Para um vendedor apressado, deviam ser mais discretos. O clube espanhol (que defendia o ditador Franco e era protegido por ele) reconhece que fez o pior negócio de sua vida. E ficaria satisfeito se recuperasse a metade do que despendeu, perdão, desperdiçou no pagamento ao Milan.
E Kaká também não saiu nada bem. Dizia sempre: “Quero acabar minha carreira no Milan e na Itália”. Não resistiu ao volume de dinheiro. E o que disse sua própria mulher, conversando com um jornalista, que perguntou de onde viera tanto dinheiro?
Resposta simples da esposa evangélica: “Veio de Deus”. Acho que pela idade, pelos quase dois anos sem jogar e sem brilhar, “o Senhor não vai mandar mais”.