Pedro do Coutto
No Brasil, mais uma vez, surge um esquema de corrupção com as operações financeiras digitais. Na última semana, a Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou a Operação Cripto Farsa, contra o golpe de falso investimento em criptomoedas. Quatro estados brasileiros foram alvo de um total de oito mandados de busca e apreensão.
A investigação começou com a denúncia de uma idosa que sofreu um golpe de falso investimento em criptomoedas em Lages, na Serra catarinense. A vítima registrou boletim de ocorrência após investir R$ 90 mil na compra de bitcoins e nunca receber o lucro prometido ou o reembolso do investimento.
GOLPE – Além de fazer vítimas em Santa Catarina, os investigados aplicaram o golpe das criptomoedas em diversos cidadãos no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A polícia ainda constatou que os golpistas envolvidos no esquema movimentaram mais de R$ 900 milhões nos últimos anos.
Durante as buscas, foram apreendidos diversos aparelhos eletrônicos, entre computadores e telefones celulares, além de farta documentação que comprova a prática dos crimes. Os documentos e equipamentos eletrônicos serão analisados para dar seguimento às investigações e identificar os demais envolvidos.
O mais irônico é que o sistema de criptomoedas vem sendo anunciado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como um avanço nas relações financeiras internacionais. Verifica-se agora uma sequência de armadilhas na fixação de valores irreais em aplicações. É impressionante o impulso brasileiro para a fraude, bastando para isso que surja um sistema novo de investimentos.
INVESTIGAÇÃO – A moeda digital vinha sendo destacada como um progresso, pois o crédito das operações era imediata. Agora o BC abriu investigação para identificar os responsáveis pelas operações que apresentaram valores superestimados para transações financeiras.
A perplexidade dá lugar à investigação no mercado, ficando evidente que o superfaturamento foi uma peça chave para que essas fraudes se desenrolassem. Quem paga isso é o mercado brasileiro, como sempre acontece. Pessoas físicas ou jurídicas contribuem para que as fraudes se realizem. Quando são identificadas já é tarde.
As criptomoedas estão sem controle do Estado. Cidadãos estão caindo na armadilha dos vendedores de sonho e bingo: Perdem, seus bens, entram em desespero e destroem suas famílias.
Aquela figura de Cabo Frio, o rei das criptomoedas, lesou gregos e troianos, da classe média e até empresários. Está preso, mas, e o produto do crime?
Dizem, que a mulher fugiu para os EUA, para onde a fortuna foi parar.
Quem perdeu dinheiro, nunca mais vai recuperar .
A onda das cripto, continuam a fazer suas vítimas e agora surgiu o jogo do tigrinho uma arapuca gigante e perigosa.
O Brasil está virando um Cassino, mais letal do que Las Vegas.
Para piorar, suas excelências, os deputados e senadores, estão a pleno vapor no sentido de aprovar Cassinos em Resorts no Brasil.
A proposta de Privatização das Praias, não surgiu do nada.
Nossos representantes no Parlamento, só pensam neles e em mais ninguém. Não dão a mínima para o povo.
Podem ver, a atuação dessa turma diabólica nos últimos tempos, naquilo que eles colocam, a energia negativa, em proveito pessoal:
Orçamento Secreto,
Emendas PIX,
Privatização das Praias,
Anistia das multas Partidárias,
PEC da Criminalização da Mulher,
PEC dos Cassinos,
Aumento do Fundo Partidário,
O Legislativo virou uma praga, que está destruindo a nação.
1) https://www.brasil247.com/midia/brasil-247-vence-o-premio-ibest-como-melhor-canal-de-politica-do-brasil-no-voto-popular
2) Como eu sempre divulgo o acima, fica a referência…