Mas que 45 minutos iniciais
O Brasil tinha a obrigação de golear a não existente esportivamente (e não só nesse aspecto) seleção lá de longe. Mas só foi fazer o primeiro gol aos 43 minutos, na segunda vez que Luiz Fabiano “via” a bola. A primeira, aos 25 minutos, quando sozinho, cabeceou para fora.
É lógico, no segundo tempo o Brasil aumentará o placar. Nem digam que os jogadores não se interessaram: Lucio levou um cartão, num carrinho execrável.
Em matéria de futebol, a Estônia jamais participa da Copa do Mundo. Na sua chave, está em último e ficará em último. Como país, na escola pública (a do passado e não a de hoje) a gente aprendia que “lá em cima existem três países, Estônia, Letônia e Lituânia”. E mais nada.
Segundo tempo ainda mais decepcionante que o primeiro
Frustração para os brasileiros, surpresa para o repórter. Disse no comentário anterior que certamente o Brasil golearia no segundo tempo. Nada disso. Não culpem as substituições, os que entraram (como Elano e Daniel Alves), são titulares. Julio Batista disputa a posição com Luiz Fabiano.
Perguntinha inútil, ingênua e inócua: então AMISTOSO é isso, não fazer gol ou então fazer por acaso?
Pois na verdade, o arbitro aplicou vários cartões e logicamente não por “bom comportamento”.
O jogo não terminou, perdão, acabou com o gol do primeiro tempo, e com um vergonhoso mergulho de Nilmar, nos últimos segundos, querendo pênalti. Que amistoso.