Helio Fernandes
O que pretendem esconder, ou exigem que os biógrafos esqueçam? De qualquer maneira, lutam 24 horas por dia, defendendo uma privacidade que ainda nem foi atingida.
Os mais intransigentes, cometendo até “lapsos de memória”, lutam diariamente protegidos pelos órgãos de comunicação que lhes dão cobertura há quase 40 anos. Uma pena que só agora tenham descoberto a capacidade de lutar.
Na hora em que era preciso lutar pela comunidade, preferiram o “caviar do exílio”. Um ano ou dois lá foram, vieram logo. Tinham a glorificação musical, voltaram também com a glorificação do silêncio confortável.
PROFESSOR PASQUALE
Querem imobilizá-lo ou ridicularizá-lo. Por não ter esclarecido que juízes não PEDEM e sim ORDENAM a prisão de alguém. Vá lá, escreve-se muito mal no Brasil.
Diariamente, jornais escritos e televisões, muitas vezes em manchetes na Primeira, dizem: “O juiz DECRETOU a prisão”. Ora, juiz SENTENCIA e os membros da Justiça colegiada VOTAM. Quem DECRETA É O Executivo.
Hélio, a respeito do Professor Pasquale, eu diria que você é um mestre também no vernáculo. Mas concordo com a sua observação de que escreve-se muito mal no Brasil. Portanto, muitos é que são ignorantes no idioma pátrio, querendo mostrar familiaridade com o linguajar estrangeiro.
Como naquele supermercado, onde está escrito “Orgulho de ser Brasileiro”. Mas ao se referir a entregas pronunciam ridiculamente a palavra “delivery”.
“Popcorn” é o cacete! A palavra é pipoca!
Agora até a palavra “Halloween” querem impor. Halloween é o cacete!
No Brasil não se comemora dia das bruxas. Americanófilos, ridiculamente, apenas por terem ido à Disney alguma vez, querem importar a tal abóbora furada com vela acesa dentro. Tão ridículo quanto a hipótese de os norteamericanos importarem festa junina e folguedos de São João do Brasil.
Dia das Bruxas? Bruxas no Brasil são aquelas que jogam búzios em Salvador, ou em Copacabana, fazem seu descarrego matando galinha, e prometem que “Trago seu amor em três dias”.
A Bíblia manda queimar as bruxas.
Para o Halloween proponho “Dia das Bruxas” entendendo-se “Pessoas Bruxas (homem ou mulher)”. A curiosidade é que 31 de outubro também é o “Dia da Reforma Protestante”, iniciada por Lutero. Na Matrix, o comércio aceita bem as duas datas. Em tempo… Halloween é um dia sagrado para a religião dos Wiccanos, que cultuam a Natureza, sede na Escócia. Dizem… que até Jesus andou por lá…
Bruxas, pela Bíblia (se não me engano em Isaias), são mulheres que se aliam a Isacaaron, Asmodeus, Balaam, Belzebu, e outros demônios, tal como aconteceu com a ursulina Madre Joana dos Anjos em Loudun, na França medieval (favor ler The Devils of Loudun (os demônios da loucura), de Aldous Huxley). Algumas simulavam, ou simulam cópula com o demônio, em busca de informações privilegiadas.
A madre superiora Joana dos Anjos até se masturbava com o cruxifixo na mão.
Além dos tropeços no vernáculo, também é preocupante a forma como certos vocábulos são empregados em certas situações. Por exemplo, note-americano, no meu entendimento, refere-se a américa do norte (i.e. EUA, Canadá e México), mas no Brasil, esse vocábulo costuma-se empregá-lo para denotar os habitantes naturais dos EUA.
Idem quanto ao emprego do vocábulo americano.
Lastimável, como poucos percebem isso…
A respeito de bruxas, o cineasta polonês Jerzy Kawalerowicz, produziu o clássico MADRE JOANA DOS ANJOS (Matka Joanna od aniolów), exibido no Brasil na década de 1960.
Mas o livro de Aldoux Huxley é mais detalhado. Huxley escreveu o criticamente aclamado Às Portas da Percepção, fazendo antes várias experiências com drogas. Ficou famoso com a sua clássica novela Bravo Mundo Novo.
Mas não foi só a Madre Joana dos Anjos. Conheci uma brasileira que era repórter da revista O Cruzeiro, com quem eu estava em Paris, que me declarou: “Agora estou casada com Jesus.”
Prezado Solon,
Não entendo quando alguns querem encontrar explicações em áreas ou que rejeitam ou que não aceitam como fonte de informações e verdade.
Apontar as contradições da Bíblia é corroborar com aquelas que nós mesmos produzimos ao longo de nossas vidas, pois somos um poço de contradições e de contrariedades.
Esta coleção de livros foi escrita há milênios, conforme tradições, modos, costumes e cultura locais. Transferir episódios daquele período para este com o atual desenvolvimento científico e tecnológico, social e político que possuímos, convenhamos que se tornará uma discussão estéril, inócua, da mesma forma que ridicularizá-los evidenciará que o tema não está sendo elevado à seriedade que obriga reconhecer a existência de seguidores aos bilhões na condição de adeptos, tanto do Velho quanto do Novo Testamento.
Este o ponto que discordo quando leio comentários desairosos sobre a Bíblia, negando-lhe a característica de Livro Religioso, haja vista não ser científico ou de História.
Assim, misturar a sexualidade de alguns por mais exóticas que possam parecer para conseguirem atingir prazer, decididamente não podem servir como base para que se extraiam conceitos ou arrazoados a respeito do que é estritamente individual para coletivo, e a crença de cada pessoa em confronto com bilhões de outras professando um culto que consideram verdadeiro e, certamente, diferente do que em termos individuais se entenda por professar uma fé.
Um abraço.
Mesmo a simples Aritmética é para quem a estudou, assim como Números, no idioma português, para alunos do Ensino Fundamental.
Considerando que os fiéis adeptos da Bíblia ultrapassam a casa dos nove zeros, estou certo em pronunciar dois bilhões com base na soma desses seguidores e porque assim determina ser o plural de um bilhão.
Levando em conta cálculos mais avançados que extrapolam o conhecimento do devasso anônimo, acusando 32% de cristãos e seguidores da Bíblia no mundo, em comparação à população existente na Terra, sete bilhões, e não o total referido pelo zombeteiro, este percentual se aproxima de dois bilhões e duzentos e quarenta milhões de fiéis.
Portanto, ratifico ter usado a expressão correta, bilhões, salvo mudanças na Aritmética e quanto aos Números em Português, que significam singular e plural.
Qualquer outra manifestação contrária considero um disparate e demonstração explícita de burrice, sinal evidente que a intenção é provocar, independente de prejudicar a si mesmo nessas intervenções levianas e covardes.
Recebi e retribuo o abraço, prezado Bendl.
Entendi o seu ponto de vista. Também tenho família, irmã e filhos que professam a religião católica. Jamais os critico. Achei engraçado, mas nada falei, quando meu filho agora, ao adquirir um carro novo, pediu o padre de sua paróquia no Leblon para benzer as chaves do automóvel. Disse ele, sem eu perguntar: Fiz isso no carro antigo, e nunca aconteceu nada, nem com o carro, nem comigo e nem com os outros.
Bem. Na prática concordo com suas observações. Mas quando falo sobre a Bíblia é porque, de modo algum, aceito que seja A Palavra. A Palavra de Deus, como querem impingir os evangélicos. Aí não dá.
Quando escrevo aqui, não estou querendo atingis a fé de ninguém, mas apenas falando em tese, por assim dizer. Por exemplo, falei que o tratado Malleus Maleficarum é hediondo, porque coloca as mulheres como propensas a acreditarem no demônio, e que tal crença vem do Antigo Testamento. O Shossland já fez um comentário sobre esse Martelo das Bruxas escrito por dois frades dominicanos alemães, e que você também pode conferir.
Claro, hoje pouca gente acredita em diabos. Quando citei a Madre Joana dos Anjos, aquela freira ursulina de Loudun, não insinuei que seu nome deveria ser Joana dos Diabos, já que não acredito nem em anjos, nem em demônios. Para mim, Joana dos Anjos, a freira mais contaminada do convento das ursulinas, era apenas uma mulher frustrada, com aquela característica que nossos antepassados recentes denominavam de ‘furor uterinus’. Os sintomas dessa doença são acompanhados de inextinguível desejo sensual, e pela inabilidade das jovens freiras de falarem em outra coisa que não fosse sexo.
Por darem demasiada atenção ao diabo e por tratarem bruxaria como o mais deplorável crime, no século dezessete os teólogos e inquisidores na verdade espalharam as crenças que eles pretendiam eliminar. No começo do século dezoito. bruxaria deixou de ser um sério problema social.
Portanto, concordo com você, no sentido de que tudo depende da época e dos costumes.
O medo desses “artistas” advém da pouca cultura que possuem. O desconhecimento é proporcional ao mistério e, o misterioso amedronta.
Caipiras de países atrasados, como tais se acharam o máximo por obter algum sucesso no passado.
O poderzinho conseguido com isso lhes corromperam como a todo mundo. Se divinizaram por não conhecer a própria insignificância. Se a conhecessem não estariam nem aí pro que os outros dissessem ou escrevessem.
Caro Solon,
Tu és uma pessoa muito inteligente, experiente, conhecedora da vida, além de ter viajado pelo mundo.
Reúnes uma soma de fatores que enriquecem a tua personalidade, ocasionando que tenhas admiradores e, em consequência, também quem não concorda contigo em teus pontos de vista que abordam as religiões, fé e política.
O recado que quero te transmitir é simples – e entenda-o como observação, JAMAIS como crítica ou até mesmo como simples sugestão:
Tens responsabilidades neste Blog incomparável.
Teus comentários são lidos, interpretados, considerados como verdades porque és sincero e franco nas tuas exposições, como não poderia ser diferente.
Assim, quando eu me manifesto em teus registros, o intuito não é corrigir, longe disso, mas te fazer lembrar de variáveis que tu não as citaste, dando a entender um texto eivado de raiva ou desprezo pelas pessoas que de ti discordam.
Tu e mais alguns tradicionais frequentadores deste espaço democrático são formadores de opinião, isto é, muitos de nós nos baseamos nas informações e dados que vocês nos disponibilizam em seus comentários, arrazoados, conceitos, alegações, sobre os mais variados temas.
Ora, diante deste teu prestígio, digamos que eu seja aquele que te apresenta outras maneiras de se entender a complexidade de certas questões que facilmente levam para o desentendimento e troca de ofensas.
Desta forma, agradeço que tenhas concordado comigo sobre esses detalhes de fundamental importância na análise a respeito de episódios bíblicos, que se referem à época de seus acontecimentos ou relatos, tais como, a cultura, tradição, modos e costumes regionais.
Um abraço, meu caro Solon.
O H. Fernandes teima com essa besteira de que juiz não decreta. Claro que decreta, caro HF. Trata-se de um decreto judicial. Nada de mais. Pedir prisão, sim, isso é absurdo.
Do mesmo modo, sentença é gênero e espécie. O juiz só dá sentenças. O tribunal, acórdãos. Mas quem disser que o tribunal sentenciou não pode ser acusado de mau emprego do vernáculo. O acórdão é espécie de sentença, privativa dos órgãos colegiados, mas é sentença.
Para o tribunal, sentença é só gênero. Para a vara, é gênero e espécie.
Mais claro, me desculpe, é impossível.
Inteligente, prezado Bendl? Até o cãozinho lá de casa era inteligente. Todos nós o somos. O problema é que muitos são levados a não usarem suas células cerebrais.
Não é o seu caso, sendo você também um formador de opinião que enriquece este blog.
Grato.
Não muda o assunto, anônimo covarde, pois quem se utiliza desta condição de não se dar a conhecer és tu!
Mais a mais, és um poço de contradições, haja vista o teu raciocínio inexistente e mente fraudulenta, típicos de muares.
A partir do momento que transcrevi a verdadeira população deste planeta e o percentual de cristãos e de seguidores da Bíblia – registrados em qualquer órgão especializado pelo mundo -, então os meus cálculos não servem, a não ser a tua quantidade de gente que, além de fictícia, foi a que tu te baseaste para contestar os meus “bilhões”.
Se tu não acreditas em estatísticas, quem se fundamentou nela inicialmente foste tu, mula!
Agora, fica pior a emenda que o soneto, paspalho, burro de quatro costados ou besta quadrada, como preferires.
Sr. Darcy, sem a estatística o mundo para! Loas ao IBGE!
Controle-se homem! Controle-se!!!!!!
Bom dia, senhores.
Quem diria!
Um dos maiores questionadores da censura (Francisco Buarque De Hollanda) querendo censurar informacoes a seu respeito.
Talvez eh para que nao aparecam alguns fatos relacionados a sua ideologia, que ele nao segue muito aa risca.
Faz o que eu digo, mas nao faz o que eu faco.
ESQUERDA FESTIVA, REGADA A CHAMPAGNE, VIVENDO EM PARIS.
KKKKKKKK! O Brasil, infelizmente, deixou de ser referencia para qualquer coisa em termos de honestidade.
Pelo menos comprou seu apartamento em Paris às custas de seu talento NA VIDA PRIVADA, ao contrário de muitos outros com outra ideologia no exercício DE CARGO PÚBLICO. Comprou também no Leblon, Rio. Ele se garante sem mamar em teta de governo, ocupar cargo público, comissionado, empréstimo subsidiado de governo ou explorar trabalho alheio. São raras as pessoas assim na história desse país. Não tem que dar satisfação a ninguém, exceto anualmente à Receita sobre seus bens e faturamento de seu TALENTO PRIVADO, enquanto aqui residir.
Marina “adensa” o náufrago Eduardo em um brusco movimento de desespero e oportunismo
Marina Silva acaba de assinar não só a ficha de filiação ao PSB mas a sua própria sentença de suicídio político.
Ao ingressar no PSB para “adensar” (segundo suas próprias palavras) a agonizante candidatura ao Planalto do governador Eduardo Campos, Marina “desconstrói” por completo sua imagem de “ética e eco-sustentabilidade”, lançando sua “REDE” no esgoto comum das oligarquias burguesas mais corruptas deste país.
Marina afirmou exaustivamente que sua opção pelo PSB teve base “programática e não pragmática”, e que não “ingressaria em um partido de aluguel”.
Mas as frases feitas (completamente vazias) de Marina não se sustentam à luz de qualquer análise minimamente séria da realidade, o governo do estado de Pernambuco se notabilizou pelo total desrespeito aos procedimentos elementares de defesa da natureza e dos ecossistemas naturais da região, o complexo do Porto de Suape (administrado como um “símbolo de desenvolvimento” por Campos) representa uma agressão frontal à fauna marítima da costa pernambucana (o aumento de ataques de tubarões na praia de Boa Viagem comprova isto) e um péssimo exemplo de poluição industrial de seu entorno urbano, para não mencionar a fracassada tentativa de instalar a refinaria de Abreu Lima. Quanto a não entrar em partidos de “aluguel”, seria melhor Marina ter ficado calada, ou por acaso não sabe que o PSB, ao estilo do seu antigo PV, é um partido comandado em cada estado por oligarquias reacionárias e políticos corruptos.
Será mesmo que a econeolibral desconhecia a entrada dos Bornhausen e a saída dos Ferreira Gomes no PSB, configurando-se no velho “troca-troca” político da elite decadente brasileira.
Por acaso Marina não foi informada que o PSB mineiro e paulista é uma agência eleitoral do Tucanato e sequer apoiarão Campos em 2014, ou que os “socialistas” da Bahia e Espírito Santo já declararam que seguirão com a reeleição de Dilma, se tudo isto não configura um partido de aluguel seria melhor então certificar a “pureza” do PPS.
Mas parece mesmo que o receio de estabelecer um acordo (político e financeiro) com o arquipilantra Roberto Freire (marionete do Tucano Serra) fez com que Marina agisse em desespero, batendo na porta de uma candidatura previamente naufragada que sequer consegue unificar o seu próprio partido.
Agora o projeto do REDE está ameaçado politicamente e não simplesmente pela ausência de um registro eleitoral, caso Marina afunde junto com Eduardo e não consigam chegar ao segundo turno em 2014.
Vez o invejável perfil dos leitores do blog TI, embora o esmero, não consigo evitar o riso diante dos apimentados duelos entre o Bendl e o Darcy, o que me permite, de modo precário, obter imunidade para algumas pautas de inerências sisudas. Gosto de me esborrachar e perder o rumo com coisas de “…metade cavalo, e outra também” ou “…burro de quatro costados”. Assim, churrasco de petistas ou espetinho de tucanos, vá lá, Santa Madalena ao molho de Paulo Solon, tornam-se um menu insosso.
Millôr Fernandes questionou o fato de pessoas ganhar dinheiro com ideologia. Isso irritou chiquinho B. mas a verdade é que usar a situação de sofrimento dos outros para ganhar dinheiro é IMORAL. Enquanto todos compravam o disco de Chiquinho e choravam, ouvindo “morreu na contramão…”, “Pedro Pedreiro” e etc, o malandro se refestelava com o faturamento que isso lhe trazia.
Já Vinícius de Morais, Tom Jobim e outros dessa categoria não precisaram disso para fazer um trabalho maravilhoso sem apelar para a miséria alheia.
Hinos religiosos ou ideológicos podem ser feitos sem problema, desde que o faturamento deles devem ser encaminhados para aqueles a quem esses hinos servem de tema.
O cara começou a carreira vitoriosamente premiado com a alegre A BANDA, ganhou um dinheirão apenas com ela, e o mau caráter acima, pé rapado e lambe botas de governo estrangeiro, ainda diz que o talentoso compositor ganhou dinheiro COM O SOFRIMENTO DOS OUTROS. Além do mais, o mau caráter é vergonhosamente mentiroso e invejoso.
Bom, mas em compensação, o Vinícius quis ganhar dinheiro público sem trabalhar. É o que falou o ex-presidente Figueiredo.
Tom Jobim e Vinicius de Moraes – “O Tom Jobim, durante os 21 anos que durou a revolução, nunca destilou uma palavra sequer contra nós. Pois no dia em que terminou meu governo ele deu entrevista deitando o cacete na gente. Já o seu Vinicius de Moraes só foi cassado por pura vagabundagem. Ele até diz que muita gente do Itamaraty foi cassada ou por corrupção ou por pederastia. É verdade. Mas no caso dele foi por vagabundagem mesmo. Eu era o chefe da Agência Central do Serviço e recebíamos constantemente informes de que ele, servindo no consulado brasileiro de Montevidéu, ganhando 6 000 dólares por mês, não aparecia por lá havia três meses. Consultamos o Ministério das Relações Exteriores, que nos confirmou a acusação. Checamos e verificamos que ele não saía dos botequins do Rio de Janeiro, tocando violão, se apresentando por aí, com copo de uísque do lado. Nem pestanejamos. Mandamos brasa.”