
Charge do Nani (nanihumor.com)
Bruna Lima
Correio Braziliense
A Operação Verde Brasil 2, planejada para combater o desmatamento ilegal na Amazônia, será prorrogada até abril, anunciou o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, nesta segunda-feira (26/10).
Conduzidos pelo Ministério da Defesa, os trabalhos estavam programados para se encerrar na primeira semana de novembro. Mas, em meio à baixa execução orçamentária do montante previsto pelo governo federal, as ações serão estendidas.
VERBAS SOBRANDO – De acordo com o portal Siga Brasil, de responsabilidade do Senado, dos R$ 418,6 milhões autorizados para a operação, somente R$ 164,9 foram empenhados até o momento. Esse valor equivale a menos de 40% da verba. Nos dois primeiros meses de operação, menos de 4% do orçamento havia sido utilizado. Somente em agosto houve um desentrave nas liberações.
Em meio a esse cenário, Mourão afirmou que a programação será prorrogada até abril. “Vamos prorrogar. A decisão está tomada”, disse o vice-presidente, na chegada ao Palácio do Planalto. “Nós estamos com recurso suficiente para chegar até abril”, completou. Agora, cabe ao presidente Jair Bolsonaro prorrogar o decreto de Lei da Garantia e da Ordem (GLO) que autoriza o empenho das Forças Armadas na operação até 6 de novembro.
ATUAÇÃO EM CONJUNTO – A Operação Verde Brasil 2 começou em 11 de maio e está no escopo do Conselho Nacional da Amazônia (CNA), liderado pelo vice-presidente e com inclusão de onze organizações de controle ambiental e segurança pública, atuando em conjunto com as Forças Armadas.
Os trabalhos se concentram em ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais, com foco no desmatamento e queimadas. Os esforços ocorrem nas áreas de responsabilidade da União: na faixa de fronteira, terras indígenas, e em unidades federais de conservação ambiental.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A matéria necessita de tradução simultânea. Fato 1 – Havia verbas para a operação conjunta na Amazônia; Fato 2 – As verbas não foram gastas; Fato 3 – Isso significa que muitas das ações que poderiam ter sido executadas na verdade não se realizaram; Fato 4 – O nome disso é omissão ou inércia administrativa. Os culpados são o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que manteve as verbas na gaveta; o vice Hamilton Mourão, que não cobrou a liberação dos recursos; e o presidente Jair Bolsonaro, que deveria botar ordem nessa bagunça. (C.N.)
Todos perdidos na Floresta…Que trio horroroso de incompetentes! Credo!
Cabe aos “congressistas” tal averiguação. Caso contrário, “stf” está logo ali! Eta vida besta, meu Deus!!!
BOÇAL, MOURÃO E SALLES: UM TRIO DE M… BEM FEDORENTA !!!
Neguinho deve estar deixando sair de foco para voar em cima na encolha … Só dá ladrão …