Profa. Guilhermina Coimbra
Declarações de autoridades sobre o fornecimento de energia são demonstrações expressas e explícitas da ausência de previsão e planejamento do setor. Entre as manchetes recentes (13.2.2014) que tratam de energia e “apagões”, não encontramos nenhuma informação, comentário, sobre a necessária e urgente agilização da utilização da energia nuclear em larga escala no Brasil (”Governo deixa pelo menos 17 hidrelétricas do PAC de fora de plano de energia”, “Consumidor poderá arcar com alta no custo de energia”, “Espírito Santo tem segundo apagão em uma semana”, “Bolívia aumenta fornecimento de gás para Petrobras usar em térmicas”, em O Globo; “Petrobras compra mais gás da Bolívia”, na Folha de São Paulo; “Petrobras compra mais gás da Bolívia”, Estado de São Paulo; “Com a seca, empresas já pagam mais até por energia negociada para 2015”, no Correio Braziliense; “Energia sem segurança”, “ Falta de gás preocupa”, “Brasiliense sofre com apagões”, no Valor Econômico; “Queda na conta de luz não aumentou consumo de energia”, ”Ministério descarta novas medidas para conter demanda”; “Carvão “suja” matriz energética do país”; “Preço do WTI sobe 9% no ano e fica perto dos US$ 100”; “Prévias indicam resultados melhores no 4º tri mestre” ; “Mercado fica mais pessimista com risco de racionamento”, em Brasil Econômico; “Recursos naturais: combater o desperdício”, “Especulação com chuva ainda por vir”, “Brasil acerta a compra de mais gás boliviano”; “Investimentos das estatais cresceram 15,9% em 2013”).
As informações omitem que a energia nuclear tem, com sucesso, fornecido 77% de toda a energia elétrica, econômica e segura da Região Sudeste do Brasil.
Constata-se que continua o conluio do silêncio sobre a utilização da energia nuclear como solução eficaz, econômica e segura, para os “apagões” etc. O silêncio dá a impressão de que se trata de uma estratégia, uma espécie de “reserva de mercado” para clientes de lobistas (aqueles que trabalham contra os interesses do Brasil).
Entretanto, como matéria paga – muito bem paga em página inteira de jornal de grande circulação -, segue a forte campanha de propaganda terrorista enganosa com o objetivo de paralisar o funcionamento das usinas nucleares brasileiras (O Globo, 9.2.2014, domingo, Economia).
A insidiosa propaganda terrorista enganosa, porém, esbarra na inteligência da população brasileira, e quanto mais enganosa a propaganda mais conscientizados se tornam os consumidores brasileiros sobre a indispensabilidade da energia elétrica originada das usinas nucleares brasileiras. Em termos de energia nuclear no Brasil – toda a atenção é preciso, mas, é para abortar a sabotagem nuclear, assim como a sabotagem contra o Programa Aeroespacial Brasileiro em Alcântara, no Maranhão.
Se depender de chuvas, não se incomodem. O aguaceiro de março se aproxima para boiar carrões pelas ruas do Rio, Sampa e certamente garagens. Aí então veremos de novo prefeitos, governadores e a presidenta a saírem com capacetes, helicópteros e promessas de reparação que nunca alcançam as pessoas afetadas. Filme tão manjado, como aquele VIda de Cristo que passava anualmente no Politheama do Largo Machado quando o Carlos Newton era adolescente.
E assim será, até que o Brasil resolva entrar abertamente na era nuclear com todos os seus aspectos, principalmente o armamentista.
A ilustre Profª GUILHERMINA COIMBRA, chama atenção para algo que não É LEMBRADO no equilíbrio de nossa Matriz Energética, a saber: a expansão de nossa rede de Usinas Nucleares, atualmente em número de 3. Sendo o Brasil, grande produtor de Urânio (Yellow Cake), e sendo estratégico desenvolver todo o ciclo desse Combustível Nuclear (Urânio 235), inclusive o reprocessamento das varas queimadas, etc. devemos construir mais Usinas Nucleares.Também devemos voltar a continuar as pesquisas no Programa Aeroespacial Brasileiro em Alcântara-MA, uma das melhores Latitudes para esse tipo de atividades. Claro que as Forças que querem nos manter atrasados e dependentes, berrarão contra, com todos os pulmões, mas como diz a Profª Guilhermina, cada vez mais a inteligência da População Brasileira vai se desenvolvendo e entendendo a importância dessas coisas.
Seguro até quando não tiver uma falha técnica grave (Chernobyl) e ser devastada por um Tsunami (Japão). Acresce-se a isso a vulnerabilidade de nossa Defesa para proteger as instalações de uma usina nuclear. Agora se se acreditar que Deus é mesmo brasileiro…!
Prezado Sr. RODRIGUES, Saudações.
Toda produção e manipulação de Energia, seja ela qual for, desde o Vapor, é perigosa e requer CUIDADOS. A França tem mais de 80 Usinas Nucleares, sendo o País que proporcionalmente mais usa essa Energia na sua Matriz Energética, exporta muito, e nunca teve um problema de Segurança. Há que ter um grande CUIDADO, só isso.
Senhores,
Me permitam repetir o que disse lá atrás:
A maior estupidez que um país pode fazer é basear a sua matriz energética no gasto do bem mais precioso da terra: A água! Imagine só quantos metros cúbicos de água são necessários para fazer funcionar uma simples geladeira!
O mais sensato seria reservar esse precioso líquido para ser gasto com a sobrevivência humana, como a alimentação e a agricultura! O Brasil, andando como caranguejo, está colocando todo o seu futuro nas mãos da natureza, assim como fazia as comunidades pré-históricas e assim como faz ainda hoje a agricultor nordestino. É preciso se libertar da dependência da boa vontade da São Pedro.
É preciso saber que o clima do planeta não é estável e que ele não existe para satisfazer a vontade humana. Embora improvável, SE APARECER UMA DÉCADA DE ESTIAGEM, ESTE PAÍS SERÁ TRANSFORMADO EM UM NADA! E isso sem considerarmos que o mundo se tornará mais seco, conforme apregoa alguns catastrofistas.
Mas aqui, não! Aqui tudo foi feito para dar errado e a miséria favorecer a riqueza de alguém.
Os países sérios já adotaram a energia nuclear faz tempo. Quer chova, quer faça sol, a energia que faz funcionar os metrô, a geladeira, os hospitais e o conforto diária estará garantida!
A água, lá, eles reservam para beber…
Abraços.
ET: Nós, neste fim de mundo, em um país governado por bandidos, em quarenta anos não conseguimos nos desenvolver na área da energia nuclear. No final, não construímos reatores e, muito menos, hidrelétricas…
A construção de uma usina nuclear é muito cara devido aos cuidados inerentes aos perigos de vazamentos nucleares. A radição produzida pelos rejeitos de uma usina nuclear dura milhões de anos para ser dissipada. Os rejeitos será um problema para as futuras gerações. Energia nuclear não é segura nem no Japão que é país de engenharia de qualidade, direcionada para diminuir os riscos devido as possibilidades de terremotos,tsunamis, ventos de alta velocidade.O Japão está investindo em usinas eólicas, instaladas em alto mar , para melhor aproveitar os ventos. A Alemanha está desativando suas usinas nucleraes. Em Angra nunca aconteceu acidente, mas se acontecer, estamos fritos, porque não tem estrada segura ,com largura suficiente para escoar a população que vive nas imediações de Angra. Temos urânio , mas no Brasil também tem abundância de energia limpa, podemos investir em pequenas centrais hidroeléticas próximas aos centros de carga; eólicas, estas então são ideais, porque os regimes dos ventos completamentam o regime hidrológico; bio massa , geração próxima da carga , o excedente pode ser vendido para a concessionária local. Investimento no reforço das linhas de transmissão também seria muito bom. As linhas de transmissão que interligam o sul com o sudeste são limitadas na sua capacidade de fluir energia , acontece caso das usinas hidroelétricas do sul abrirem as comportas , ao mesmo tempo que falta água no sudeste, porque a linha não tem capacidade para escoar toda a energia hidráulica armazenada no sul. O mesmo acontece com a interligação norte sul, cuja linha também é limitada. Temos também o carvão, cujas emissões podem tranquilamente serem mitigadas através dos recursos tecnologicos existentes. Gás natural, temos em abunbdância , turbinas a gás, utilizando o gás natural como combustível, operando em ciclo combinado é uma solução que aumenta a eficiência , pode operar próxima ao centro de carga, e a poluição gerada facilmente mitigada.