
Dupla defendeu estratégia do governo brasileiro para combater pandemia
Carinne Souza
Correio Braziliense
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, criticou nesta segunda-feira, dia 22, o “tecnototalitarismo” e as medidas de lockdown adotadas durante a pandemia do novo coronavírus. As declarações foram feitas no 46º encontro anual do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
Durante o evento, Ernesto Araújo fez uma série de críticas, entre elas, sobre os lockdowns adotados por diversos países na intenção de conter o avanço da covid-19. “Sociedades inteiras estão se habituando à ideia de que é preciso sacrificar a liberdade em nome da saúde”.
“TECNOTOTALITARISMO” – O ministro também criticou o “tecnototalitarismo”, o qual ele enxerga como um “grande desafio” para a sociedade moderna. “Nossa tarefa é garantir que essas tecnologias sirvam para libertar e engrandecer o ser humano, e não para submetê-lo ou apequena-lo, transformando cada homem e cada mulher a uma simples combinação de dados a serem explorados”, disse. “A maré crescente de controle da internet por diferentes atores, movidos por objetivos econômicos ou ideológicos, precisa ser detida”, ressaltou Araújo.
A ministra da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, por sua vez, ressaltou, em discurso, as atitudes do governo federal no enfrentamento da covid-19 e usou seu tempo de fala para fazer “propaganda” de programas do governo.Entre eles, o Abrace Marajó, que visa o desenvolvimento sustentável da Amazônia e que tem “ênfase na proteção da floresta e, principalmente, de quem vive nela”.
Damares também ressaltou que a defesa de direitos da mulher, dos jovens e principalmente dos idosos é uma prioridade do governo brasileiro. E comentou a operação policial deflagrada no ano passado que apurou mais de 13 mil denúncias contra idosos em todo o país. Outro exemplo de prioridade citado pela ministra foi o plano de vacinação contra a covid-19 que já vacinou, em primeiro grau, idosos, indígenas e profissionais da saúde.
DOIS ORADORES – Foi a primeira vez que o país se apresentou ao conselho com dois oradores, de acordo com a própria ONU. De acordo com a organização, fica a critério do país decidir se irá dividir o tempo de discurso (cerca de 7 minutos) entre um ou dois oradores.
Segundo o Itamaraty, “a indicação de ambas as autoridades ministeriais para o evento decorre da pertinência temática e da relevância dos temas discutidos no CDH para ambas as pastas governamentais”, informou ao Correio.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A dupla dinâmica consegue desgastar ainda mais a imagem do Brasil internacionalmente, repetindo desinformações e recriando um cenário cor de rosa para os desmandos governamentais. Nem os palhaços Patati e Patatá fariam melhor. (Marcelo Copelli)
Esses dois ministros representam magnificamente o Brasil e seus interesses. Não gostaram lá fora? Problema deles!
Ernesto. Mais um DÉBIL MENTAL perigoso aumentando o desgaste da imagem deste “país” no mundo CIVILIZADO e a vergonha de ser brasileiro. E há débeis mentais que apoiam. Putz!
Esses “débeis mentais” ganham pra isso.
Há quem os financiem.
Lembra aquela frase: O soldado do passo certo. Todos os outros é que estão errados.
Esse vagabundo recrimina o sacrifício da liberdade transitório; talvez ele seja pelo sacrifício da liberdade sepulcral.
Ah! ah! blaming it on someone else! Scumbags!
Copelli.
Gosto muito de suas notas, mas desta vez você errou feio. Confundir Palhaço com Bufão é imperdoavel.. Sugiro que leia o poema de Henrique Heine O TEDIO, cuja tradução foi de Machado de Assis.
Com todo o meu respeito, um abraço
Um perigoso débil mental, que acredita que a Terra é redonda. Que vergonha de ser brasileiro. Putz!
Digo, que NÃO acredita que a Terra é redonda. Putz! Já estou sendo contaminado por esses tipos…Kkkkk
Que bandeira do Brasil é a que está em cima da mesa? desde o primário eu sempre vi as cores da bandeira do Brasil como Verde, Amarelo, Azul e Branco. O verde virou preto??