Profa. Guilhermina Coimbra
Presidente do Brasil – legitimamente eleita – deve conhecer a história do petróleo brasileiro, as dificuldades enfrentadas por Presidentes corajosos (Getúlio Vargas, Presidentes Militares, entre outros) e não se deixar convencer a entregar in natura, o urânio brasileiro: mais valioso que o petróleo, mais valioso que o ouro e produto de uma única safra, portanto, esgotável.
Presidente do Brasil – legitimamente eleita – não negocia a paralisação da utilização da energia nuclear no Brasil, atualmente abastecendo toda a Região Sudeste do Brasil.
Presidente do Brasil – legitimamente eleita não ignora o investimento e o esforço perseverante dos técnicos, cientistas e pesquisadores brasileiros, por mais de 80 anos – em utilizar o urânio que jaz no território do Brasil, para gerar energia econômica e segura, em benefício da população brasileira.
Os cientistas, técnicos e pesquisadores brasileiros estão conscientes de que a área mais importante para a população e a economia do Estado é o setor da geração de energia elétrica. Sabem que um país continental como o Brasil não pode ficar à mercê das intempéries (se tiver vento e/ou sol, as indústrias terão energia) nem dispensar nenhuma de suas fontes utilizáveis (hídrica, nuclear, solar, biomassa, biocombustíveis e eólica) pois quem irá pagar o preço da energia e os prejuízos causados pela carência dela serão os contribuintes de fato e de direito brasileiros.
Toda a atenção é necessária para abortar, no Brasil, os usos repetitivos dos pouco inteligentes, repetitivos e desgastados artifícios vulgarmente utilizados pelos interesses contrariados, tais como, “impeachments”, “revoluções populares” e etc..
A população brasileira é inclusiva e perceptiva. Aprender a respeitar a autonomia do Brasil, assegurada pelas Cartas da ONU e OEA, relativamente ao aproveitamento do urânio brasileiro para gerar energia elétrica no Brasil – é preciso.
Belíssimo artigo da Nacionalista, estudiosa dos problemas de Energia, especialmente a NUCLEAR, Profª GUILHERMINA COIMBRA. Ela chama atenção de que o Brasil deve diversificar ao máximo sua Matriz Energética, mas olhando com especial atenção para a geração de Energia Elétrica via Urânio. A Indústria da cadeia de Urânio, desde a formação do Yellow Cake, até a execução das varas de Combustível Nuclear, seu reprocessamento depois de queimadas, para produzir Plutônio, etc. A matéria-prima estratégica, temos em abundancia no Brasil e o conhecimento Técnico também, em boa quantidade. Essa Indústria, além de produzir Energia Elétrica a um custo competitivo, ver exemplo da França, País que gera dessa forma +- 65% de sua Energia, pode também nos garantir verdadeira SOBERANIA. O Presidente GEISEL quase chegou lá, oxalá nossa Presidenta DILMA também caminhe com firmeza nessa direção. E não vai ser com o auxílio dos EUA/Aliados que chegaremos lá, mas como Israel, caminhando com nossas próprias pernas.
Sei não…
Salvo melhor juízo, me pareceu que a professora, com todo respeito, montou o seu artigo, sem perceber, dividido, alertando a quem de direito os cuidados que merece a exploração do urânio, e preocupada, com o resultado das eleições, as repercussões e os entendimentos de tão alto nível que carecem.
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A reeleição de Dilma não tem cheiro, nem cara de legítima.
Um odor nauseabundo de crime eleitoral com a cara dos Correios colorida de verde e amarelo, mas com um vermelho de raiva ao fundo, jamais sairão da nossa memória.
Se elegeu porque houve ajuda de um TSE omisso.
E nem estou falando nas supostas fraudes eleitorais.