Pedro do Coutto
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse que Edmundo González obteve o maior número de votos na eleição presidencial de domingo na Venezuela. “Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve o maior número de votos nas eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela.”, disse Blinken em um documento do Departamento de Estado dos EUA.
A autoridade americana ainda declarou apoio à transição democrática entre os governos na Venezuela, dizendo que os Estados Unidos estão “prontos a considerar formas de reforçá-lo em conjunto com os nossos parceiros internacionais”.
DISCUSSÕES – Ele acrescentou: “Parabenizamos Edmundo González Urrutia pelo sucesso de sua campanha. Agora é a hora de as partes venezuelanas iniciarem discussões sobre uma transição respeitosa e pacífica, de acordo com a lei eleitoral venezuelana e os desejos do povo venezuelano”.
Com a decisão do governo dos Estados Unidos de reconhecer a vitória nas urnas da oposição na Venezuela, o panorama internacional se complica, pois quais serão os lances seguintes a respeito do pleito fraudado por Nicolás Maduro ? Com isso, o presidente Joe Biden amplia a pressão contra Maduro no sentido de que se afaste do poder.
O Brasil está tentando se equilibrar em relação e o Itamaraty teve que entrar em ação para aceitar os diplomatas argentinos que foram expulsos da Venezuela por ordem de Maduro. O agredido, no caso, foi Javier Miley, presidente argentino, pois a embaixada daquele país tinha se manifestado focalizando a fraude cometida na Venezuela.
MANOBRA – Verifica-se que o caso é singular. Não há como não reconhecer que Maduro manobrou de forma fraudulenta a sua suposta vitória. Se ele ocultou o resultado semioficial do pleito é porque os dados que apresentou não são verdadeiros. Caso contrário, não teria tanta dificuldade em divulgá-los de forma transparente.
Os Estados Unidos ao reconhecerem a vitória da oposição cria um caso de grandes dimensões na política externa, pois dividirá novamente facções lideradas por países de maior poder. A Venezuela ficou com o seu governo extremamente vulnerável e a posição americana refletirá na posição brasileira. Logo, Lula se equilibrará numa corda bamba e terá que reconhecer a farsa de Maduro.
Vimos a multidão que se uniu à oposição nas ruas de Caracas, suficiente para demonstrar mais uma vez a verdade que derruba tantas falsidades acumuladas. Maduro é um personagem de si mesmo, mas dessa vez a frente que se descortina para ele não é favorável. Ele está sendo rejeitado pela opinião pública mundial e não encontra uma saída para a sua permanência.
O que os multilaterais serviçais das tidas e havidas “forças ocultas” internas e externas pretendem, senão atritar e embater, assassinar e tomar o controle do pais, à exemplo do Iraque e Libia!
Em resumo:
Mera bandidagem em ação, com seus surrados meios e fins!
EUA louquinhos pra se apoderar das reservas petrolíferas venezuelanas, bem aqui na sala de estar deles.
Nada melhor que um bom governo fantoche, marionete dos interesses deles. Provas esmagadoras??? Kkkkkkkkkkk
Chevron e Exxon salivando nesse momento, afiando as garras pra levar sua democracia aos subnutridos da Venezuela.
O governo democrata do pedófilo Joe Biden é cúmplice da ditadura venezuelana. Ele suspendeu as sanções impostas ao país. Em troca o ditador descumpriu o acordo que foi avalizado pelo narcoladrão Lula da Silva. Então, mesmo com a comprovação cabal da fraude eleitoral (estilo STF/TSE), nada vai mudar.. A única esperança para a Maria Corina é a eleição do Trump nos EUA e a retomada das sanções.