
Charge do Duke (domtotal.com)
Andréia Sadi
G1
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os ministros do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e Kassio Nunes Marques, e o ministro da articulação política, Luiz Eduardo Ramos, jantaram juntos nesta segunda-feira, dia 26, em Brasília.
Entre os assuntos abordados na confraternização, segundo o blog apurou, estava a gestão do Meio Ambiente, pasta comandada pelo ministro Ricardo Salles. Segundo relatos, a avaliação foi a de que o Brasil vai pagar um preço alto pela má condução da área. O ministro Salles foi alvo de críticas por alguns dos presentes no encontro por conta da crise gerada na última sexta-feira, dia 23, com Ramos.
APOIO A RAMOS – Maia chegou a publicar nas redes sociais, no sábado, dia 24, apoio a Ramos – assim como Davi Alcolumbre, presidente do Senado. Após as manifestações de apoio, Salles pediu desculpas publicamente. Ramos, na sequência, publicou que não existia briga. Apesar dos “panos quentes”, nos bastidores a crise gerada por Salles ainda repercutiu.
Hoje, por exemplo, na reunião de ministros, o presidente Bolsonaro pediu aos presentes que não lavassem roupa suja fora do governo, uma vez que isso prejudica a imagem do Executivo.
Essa cumplicidade socioafetiva, entre Ricardo Salles e Jair Bolsonaro, tem acarretado danos ambientais, no presente e para a posteridade. Além de as perdas com divisas, cujas transferências os gringos já não querem mais dar continuidade!
A única forma de fazê-lo ser defecado dessa pasta, é urdir um complô militar contra ele. Sem florestas, o exército vai recorrer a que para se camuflar?