
Oliveira foi chefe de gabinete e padrinho de casamento de Eduardo
Jussara Soares
Estadão
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Oliveira, deve ser o indicado do presidente Jair Bolsonaro para ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Jorge Oliveira foi preterido na escolha do futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Para a vaga, foi escolhido o desembargador Kassio Nunes. O presidente fará nova indicação para o STF no ano que vem, com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, em julho.
No TCU, o cargo a ser ocupado por Jorge Oliveira deve ser aberto com a aposentadoria do presidente do TCU, José Múcio Monteiro. Múcio esteve na sexta-feira com Bolsonaro, quando o avisou que se aposentará no dia 31 de dezembro, mas vai protocolar o pedido nesta semana.
APROVAÇÃO – O nome de Jorge Oliveira precisa ser aprovado pelo Senado. Primeiro, passa por um sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Em seguida, o nome é avaliado pelo plenário. O salário bruto de um ministro do TCU, cargo vitalício, é de R$ 37,3 mil mensais. Esse valor não inclui os penduricalhos, como auxílio-alimentação, ressarcimento com gastos de saúde, entre outras vantagens. Com a ida de Jorge Oliveira, Bolsonaro terá que indicar um novo ministro da Secretaria-Geral. O mais cotado é o secretário especial de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha.
Filho do capitão do Exército Jorge Francisco, morto em 2018, e que por 20 anos foi chefe de gabinete de Bolsonaro na Câmara de Deputados, o ministro tem uma relação próxima com o presidente. Advogado e major da Polícia Militar, Oliveira foi chefe de gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e também padrinho de casamento do parlamentar.
ASSUNTOS JURÍDICOS – Ele iniciou o governo no comando da Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ). Depois, acumulou o posto e o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral.
Em abril, Oliveira era o nome preferido de Bolsonaro para substituir o ex-juiz Sérgio Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública. De acordo com relatos feitos ao Estadão, Oliveira recusou o cargo, alegando que a indicação dele reforçaria a acusação de Moro de que o presidente tenta interferir na Polícia Federal.
Bah!
Infinitamente melhor que ser ministro do STF!
Sem responsabilidade alguma; cargo de fachada; salários e mordomias milionárias; função inexistente, pois são os contadores que trabalham ou economistas ou secretários; vida mansa total!
E a cereja do bolo para quem está próximo do presidente ou de governadores.
Um prêmio notável para os amigos do rei, que devolverão a indicação nas aprovações das contas do padrinho, evidentemente!
Que Estado mais imoral e antiético, o brasileiro, credo!
Parece que o Bozo postou um vídeo qualquer lá pra tentar desviar o foco do abraço gostoso que ele deu no Toffoli.
Nem vale a pena embarcar nesse bait dele. Quando é o “ai, ai, levei uma facada” pelo menos é engraçado porque ele afronta a PF.
Pimba !
Na mosca !
KKKKK
Incompetente este sujeito !
Nunca chegaria a um cargo importante em um governo sério…
Que vergonha tenho destes sujeitos todos…
Podridão geral !
Credo !
Pelo menos, esse tal Jorge pode dizer agora que viver, para ele, não foi uma experiência, de tudo, vã. Mas demorou hein! Só depois de calvo, ele teve um “T” acrescentado ao fosso, onde ele acreditava que a sua vida fosse resumir-se: T+ CU.
Pimba !
Na mosca Paulo !
KKKKK
Ué, o TCU virou esculhambação?
SEMPRE FOI!!!
Sempre!
Um mer… que nem como PM trabalhou! Vai combinar bem com seus futuros colegas de TCU! Se merecem ! O Brasil não merece!!! CORJA!!! “Pretendo beneficiar um filho meu, sim”,“Se eu puder dar um filé mignon para o meu filho, eu dou, sim” Quem tem padrinho não morre pagão por aqui !
Ocupação de espaços. Assim se joga futebol nos dias de hoje.