
Charge reproduzida do Arquivo Google
Vicente Limongi Netto
Excelente o teor da entrevista do presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis), Petrus Elesbão (Eixo Capital- Correio Braziliense- 26/11). Sem meias palavras, firme, isento e esclarecedor, como todo bom líder sindical, Elesbão manifesta preocupação e repúdio com relação a proposta da Reforma Administrativa enviada pelo governo ao Congresso.
A seu ver, “sem a estabilidade do servidor, o Brasil voltará a ser um império travestido de democracia”. Em defesa de seus argumentos, Petrus salienta estudo do consultor Petrônio Portella Filho, publicado no Correio Braziliense, mostrando que, em 2018, o governo federal gastou 12% da despesa total com funcionalismo, enquanto a média mundial era 22% e a média na America Latina alcançou 23%.
VAMOS CORTAR ISSO? – “A maioria dos servidores atua em serviços essenciais, como saúde, educação e segurança. “Vamos cortar isso?”, indaga, perplexo, o presidente do Sindilegis.
Petrus enumera mais preocupações da entidade: “Não podemos aceitar a privatização do Estado; a flexibilização da estabilidade; o ingresso no serviço público sem concurso; a exclusão dos militares, juízes, parlamentares e Ministério Público”, assinala, acrescentando que não podem ser aceitos também “os superpoderes dados ao presidente, que não cabem numa democracia”.
Elesbão afirma que sua gestão à frente do Sindilegis, entre outras medidas saudáveis, “rompeu com as práticas do velho sindicalismo. Nosso trabalho se resumiu em quatro palavras: combate, gestão, transparência e modernidade”, concluiu.
NATAL DE SEMPRE – “Tem uma moeda aí, tio?”. É o clamor de crianças e adolescentes. Mãos estendidas. Vozes trêmulas. Olhos tristes. As caixinhas de sapatos ou latas de leite compõem o cenário humilhante e melancólico desta época do ano, em todo o Brasil.
Significam esperança de algo para comer. De um natal menos sofrido. Marcam a linha da fome e da miséria. Chegam juntas. Semáforos, estacionamentos e portas de restaurantes e lanchonetes fazem das caixinhas e latas o porto da gratidão à espera de bondosos corações.
Nada a reclamar. O povo assim o quer. E terão outra oportunidade em 2022
Você leu o que escreveu?
Se não me engano foi Lima Barreto, o autor da frase absolutamente correta:
O Brasil não tem povo, tem público.
Não existe outro país neste planeta onde o povo é tão irritantemente passivo, tolerante, medroso e covarde!!!
Faz décadas que os poderes constituídos fazem conosco o que bem entendem.
Roubam exploram, manipulam, legislam em causa própria, criam mordomias, privilégios, penduricalhos salariais, formas as mais variadas e exóticas para aumentar os proventos, rachadinhas, gasolina, diárias, despesas de saúde do gafanhoto do jardim, reforma dentária da tartaruga no laguinho, impunidade, boicote escancarado para a corrupção continuar no patamar de instituição, segregação, discriminação, milhões condenados à pobreza e à miséria.
O povão, de modo a se mostrar resignado, exclama:
Deus quis assim!
Ou, a suprema alienação e desimportância consigo mesmo:
Fazer o quê?!
Sabendo dessas desculpas, as castas, elites e o sistema financeiro se esbaldam, deitam em rolam no dinheiro do cidadão, e transformaram o Brasil em feudo, onde de cima das torres dos castelos que se protegem, nos jogam migalhas e restos do que consumiram.
Não encontro explicações convincentes para esta nossa passividade.
A fome aumentou;
o desemprego não é sequer diminuído;
a economia atende somente aos poderosos;
seus super salários são intocáveis, até pelo “direito adquirido”, menos para o povo, evidentemente.
A falta de governantes com um mínimo de inteligência, de empatia com a grave situação porque vive o brasileiro, a violência exacerbada, um congresso que é o antro de venais, um Judiciário que é apêndice do legislativo e auxiliar jurídico do executivo, um executivo incompetente e corrupto, sem criatividade, ousadia, sem pensar nas necessidades mais prementes do povo … o Brasil virou uma coisa disforme, pois não é um País, Estado, Pátria e Nação.
Fosse como as ditas autoridades discursam falsamente, e seríamos outro país, menos este, que jamais consegue se desenvolver e conduzir o seu povo para o progresso.
Quanto ao cidadão brasileiro, penso que ele já tenha absorvido o seu destino de ser submisso, de se sentir bem como subserviente aos poderes, gostar de sustentar ladrões, enquanto empobrece e morre na merda!
Deus quis assim, fazer o quê???!!!
Oa números do Petrus não batem com a realidade, todos sabermos que o funcionalismo público do Brasil é um dos mais caros do mundo, além de serem incompetentes e corruptos.
Temos qie acabar sim, e logo, com easa maldita estabilidade, pois o bom trabalhador é bom em qualquer lugar, e não precisa desse corporativismo desenfreado existente nas empresas públicas.
Tanto é verdade que quase nenhum deles pede demissão, e falo com autoridade, pois pedi demissão do Banco do Brasil em trinta de abril de 1980, e trabalho em empresas privadaa desde dois de junho do mesmo anos, e graças a Deus, vou bem, obrigado.
É vergonhoso assistir o povo brasileiro pagat a conta da vagabundagem que se estabeleceu no serviço público dia anos oitenta para cá.
Evidentemente que a minoria dos funcionários que trabalham, levam às costas a cambada de preguiçosos, e muitas vezes ladrões, como aasistimos o desbaratamento de várias empresas pela lava jato.
E não venham dizer que isso aconteceu apenas nas estatais, pois até as pedras sabem que essa baderna é geral.
Dou aqui o meu exemplo, pois saí do Banco do Brasil, a mais rica empresa brasileira, e todos que acham que não estão recebendo o que merecem, peçam demissão, e por favor, me avisem.
A roubalheira se estabeleceu desde o mais alto cargo até os menores porque os exemplos são péssimos, e basta um tomate estragado para apodrecer todos da.mesma caixa
Então, meu caro Petrus, estabilidade é coisa para malandro porque quem paga essa conta não a tem.
Bom dia , leitores (as):
Senhores Vicente Limongi Netto , Carlos Newton e Marcelo Copelli , pelo que se sabe recentemente um país europeu ficou meses sem governo e chefe de Estado , não fosse o quadro de funcionários públicos ” ESTÁVEIS E PERMANENTES” , para administrar e tocar o país , possivelmente o povo desse país estarias sofrendo as consequências das disputas ” POLÍTICAS PARTIDÁRIAS ” , baratas e inconsequentes .
Portanto todo ” ESTADO NACIONAL” tem o direito e obrigação de manter um quadro de funcionários/servidores ” ESTÁVEIS/PERMANENTES” e concursados ,imunes às mazelas do governante do momento e temporão , no Brasil os funcionários públicos sempre foram apresentados como ” VILÕES E CULPADOS ” , pelos problemas do país e agora querem extinguir essa garantia do Estado Nacional .
Bom dia , leitores (as):
Senhores Vicente Limongi Netto , Carlos Newton e Marcelo Copelli , pelo que se sabe recentemente um país europeu ficou meses sem governo e chefe de Estado , não fosse o quadro de funcionários públicos ” ESTÁVEIS E PERMANENTES” , para administrar e tocar o país , possivelmente o povo desse país estarias sofrendo as consequências das disputas ” POLÍTICAS PARTIDÁRIAS ” , baratas e inconsequentes .
Portanto todo ” ESTADO NACIONAL” tem o direito e obrigação de manter um quadro de funcionários/servidores públicos ” ESTÁVEIS/PERMANENTES” e concursados ,imunes às mazelas do governante do momento e temporão , no Brasil os funcionários públicos sempre foram apresentados como ” VILÕES E CULPADOS ” , pelos problemas do país e agora querem extinguir essa garantia do Estado Nacional .
As pessoas que pregam a extinção da estabilidade do funcionário público , o fazem por pura e simplesmente por má-fé e canalhice , visando alimentar e manter a famigerada ” ESCRAVIDÃO SOB O MANTO/DISFARCE DA TERCEIRIZAÇÃO ” .