
Ilustração reproduzida do site Jus Brasil
Mariana Oliveira
TV Globo Brasília
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para o dia 1º de dezembro o julgamento da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O senador é acusado pelo Ministério Público de ter tido as despesas de uma filha com a jornalista Mônica Veloso bancadas por uma empreiteira.
No julgamento da denúncia, o plenário do Supremo terá de decidir se abre ou não ação penal. Se optar pela abertura, o presidente do Senado passará a ser réu. A denúncia foi feita pela Procuradoria Geral da República há mais de três anos e meio.
Renan foi acusado em janeiro de 2013 pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso por supostamente ter recebido propina da construtora Mendes Júnior.
DOCUMENTOS FALSOS – Conforme a denúncia da PGR, o senador do PMDB forjou documentos para justificar o dinheiro que recebeu da construtora. O episódio, envolvendo a jornalista Mônica Veloso, descoberto em 2007, levou Renan, à época, à renúncia do cargo de presidente do Senado.
Em fevereiro deste ano, o caso chegou a entrar na pauta de julgamentos do plenário do Supremo, para o tribunal decidir se abriria ou não ação penal contra o senador, mas foi retirado de pauta pelo relator, o ministro Luiz Edson Fachin, por conta de “diligências” pendentes, ou seja, verificação de provas. Em outubro, Fachin liberou novamente o caso para julgamento.
PRESCRIÇÃO – O Ministério Público chegou a apontar prescrição em parte dos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso atribuídos a Renan, mas reafirmou “sua convicção de que já estavam presentes indícios suficientes para o recebimento da denúncia” e pediu urgência porque há risco de prescrição de mais crimes.
Renan Calheiros também é investigado em outros onze inquéritos no Supremo, sendo oito relacionados à Operação Lava Jato, por suspeita de participação dele no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Renan será condenado, pois as provas abundam. A reportagem não cita a empreiteira. Era a Mendes Júnior, também envolvida na Lava Jato. E a contagem dos inquéritos está ultrapassada – já são doze. Os jornalistas perderam a conta, é claro. E o senador Romero Jucá tem oito inquéritos. Ah, Brasil! (C.N.)
As provas abundam num governo que habunda…
Não sei acentuar no celular.
Vocês estão loucos ou são inocentes de mais.
A aposta deveria ser acerca de quem será a vez no rodízio dos ministros do STF pra pedir vista do processo !!!
Eu aposto no Barroso…
“o presidente do Senado passará a ser réu”. Se for considerado réu quanto tempo levará para ser incriminado. Pela agilidade do supremo isto poderá levar décadas.
Mesmo se tornando Réu, nada ocorrerá com o Canalheiros, pois o grande Tofolli tinha pedido vistas no julgamento da obveidade que não admite réus em cargos da linha sucessória. Enquanto a poupança do Tofolli estiver sobre o processo, Renan rí de nós, os palhaços da Corte.
Mimimi , mimimi , mimimi
Isso já prescreveu !!!
Carmen Lúcia, Barroso, Fachin, Fux e Teori devem julgar com base nas provas; Gilmar, tornou-se dúvidoso pelos seus recentes pronunciamentos; os outros são os outros de sempre: o decano que liberou assassino condenado; Lewandowsky que fatia até Impeachment, Toffoli que soltou o Bernardo – e a dona Weber que nunca surpreende. Aleluia.
servidores desesperados
servidores a base de remedios
servidores cogitando o absurdo do desespero maximo, de tirar a vida, suicidio
e o pilantra e sua familia debochando de nós
nao tenho palavras em meu vocabulario p/ retratar o odio que sinto por estes energumenos
filhinho acredita q papi é inocente
http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/filho-de-cabral-se-manifesta-sobre-prisao-do-pai-justica-sera-feita-20527703.html
Será que HC à favor do Renan…
Prova é o que não falta, é preciso coragem do STF para tira-lo da presidência do senado e ajudar a limpar o país.
LULA ENFIM CONFESSOU A PROPRIEDADE DO TRIPLEX !
http://istoe.com.br/lula-nao-estao-dando-destaque-ao-apartamento-do-geddel-como-deram-ao-meu-triplex/