas as medidas possveis para combater e vencer a pandemia. (C.N.)
O lema de Bolsonaro : ele manda e os outros obedecem.
por isso que ele troca de partido. Ser que fica no PL at 2022?
Embora lder do PL no Senado, desconhecido. Algo inexplicvel.
Particularmente eu somente sabia que ocupou a vaga do pastor Arolde de Oliveira.
Mas ficarei mais atento aos seus passos e noutras posies na poltica.
O pastor Arolde foi eleito juntamente com o rachadista Bolsonaro para o Senado.
Esse que Carlos Portinho, suplente daquele, tendo assumido o cargo de Senador pode ser a nica representao pensante do Rio no Senado, portanto, podendo produzir alguma coisa – pois nem o ex-jogador Romrio nem o rachadista Bolsonaro se espera grande coisa, pelo contrrio.
Eu sou contra esse coisa de obrigatoriedade.
Vejam do que sou a favor.
Um projeto de origem popular pretende responsabilizar criminalmente quem obrigar outra pessoa a se vacinar contra covid, em caso de problemas como sequelas ou morte decorrente da aplicao.
O texto foi sugerido por um baiano no portal e-Cidadania do Senado Federal e, depois de receber o apoio suficiente, de todos os Estados, foi encaminhado para anlise dos senadores da Comisso de Direitos Humanos (CDH). A informao da Coluna Cludio Humberto, do Dirio do Poder.
Pelo texto, responsveis por instituies pblicas ou privadas que obrigarem funcionrios a se vacinar assumiriam as consequncias.
A ideia foi apenas a 24 a ter apoio suficiente, mas est h dois meses parada aguardando designao de relator pelo presidente da CDH.
Mesmo depois de encaminhada CDH, a proposta segue recebendo apoio na internet. Pelo portal e-Cidadania, 98% so a favor, 2% contra.