
Guedes diz que medida é fundamental para a economia
Fábio Pupo
Folha
O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira, dia 25, a vacinação em massa no Brasil, dizendo que esse será um fator decisivo para o retorno seguro da população ao trabalho e para o desempenho da atividade em 2021. “Neste terceiro ano [de governo], o grande desafio é a vacinação em massa. Espero que todos auxiliem esse processo”, afirmou em breve comentário sobre os dados da arrecadação federal.
“A vacinação em massa é decisiva e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse. O ministro parabenizou envolvidos em esforços de vacinação como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Instituto Butantan, além da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das Forças Armadas (que fazem parte da logística dos imunizantes) e dos profissionais de saúde.
EXEMPLOS – O titular da equipe econômica disse que é preciso seguir exemplos como o de Israel, que começou a imunização da população há três semanas e já vê as taxas de internamento de idosos caírem 60%.
“É possível que o Brasil surpreenda de novo favoravelmente se derrubarmos a taxa de mortalidade. Israel acabou de fazer isso, concentrando na população idosa. Se concentrarmos o fogo ali [na vacinação de idosos], podemos derrubar a taxa de mortalidade”, disse.
CRÍTICAS – Guedes tentou rebater críticas direcionadas ao governo federal, como a de que o Executivo não diversificou os riscos na compra de vacinas e deixou de negociar com múltiplos fabricantes.”O Brasil está tentando comprar todas as vacinas, sou testemunha do esforço logístico que está sendo feito. A crítica de que teríamos ficado com uma vacina só simplesmente não cabe”, disse.
Até hoje, o Brasil só começou a vacinação usando a CoronaVac (produzida pelo laboratório chinês Sinovac) em iniciativa liderada pelo Butantan (do governo paulista), além da Oxford/AstraZeneca — enviada pela Índia após negociação do governo federal.
POLITIZAÇÃO DA PANDEMIA – Guedes criticou quem, a seu ver, está usando a pandemia para fazer política. “Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política, isso não é bom. A população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente. Estamos num ano extremamente sério e difícil, e sempre houve essa perspectiva de que saúde e economia andam juntas”, disse.
Em seguida, o ministro criticou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que tentou implementar um ajuste fiscal com aumento da carga tributária com a justificativa de que o pacote era necessário devido ao desequilíbrio nas receitas causado pela pandemia.
“Houve uma tentativa de aumento de impostos em São Paulo. Não aprovamos, é uma das razões pelas quais atrasamos a reforma tributária, porque não concordamos. Queremos simplificar e reduzir impostos”, disse o ministro.
REFORMAS – Guedes defendeu que o Congresso limpe a pauta que está parada na fila de aprovação e busque a aprovação de reformas logo após o recesso. Para ele, isso é crítico para a atração de investimentos. “Já está lá todo o destravamento para a nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo numa retomada sustentada baseada em investimentos”, disse.
O ministro ainda reafirmou sua expectativa de que o país vai encerrar 2020 sem queda no número de empregados formais. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) serão divulgados na quinta-feira, dia 28.
“Temos a expectativa de que será a primeira vez que o Brasil entra [em recessão sem perder empregos formais]. Neste ano, estamos com recessão maior e acredito que nesta semana teremos a confirmação de que perdemos zero emprego. Criamos alguns empregos formais no ano da pior recessão da história brasileira”, disse
Iniciou o ensaio do “Canto do Cisne”.
No segundo semestre ele pede o boné.
Depois que a vacinação começou no dia D e na hora H todos querem aparecer de salvador da Pátria.
Só não sabem o que fazer com os estoques para os próximos 18 a 60 anos de ivermectina, hidroxicloroquina, respiradores, soros fisiológicos, luvas, mascaras, etc. comprados em condição de Emergência e sem Licitação .
“A vacinação em massa é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia”, disse o Paulo Guedes, Ministro da ECONOMIA.
Como se sente agora o troxa que desde o ano passado não entendeu que salvar vidas ou a economia na crise do coronavírus é um falso dilema, e que não há economia a ser salva sem pessoas sadias?
Paulo cagado !!!
Credo !
Elite quantas reformas contra o trabalhador será necessária para continuar a afundar o pais.
Paulo Guedes é malandro!
Ele simplesmente já está indo contra o pensamento o energúmeno do Bozo que dizia a mesma coisa, mas estranhamente queria que todo mundo se contaminasse.
O Bozo é tão idiota que ele, mais do que ninguém, era para estar fazendo de tudo pela vacinação da população brasileira para o mais rápido possível voltarmos para a produção e o país não parar.
MAIS NÃO!!!!!
O que o bobalhão do Bozo fez e disse?
“Eu não vou me vacinar!”
“Vachina do Dória!”
“A China isso e aquilo!”
É uma besta esse Bozo!
Eu conto ou vocês contam para o ilustre abduzido que não há vacinas pra vacinação em massa? rsrs
Paulo jegue, em que planeta você vive?
PQP!!!
JL
O ministro então já deve estar com passagem marcada para desembarcar do governo, pois o Pinóquio ainda insiste em combater a vacina e a vacinação da população.