Pedro do Coutto
A atuação do Brasil na ONU foi clara e firme em favor dos princípios humanísticos que regem a posição do país e, sem dúvida, destacam a diplomacia brasileira. O chanceler Mauro Vieira teve um desempenho eficiente na defesa dos valores defendidos pelo Brasil, uma tradição do Itamaraty.
No momento em que escrevo esse artigo, ainda não havia sido iniciada a reunião do Conselho de Segurança, a última convocada pelo nosso país, cujo mandato na Presidência terminou ontem, dia 31 de outubro. Seja qual for a decisão final, antes de a China assumir o cargo dentro do critério de rodízio, a posição brasileira ficou marcada no calendário dos conflitos, nos quais morrem mais vítimas inocentes, incluindo crianças, do que os participantes das correntes em choque deflagrado pelo Hamas no dia 7 de outubro.
CONFRONTO – Os tanques de Israel estão avançando no território de Gaza, uma área de no máximo quinhentos quilômetros quadrados, em que vivem 2,3 milhões de pessoas, que em sua maioria abominam o Hamas, mas têm que suportar agora os efeitos dos bombardeiros e das rajadas que são as peças do confronto para o qual não se vislumbra nenhuma saída.
É possível que o Conselho De Segurança da ONU aprove uma medida humanitária, incluindo o cessar-fogo. Mas o ministro Netanyahu já adiantou que o país não aceita o cessar-fogo, da mesma forma que já citou como exemplo os americanos que não aceitaram (no caso nem poderiam aceitar) o cessar fogo depois do bombardeio de Pearl Harbour.
A comparação não se articula, pois com o ataque de Pearl Harbour, o Japão iniciava uma guerra que durou até 1945. Mas a disposição israelense ficou assinalada, o que pode significar que Tel Aviv não aceitará a decisão projetada. As mortes atingem mais de mil pessoas diariamente. Um desastre para a humanidade.
META – Álvaro Gribel e Renan Monteiro, reportagem na edição de O Globo desta terça-feira, focalizaram o empenho do ministro Fernando Haddad para manter seu projeto de déficit fiscal zero em 2024, procurando consertar as declarações do presidente Lula no último fim de semana de que seria difícil atingir plenamente esse objetivo.
Haddad busca apoio do Congresso e tentará antecipar medidas previstas para 2024 ainda este ano, objetivando assegurar um período maior de seus reflexos na economia. Um dos objetivos principais é o de deter a queda na arrecadação que vem atingindo percentuais baixos, mas decisivo no equilíbrio visado. O déficit zero é importante para que se verifique uma nova queda de juros da Selic.
que em sua maioria abominam o Hamas.
Cadê a palavra terror-petista??
Sr. Newton
Agora faltam 2 metralhadoras..
Exército e Polícia Civil encontram no Rio mais duas metralhadoras furtadas de quartel
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/11/exercito-e-policia-civil-encontram-no-rio-mais-duas-metralhadoras-furtadas-de-quartel.shtml
O BRASIL É UMA CATÁSTROFE APOCALÍPTICA PARA OS ASPECTOS BÁSICOS DA SAÚDE DOS CIDADÃOS DO BEM! Lula-lá, e a humanidade perdida dos brasileiros do bem? Ao sair de casa um dia desses eu vi a vizinha chorando; já havia outras pessoas perguntando o que havia acontecido. Seu filho, um jovem de vinte poucos anos, estava sentindo as dores do câncer na garganta, e os exames para começar o tratamento somente daqui a 3 meses, no mínimo. Ela não tinha dinheiro para exames particulares, como 90% dos brasileiros! O artigo 196, da Constituição Brasileira vagabunda, utópica, distópica, ilusória, demagógica, farsante, enganadora, de 1988 (ouviu bem, seu Bonner bajulador e puxa-saco), menciona: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. A saúde depende também de fatores biopsicossociais indispensáveis, tais como bom ambiente de trabalho, trabalho, lazer, moradia, escola, saneamento básico, paz, segurança pública, justiça, renda, habitação, educação, alimentação adequada, dentre outros. Mesmo quando, um Pronto-Socorro, o SAMU, fazem um bom trabalho, o cirurgia faz uma correta cirurgia, faltam condições para esse bom profissional. Sabemos que somente um trauma sofrido por um assalto pode desencadear uma doença psicossomática grave. Mas os assaltantes e demais criminosos, têm direito a até 150 passagens pela polícia, tal qual aquele promotor de justiça que infernizou a vida da mulher e foi parar todas essas vezes na delegacia, com medidas restritivas e ‘’os cambau’’! Pois é, Sapo-barbudo, você está cada dia mais paranoico com a situação do Oriente-Médio. Você acha mesmo que vai parar uma carnificina de 5 mil anos? Que tal acabar com a corrupção política e as outras e demais organizações criminosas sem-mandato, sem-concurso? Não seria algo mais ‘’palatável’’? LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
(ouviu bem, seu Bonner bajulador e puxa-saco)
Bonner é bajulador de bandidos, assim como seu Patrão…..
A favor da humanidade ou to Terrorismo? Fico com a segunda opção.
O Ministro Fernando Haddad, está visívelmente desgastado, com as dificuldades, que vem enfrentando no comando da Economia. Um professor, afável, educado, fino, se extressou com a pergunta de uma repórter, a mesma endereçada a ele, para outros quatro repórteres: será mantida a meta de déficit zero no ano de 2024?
Em entrevista, dias antes, Lula desautorizou seu ministro, afirmando que a meta zero, não seria alcançada. Mesmo, que Lula tivesse certeza disso, não deveria ter expressado. Causou rebuliço no mercado, as bolsas caíram e o dólar subiu. Um desastre.
Lula pressiona por mais gastos, a presidente do PT, Gleise pressiona, o Chefe da Casa Civil, Rio Costa pressiona, assim fica difícil trabalhar com tranquilidade.
A Câmara dos Deputados e o Senado, também não ajudam, travando as pautas econômicas enviadas pelo ministro Haddad, ao Congresso.
Nesse sentido, o ministro Paulo Guedes, tinha apoio muito maior do Congresso e o presidente Bolsonaro dava carta branca ao Guedes.
Nem Bolsonaro, nem Lula, entendem nada de Economia. Bolsonaro sabia disso, mas, Lula pensa que sabe, por isto atrapalha seu governo e o ministro Fernando Haddad
O semblante de Haddad, evidencia sinais de desgaste, tristeza, envelhecimento precoce e uma carga emocional extrema nas costas do ministro. Sinceramente, só mesmo um espírito público exacerbado, pelo país, levado as últimas consequências, para continuar no cargo com tamanha oposição externa e do próprio governo Lula.
Vamos ver, até quando o ministro aguenta. Se Haddad entregar o boné, o maior prejudicado será a nação brasileira e o presidente Lula também sairá enfraquecido, antecipando o fim do seu governo, antes de completar um ano de mandato.
É preciso pensar muito, antes de fazer declarações a imprensa, simplesmente para mandar recados. É melhor falar olho no olho, com o ministro, do que fritar seu melhor quadro no momento. Até, porque não tem outro do PT, em condições políticas e técnicas para substituir Fernando Haddad.
Caro amigo Roberto Nascimento, concordo com quase tudo de seu comentário. mas discordo do presidente ter de seguir a meta política de economistas.
Juscelino era médico e não era economista. Brizola era engenheiro e não era economista.
Ter visão política de uma nação no intricado jogo político. é para político experiente e não para ministros da Fazenda economistas que devem ser apenas o suporte da política do presidente que foi eleito com seu programa e sua linha política.
No final o presidente é o responsável pelos erros e acertos de sua gestão.
Sem gasto, digo sem investimentos, não se gera emprego e não aumenta o consumo que é a mola mestra do progresso.
Bolsonaro não entendia de nada era um sem noção totalmente despreparado e inexperiente por isso entregou a governança ao posto Ipiranga perdulário e ao centrão.
Bolsonaro foi realmente um mito que conseguiu ser o único presidente a perder uma reeleição, foi o único político a ser condenado à inelegibilidade duas vezes e quiçá pode chegar ao tri
Abs.
Compreendo e aceito a sua discordância, marchando ombro a ombro com você Nelio Jacob.
A política econômica é ditada pelo presidente eleito, entretanto, acho que o ministro da Economia, fiel escudeiro de Lula, não deveria ser desautorizado em público .
Concordo com você Roberto Nascimento, Lula errou feio em desautoriza-lo em público. Continuaremos marchando ombro a ombro. temos a mesma visão política.
Um bom feriado.
Um anão diplomático.
O Brasil está indo muito bem, nas Relações Internacionais, sob o Comando do Ministro das Relações Exteriores, o embaixador Mauro Vieira.
Vieira tem dado show de diplomacia. A Resolução da ONU, sobre um cessar fogo temporário para permitir a entrada na Faixa de Gaza, dos comboios da ONU, com ajuda humanitária para a população civil Palestina, foi um gol de placa do Brasil. De 14 membros do Conselho de Segurança, somente os EUA exerceu o Poder de Veto. França e Inglaterra apoiaram o Brasil.
Os Estados Unidos não aceitam o protagonismo de outras nações no cenário global. Sempre tem que ser eles, no comando de tudo. Agem como Polícia do mundo, como se fossem os donos da verdade. Condenam o massacre imposto pelos inimigos e dão salvo conduto no massacre imposto pelos amigos. Os EUA sempre foram assim. Mas, agora, a ficha caiu. Os EUA estão desacreditados
Para reduzir os danos do veto contra a ajuda humanitária, Joe Biden o presidente americano, vem pressionando o aliado, o corrupto Binjamim Netaniyau, primeiro ministro de Israel, a aceitar a entrada pela fronteira do Egito, dos caminhões da ONU, levando água, comida e remédios para parte da população civil Palestina.
Entretanto, essa ajuda em conta gotas, o mínimo dos mínimos, é insuficiente para parar as milhares de mortos diariamente, como efeito das bombas destruidoras, de prédios e hospitais, lançadas dos aviões e tanques.
O cerco da tragédia é realizado por Terra, Ar e Mar.
Falam em mais de 10 mil mortos até agora. Mas, não foram contabilizados, os mortos embaixo dos escombros. Terrível, a vingança de Israel, que não está atingindo os terroristas do Hamas, os iniciadores dessa tragédia humanitária.
Quem está com a razão? Ninguém estará livre do julgamento da História, que será contada, quando os tanques voltarem para os quartéis e os aviões estacionados nos hangares. A conta vai chegar, como chega para todo mundo.