
Romário pensa que pode fixar o valor da indenização
Deu em O Tempo
Após ser acusado pela revista “Veja” de ter uma conta num valor de R$7,5 milhões na Suíça, o senador Romário (PMDB-RJ) vai processar a publicação. Pelas redes sociais, o ex-jogador afirmou que irá pedir R$75 milhões de indenização por danos morais e direito de resposta. “O processo continua! Estou pedindo na justiça R$ 75 milhões por danos morais e direito de resposta na edição impressa da revista”, publicou Romário no Twitter.
Nos últimos dias, o senador se defendeu das acusações feitas pela revista, em que aparentemente mantinha uma conta no banco BSI, na Suíça, no valor de 2,1 milhões de francos suíços (R$7,5 milhões).
Em sua defesa, Romário viajou até Genebra, na Suíça, foi à sede do banco e solicitou um documento que comprovasse a inexistência da conta. Em resposta, o BSI divulgou que o extrato da suposta conta bancária do ex-atleta era falso.
Após o episódio, a revista “Veja” pediu desculpas ao senador.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Romário chutou esta para fora. É ignorante em assuntos legais, nunca foi muito bom em respeitar a lei. Como dizia o título do filme, seu passado o condena. O jurista Jorge Béja já explicou aqui que ninguém pede valor em indenização. No máximo sugere. Quem fixa o valor é o juiz, se der ganho de causa. (C.N.)
VIAJOU RAPIDINHO, POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO ???? CONFESSA PEIXE…ABRE O OLHO COM AS FESTINHAS EM FPOLIS – A TCHURMA VAI TE FLAGRAR…CUIDADO…QUEM AVISA AMIGO É…
Tá certo o Senador Romário, ao contrário dele, pediria R$ 7,5 bilhões de reais, com esse dinheiro resolveria alguns problemas da região, e também com o fechamento total desse lixo tóxico para o bem do Brasil e dos brasileiros.
Ele sabe muito bem o que está fazendo, não está delirando. Está jogando para a platéia e saiu fortalecido deste episódio sonhando com a prefeitura.
Erário público é pleonasmo. Não existe erário privado.
Romário viajou pagando todas as despesas do próprio bolso.
E é claro que se pode valorar um pedido de indenização sob a forma de sugestão, que é o que foi feito. Aliás, pode-se valorar qualquer coisa.