Nos direitos humanos, Brasil precisa deixar de tratar bandido como vítimas

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Charge do Nani (nanihumor.com)

Vicente Limongi Netto

Concordo e endosso a firme e esclarecedora entrevista do deputado Alberto Fraga (PL-DF) ao Correio Braziliense do dia 4. Fraga não escamoteia verdades. Por mais duras que possam parecer. A seu ver, o Brasil precisa “deixar de tratar bandido como vítima”.

Como presidente da Frente Parlamentar de Segurança Pública, revela que vai incluir a prisão perpétua na proposta da emenda constitucional em debate na Câmara Federal. 

SUPOSTOS PROTETORES – Fraga critica entidades de direitos humanos alegam trabalhar pelos direitos humanos, mas defende os criminosos e esquecem o direito humano das vítimas.

“Esses supostos protetores de direitos humanos deveriam tomar vergonha na cara e defender bandeiras que realmente interessam a sociedade”. Frisou que o Estado precisa e deve ser mais forte do que o crime organizado”.

Elogiou a postura do governador carioca nos confrontos de policiais com facções do Comando Vermelho. “Não fico feliz com a morte de bandidos. Mas fico feliz quando não morrem policiais. E morreram quatro e um delegado”, finalizou.   

SELEÇÃO MEDÍOCRE – Lista numerosa, medonha e medíocre divulgada por Carlo Ancelotti para os dois próximos amistosos da seleção.

Ancelotti sacou do baú da saudade jogadores atuando no futebol saudita. Onde jogadores em final de carreira deitam e rolam. Atletas pouco ou nada significativos para a seleção. Futebol penta campeão à deriva. Nau sem rumo.

 Ancelotti fala de Neymar com evidente aflição e esperança que ele entre logo em forma física.  Com Neymar, único autêntico craque do futebol brasileiro, finalmente voltando a seleção a caminhada para o hexa será espinhosa e árdua. Mas com chances. Sem Neymar, estamos fritos, esfolados e maus pagos. Bobagem tentar esconder a ruindade da bola. 

6 thoughts on “Nos direitos humanos, Brasil precisa deixar de tratar bandido como vítimas

  1. “Enquanto o Rio de Janeiro trava a mais letal operação policial de sua história contra o Comando Vermelho (CV), o Primeiro Comando da Capital (PCC) se fortalece do outro lado do país, com apoio internacional. Um vídeo exclusivo obtido pela coluna Mirelle Pinheiro revela Sebastián Marset, um dos traficantes mais procurados do planeta, reunido com lideranças do PCC e fazendo ameaças diretas a rivais e forças policiais. Ele ameaça guerra na fronteira do Brasil.

    A gravação teria sido feita no fim de semana, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, onde Marset mantém sua base de operações. No vídeo, ele aparece portando um fuzil e cercado de aliados armados, diante de bandeiras e símbolos que remetem ao PCC e à atuação do grupo também no Paraguai.

    Segundo a apuração da coluna, estavam presentes criminosos identificados como Patric Velinton Salomão, o Forjado, Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal e Sérgio Luiz de Freitas Filho, Mijão, apontados como integrantes da chamada liderança das ruas do PCC.

    Na gravação, Marset debocha das tentativas de localização e ameaça o Estado:

    “Vocês ficam dizendo onde a gente está… Hoje posso estar aqui, amanhã no Paraguai, outro dia na Bolívia, outro na Colômbia. Onde for, estamos preparados para fazer guerra com quem for, com o Colla, com a polícia. Não ligo para ninguém.” “Melhor sermos amigos que inimigos. Quem escolhe a guerra com a gente, não se dá bem”, finaliza.

    A fala faz referência direta a Erlan “El Colla” García López, ex-aliado de Marset e considerado atualmente um dos seus principais rivais. Investigações indicam que Marset teria sequestrado Colla recentemente, detonando uma disputa violenta entre facções na Bolívia.

    Conhecido como El Jugador, o Jogador, o uruguaio de 34 anos é tratado por agências internacionais como um dos maiores chefes do narcotráfico na América do Sul.”

    https://www.facebook.com/share/r/1D8bXNmJUC/

  2. “Não há governo federal e, se houve, acabou.”

    “(…) O Estado brasileiro, e, especificamente, o governo Lula, que ama bandidos vítimas sociais, perdeu a soberania para o crime organizado.”

    “O interesse do governo permanece meramente eleitoreiro. Lula, hoje, venderia o país para qualquer um que garantisse sua eleição em 2026.”

    “O crime, hoje, mantém todo um serviço de ‘formação de profissionais’ de mercado e de carreira pública para garantir sua tomada de soberania no país.”

    ‘(…) Miséria nacional: a população está cada vez mais aprisionada entre a violência do crime e o Estado.’

    (Pondé)

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