
Foto da “coletiva” de Gilmar é uma imagem de arquivo
Deu em O Tempo
(Agência Estado)
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse nesta terça-feira, dia 5, que a reviravolta no caso JBS, com a revelação de áudio que pode levar à anulação do acordo de delação de executivos do grupo, ‘é a maior tragédia que já ocorreu na Procuradoria-Geral da República em todos os tempos’. “Não tem nada igual”, disse o ministro. “Alguém pode se servir de uma instituição dessa forma?”, questionou, em entrevista coletiva em Paris, divulgada por sua assessoria.
O ministro avalia que a delação da JBS, que levou o governo Michel Temer à sua pior crise política, deverá mesmo ser revista. ‘Um dos objetivos era me gravar, entregar a minha cabeça, era assim que o Janot operava’, atacou Gilmar.
ARRANJOS E MUTRETAS – “O Brasil é muito forte. Devemos ter confiança no futuro. Em um dos momentos mais delicados da vida nacional a Procuradoria-Geral da República estava nas mãos de um desequilibrado, o menos qualificado procurador-geral da história. E o Brasil sobreviveu!”, afirmou o ministro ao Estadão.
Segundo o ministro, ‘o caso específico sugere arranjos, mutretas para obter aquele resultado envolvendo inclusive um procurador (Marcelo Miller) que era da equipe, braço direito do procurador-geral’.
“Isso é grave e tem nome no Código Penal, (o procurador) atuando de um lado, atuando de outro, prestando esse tipo de serviço”, seguiu o ministro.
VINGANÇA POLÍTICA – Sobre o suposto plano de grampear suas conversas, Gilmar disse que ‘isso nem é relevante’. “Só serve para mostrar, a rigor, que eles brincam, dizendo ‘ah estamos entregando aquele governador amigo, mas precisa atender o procurador’. Quer dizer, isso mostra que estão usando a delação premiada para outra finalidade, para vingança política, para delírios, talvez (Janot) tenha imaginado que poderia ser um dia presidente da República, governador de Minas ou coisa desse tipo. Faltou o uso da institucionalidade. Mas, felizmente isso (a revelação do novo áudio) ocorreu, vamos dizer, sorte do Brasil.”
Na avaliação de Gilmar, o novo capítulo da crise JBS revela ‘promiscuidade’ no relacionamento entre delatores e o chefe do Ministério Públcio Federal. O que, segundo o ministro, abre caminho para a revisão do acordo de Joesley Batista e seus executivos.
REVISÃO – “Essa delação terá de ser revista. O acordo terá que ser examinado em cada tópico. Tem que se remontar o sistema de investigação no Brasil. A Lava Jato prossegue o seu trabalho. O Supremo recomenda, a Polícia Federal é quem investiga. Nesse caso, a Procuradoria assumiu o protagonismo. Isso é uma ingenuidade. Juntou áudio, não fez perícia de áudio. O Ministério Público quis se sobrepor a isso. Acabou sendo um projeto bobo de poder.”
Para o ministro, o desdobramento inesperado ‘é a revelação de um desastre, a crônica de uma morte anunciada, algo mal conduzido, sem parâmetros técnicos’.
“Isso a Polícia Federal vem apontando e mostrou uma profunda desinstitucionalização. A missão da Procuradoria-Geral é imensa, ela tem que reconstruir todo esse aparato de investigação, inclusive a ligação Procuradoria e Polícia Federal.”
E A LAVA JATO? – O ministro disse que a Lava Jato não corre riscos. “O que corre risco? Trabalho mal feito é sempre arriscado. Imaginar que se vai fazer um jogo de esperteza dá nisso.” O ministro abordou o gesto de Janot que, nesta segunda-feira, 4, anunciou investigação que pode levar à revogação dos múltiplos benefícios aos delatores da JBS.
“Eu tenho a impressão que o procurador-geral tentou trazer o Supremo para auxiliá-lo nessa Operação Tabajara. No fundo, uma coisa muito mal sucedida. Ele está tentando dividir as responsabilidades com o Supremo. Mas o Supremo não tem nada com isso, não tem nada com isso. O Supremo pode ter errado em não ter feito avaliações, não ter, talvez, colocado limites (em Janot). Eu defendi. Agora, está tentando envolver ministros, fala de Zé Eduardo (ex-ministro da Justiça do governo Dilma), ex-ministros do PT. O Supremo não tem nada com isso. Se há erros no Supremo foi não ter colocado limites aos delírios do Janot, só isso.”
“Como o Cardozo iria entregar quatro ou cinco (ministros da Corte)? Mal ele consegue se segurar”, ironizou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Gilmar Mendes chamar alguém de desequilibrado só pode ser Piada do Ano, pois ele não tem o menor equilíbrio. Quanto à “entrevista coletiva” que ele supostamente concedeu em Paris, é outra Piada do Ano. Não houve nenhuma coletiva. Não havia ninguém de O Globo, do Estadão, da Veja, do Correio Braziliense, do Valor, da IstoÉ, da Época, da Zero Hora ou de O Tempo. O único entrevistador da falsa coletiva teria sido um repórter chamado Mário Camera, que não é da Folha e mandou um texto “free-lancer” para o jornal paulista e, apesar do sobrenome Camera, não conseguiu fazer uma foto da “coletiva”, que não existiu, foi uma farsa. Gilmar apenas mandou sua assessoria distribuir os comentários com que pretendia atacar Janot, fingindo ter dado uma entrevista coletiva, vejam a que ponto chegamos aqui na Carnavália . (C.N.)
Parece que o STF esta no centro do furacão. O silêncio é a prova que trabalham em sintonia fora dos holofotes.
A Dilma do STF soltou uma nota igual de três reias.
E o Janot denunciou o Lulla, a Dilma, o Palocci, o Mantega, a Gleisi, o Bernando e outros tantos por formação de quadrilha. Agora a casa vai cair de vez e vão aparecer uma centena de Mortadelas para dizer que é tudo mentira. Até o Janot que é petista de carteirinha, não conseguiu segurar a quadrilha.
Janot denunciou Lula, Dilma, Palocci, Edinho, Mantega, Bernardo, Gleisi e Vaccari. Só agora?
Mas quem diria, não é mesmo?
Quer dizer que o PGR que não gostava de denunciar petistas resolveu, no apagar das luzes (sai daqui duas semanas), denunciar petista em bloco?
De acordo com o G1, o PGR Janot denunciou ao Supremo Tribunal Federal, os ex presidentes petistas Lula e Dilma, os ex ministros Antonio Palocci Filho, Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo, a senadora e presidente do PT Gleisi Hoffmann e o ex tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Todos são denunciados pelo crime de organização criminosa.
Ele ofereceu a denúncia no inquérito que apura se o PT formou uma quadrilha para desviar dinheiro da Petrobras. Cabe agora ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que os acusados sejam notificados para apresentarem suas respostas e que a Segunda Turma do STF decida torna-los réus.
A pergunta é: por que só agora?
Será que é medo do escândalo da delação de Joesley se somar aos indicadores que ao fim do mandato de Janot demonstrarão seletivismo em favor do PT.
Bem, a tentativa não convenceu, já que ele vai ter que explicar porque não fez a denúncia antes.
Em tempo: se Janot sabe como denunciar presidentes (já que denunciou Temer), por que não apresentou denúncia contra Dilma no caso do Bessias?
Pois é….
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/janot-denunciou-lula-dilma-palocci-edinho-mantega-bernardo-gleisi-e-vaccari-so-agora/
E ainda é. Os temeristas estão tentando desmoralizar o carrasco do Anjo Miguel.
Depois de ser esculachada por Joesley, Carmen Lucia lança vídeo patético. É só papo furado…
Os áudios entre Joesley Batista e Ricardo Saub mencionaram uma suruba entre Dilma, Carmen Lúcia e Cardozo.
O que se esperava é uma resposta dura da presidente do STF Carmen Lúcia, claro?
Mas dureza é tudo que não se vê em um vídeo lançado por Carmen, de pouco mais de um minuto, no qual só vemos papo furado
Ué, vai ficar por isso mesmo, Carmen?
Não vai exigir que o Sr. Fachin tome providência para revisar esse acordo de delação?
O sujeito que mencionou “suruba” e citou teu nome vai continuar solto?
E em troca disso vemos apenas um vídeo mequetrefe cheio de palavras vazias e pouca ação?
Isso está pegando mal.
Carmen precisa tomar providências imediatas…
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/depois-de-ser-esculachada-por-joesley-carmen-lucia-lanca-video-patetico-e-so-papo-furado/
Carmen, a “magistrada de escol”….
O maior escândalo não foi a revelação dos áudios de Joesley, mas o fato dele ainda estar solto
Escrevo este post às 19:58 desta terça, 5/9.
Isso significa que já se passaram 26 horas da entrevista dada pelo PGR Rodrigo Janot ontem, segunda (4/9), onde ele disse que iria pensar em revisar o acordo de impunidade de Joesley.
Nesta terça, vimos áudios terríveis, mostrando que a sujeira foi absurda em todos os níveis. O ex-procurador Maurício Miller, que fora aliadíssimo de Janot, organizou o esquema da delação com Joesley. De acordo com aquilo que o empresário falou com o executivo Ricardo Saud, Janot já sabia dos esquemas.
Em suma, a destruição moral da PGR é total e absoluta, sem qualquer chance de explicação ou desculpa. Tanto que hoje o PGR não abriu o bico.
Enquanto isso, temos o maior escândalo de todos: Joesley Batista está solto, ou seja, não teve sua prisão preventiva decretada.
O que isto significa? Será que Janot está com medo de prendê-lo e que o empresário revele ainda mais coisas sobre o acordo?
Quanto mais tempo Joesley ficar fora da prisão mais Janot se expõe como alvo merecido de suspeitas as mais escabrosas possíveis.
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/o-maior-escandalo-nao-foi-a-revelacao-dos-audios-de-joesley-mas-o-fato-dele-ainda-estar-solto/
7 perguntas que Rodrigo Janot precisa responder
1. Janot havia garantido (conforme amplamente divulgado na mídia inclusive) que Miller não havia atuado no acordo de leniência após a sua exoneração, contudo, em seu despacho ao Min Fachin,, JANOT diz que Marcelo em abril, se apresentou no MPF como sócio do escritório TRW para negociar o acordo de leniência da JBS, ou seja, JANOT se contradiz de forma plena e cristalina. Questiona-se: Qual foi o motivo que o levou MENTIR SOBRE a participação de Miller na negociação do acordo?
2. No parágrafo 6º do despacho de Janot à Fachin, há uma menção que Marcelo havia prometido à Joesley uma sociedade (futura) com JANOT em um escritório de advocacia, após a saída do mesmo do cargo público. Veja que este tipo de promessa de sociedade não se faz sem anuência daquele que participará da sociedade. Questiona-se: Se de fato procedia essa promessa é gravíssimo o crime praticado por ambos, Miller e Janot.
3. Como explicar que Marcelo Miller estava fazendo jogo duplo debaixo do seu nariz, atuando para lograr um extremamente benéfico acordo à JBS e Janot não suspeitou de nada?
4. Marcelo Miller afirmou aos irmãos Batista que possuia influência sobre JANOT, bem como, na elaboração dos termos do acordo de delação. Afinal quem decidia, era o subordinado ou o chefe?
5. Marcelo Miller agiu sozinho (quando ainda estava no MPF), quando falou a Joesley quem o mesmo deveria gravar para fechar o acordo de delação premiada?
6. Por que Janot não pediu a prisão de Marcelo Miller como havia feito com o outro procurador flagrado no crime idêntico?
7. Por que Janot não pediu a imediata prisão de Joesley e dos delatores dos audios, há menção nos audios de grampos de ministros do STF, dissolver o supremo tribunal federal, coação, inúmeros crimes.??
Obs.: Todas as informações acima foram fornecidas pelo próprio Janot ao ministro Fachin para justificar o pedido de revisão do acordo da JBS.
É, meus amigos, o caldo vai entornar para Janot.
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/7-perguntas-que-rodrigo-janot-precisa-responder/
A história registra: em 29 de junho a mídia janotista dizia que cancelar acordo de impunidade com JBS era “golpe na Lava Jato”
No dia 29 de junho, foi concluido o julgamento sobre o acordo de impunidade de Joesley. Por 9×2 o STF decidiu que os irmãos donos da JBS possuem direito a total impunidade.
Na época, o PGR Rodrigo Janot tripudiou sobre o povo e disse que a decisão foi “histórica”. Ele disse: “O recado que se passa hoje, de forma clara, é que os acordos firmados — desde que obedeçam à legalidade e que o colaborador cumpra todas as condições a que se comprometeu –, esses acordos serão mantidos.”
Já naquela época, 81% da população rejeitava o acordo de impunidade com a JBS. Imagine agora…
Pois não é que o Anestesista (conhecido como O Antagonista) partiu para emitir a narrativa de que rejeitar o acordo de impunidade seria dar um “golpe na Lava Jato”?
Leia este trecho, do site Anestesista:
“Cármen Lúcia pode dar um golpe na Lava Jato? A coluna de Lauro Jardim, em O Globo, acredita que sim. Leia aqui: ‘Cármen Lúcia deu sinais nos bastidores de que deverá votar pela possibilidade de revisão dos benefícios de um delator se as informações fornecidas não forem eficazes para a investigação.’ Já têm esse entendimento Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello. Se Cármen votar com o trio, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes já anunciaram que mudarão seus votos”.”
Ou seja, eles batiam o pezinho na narrativa “ou tudo ou nada”.
Em todo esse período em que o acordo de impunidade esteve vigente, os irmãos JBS venderam empresas que deveriam ter sido bloqueadas.
Como isso fica registrado em termos históricos?
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/a-historia-registra-em-29-de-junho-a-midia-janotista-dizia-que-cancelar-acordo-de-impunidade-com-jbs-era-golpe-na-lava-jato/
Janot agora nos deve explicações sobre as empresas da JBS não bloqueadas e já vendidas
O caos agora se abateu sobre Rodrigo Janot, o PGR que fez o acordo de impunidade mais vergonhoso de que se tem notícia. Bem, foi ele que escolheu, certo? Ninguém botou uma arma na cabeça dele forçando-o a negociar com Joesley, correto? Enfim…
As notícias dando conta de que Joesley Batista estava mancomunado com Marcelo Miller devem não apenas fazer o dono da JBS ir para a cadeia como também invalidar todas as provas coletadas até agora.
Tomara que as provas não sejam invalidadas e que apenas Joesley vá para a cadeia. Mas se as provas forem invalidadas, de novo a culpa será de Janot.
Mas há um outro fator que está sendo pouco questionado: ao dar o acordo de impunidade a Joesley e Wesley, Janot também permitiu que eles continuassem com suas empresas, sem bloqueá-las.
Como resultado, a J&F já vendeu a Eldorado por R$ 15 bilhões à Paper Excellence. A Alpargatas foi vendida por R$ 3,5 bilhões. E há outras empresas na lista de vendas dos irmãos JBS.
Quer dizer: os irmãos JBS estão fazendo grana a partir de empresas que deveriam ter sido bloqueadas.
Está na hora de responsabilizar o PGR por isso, pois é um prejuízo ao erário.
Enquanto os senhores Janot e Fachin não bloquearem as empresas dos irmãos JBS, eles devem ser moralmente cobrados por qualquer venda.
Em relação às empresas que já foram vendidas, como é que fica, Sr. Janot?
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/janot-agora-nos-deve-explicacoes-sobre-as-empresas-da-jbs-nao-bloqueadas-e-ja-vendidas/
Fala aí, Newton? Janot não era o cara?
Por que Janot demorou tanto para divulgar a conversa entre Joesley e Saud?
Na noite de ontem o Procurador Geral da República resolveu que era hora de divulgar os áudios das conversas entre Joesley Batista e Ricardo Saud. O que quase ninguém se deu conta é de que estas conversas eram antigas, e se eram antigas já estavam nas mãos da PGR desde a época em que esta assinou o acordo de impunidade dos irmãos Batista.
Sendo assim, deve-se questionar: Por que demorou tanto, Janot?
A resposta, no entanto, é muito simples.
Janot não esperava que Temer fosse durar no cargo após aquele vazamento da conversa entre ele e Joesley no Palácio do Jaburu. Então ele esperava que o presidente renunciasse ou fosse afastado do cargo, porque em seguida haveria a escolha para o próximo a ocupar seu cargo na PGR. Na lista tríplice, Temer tinha como escolher entre os favoritos, que eram Nicolao Dino (comunista e aliado de Janot) e Raquel Dodge, ligada à família Sarney.
Temer obviamente escolheria Raquel, como aconteceu. Com as denúncias apresentadas por Janot, ele esperava que Temer caísse antes disso. Porém, não aconteceu. Temer resistiu no cargo e construiu sólida aliança no Congresso, evitando que sua denúncia fosse aceita.
Diante de tal situação, Janot se viu diante de um problema: Raquel Dodge ainda vai assumir o seu cargo agora, em setembro. A nova PGR terá acesso a todas as informações que estavam no acordo, terá acesso a todos os dados. Se Janot não divulgasse essas conversas antes de sair, cairia nas mãos dela e poderiam ser usadas contra ele. Na atual situação, com a divulgação feita por ele próprio, o jogo muda. Agora ele pode se fazer de vítima de uma armação e tentar jogar toda a culpa para cima de seus comparsas.
É simples, não é?
https://jornalivre.com/2017/09/05/por-que-janot-demorou-tanto-para-divulgar-a-conversa-entre-joesley-e-saud/
O STF precisa colocar um freio neste senhor, só abre a boca para intimidar, está parecendo que não está mais em suas condições mentais normais, acha que pode tudo por ser ministro do supremo.
Será que é minha mente fantasiosa?
Enquanto todos os bobões ficam ligados nas armadilhas de janot a “reforma política” na calada da noite, também com o engodo “futebol brazyu”, será aprovada da forma mais peçonhenta contra o brasileiro, sem que ele se dê conta.
A imprensa desfocando a “lei da eleição”…
E tudo continua como esta.
sanconiaton
Você está certíssimo.
plus ça change, plus c’est la meme chose….
Joesley e Saud dizem: “O que nós falamos não é verdade”. Isso complica a coisa ainda mais…
Depois que o filme queimou de forma épica, Joesley Batista emitiu uma nota junto a Ricardo Saub.
“A todos que tomaram conhecimento da nossa conversa, por meio de áudio por nós entregue à PGR, em cumprimento ao nosso acordo de colaboração, esclarecemos que as referências feitas por nós ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República e aos Excelentíssimos Senhores e Senhoras Ministros do Supremo Tribunal Federal não guardam nenhuma conexão com a verdade. Não temos conhecimento de nenhum ato ilícito cometido por nenhuma dessas autoridades”.
A nota insiste: “O que nós falamos não é verdade, pedimos as mais sinceras desculpas por este ato desrespeitoso e vergonhoso e reiteramos o nosso mais profundo respeito aos Ministros e Ministras do Supremo Tribunal Federal, ao Procurador-Geral da República e a todos os membros do Ministério Público”.
Ué, se aquilo que está em áudio gravado não vale, como valeriam os áudios que Joesley gravou com Temer?
Vamos arrumar essa bagunça: se os áudios com Temer valem (e valem mesmo), o áudio entre Joesley e Saub também.
Não adianta mais chorar sobre o leite derramado. Falou? Está falado…
https://ceticismopolitico.com/2017/09/05/joesley-e-saud-dizem-o-que-nos-falamos-nao-e-verdade-isso-complica-a-coisa-ainda-mais/
A Lava jato do Janot não prende ninguém…. A de Curitiba todos querem correr de lá. A lava jato do Janot é suruba ao vivo e a cores.
Quem vai ser o candidato a presidente pelo PT em 2018? Vai sobrar um do partido fora das grades?
Amigos Tribunários
Vamos ter um pouquinho de sensibilidade.
De uma hora para outra, a “sociedade civil organizada” quer todos que roubaram julgados, condenados e engaiolados.
Esquecem as décadas de escolhas erradas, no executivo e no legislativo.
Não existe “vassourinha de ouro e pazinha de prata” que possa, em tão pouco tempo, limpar a sujeira que eleitores idiotas, corruptos e safados fizeram ao país.
Agora a cupa é de janot, de Moro de quem precisa limpar tudo.
Vão limpar e, em poucos anos, gente sem escrúpulos elegerá novos vigaristas.
Quando vão entender que o erro está na sociedade?
Fallavena
Fallavena: ninguem falou de Moro. de janopt sim, êsse é venal.
Coletiva ou individual realmente não importa.
Gilmar Mendes deu a real da situação.
Em matéria de servir-se de uma instituição, tanto Janot, quanto todos os indicados em seu Poder, sabem bem do que se trata. Gilmar sabe muito bem do que fala. Sabem que a cadeira que ocupam seria melhor aproveitada por gente melhor capacitada, tanto ética, quanto tecnicamente. O salto no respeito a esta instituição e no serviço prestado a toda nação seriam imensos.
O Gilmar não desiste de se comportar como orador de hospício…