Ao voltar o arcabouço, o Congresso soube prestigiar Brasília
Vicente Limongi Netto
Entre mortos e feridos, salvaram-se todos aqueles que amam Brasília. Nessa linha, foi saudável, necessária e valiosa a união de todos os setores em defesa da manutenção do Fundo Constitucional do Distrito Federal.
Nessa linha, é preciso enfatizar e registrar, por justiça, que é da autoria do constituinte Valmir Campelo, depois senador e ministro aposentado do Tribunal de Contas da União (TCU), o artigo da Constituição que originou, depois de longos debates, com apoios irrestritos do relator-geral Bernardo Cabral e do então presidente da Comissão do Distrito Federal, Mauro Benevides, determinando que a União destine recursos ao Distrito Federal, para educação, saúde e segurança pública.
Mais tarde, dentro desta equação política, criou-se, então, o Fundo Constitucional para atender Brasília. Referendado pelo então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, em 6 junho de 2002.
ÂNSIAS DE VÔMITO – Triste, medonha e perversa quadra política brasileira. Bandido e estelionatário engravatado, agora condenado há 20 anos de prisão, depondo no Senado.
Traiçoeiramente, entregava até as entranhas imundas de outros facínoras aos quais até pouco tempo servia com impecável denodo, na esperança de ter pena reduzida, sob holofotes da mídia e aplausos de hienas. Tenho ânsias de vômito.
GANSO FAZ FALTA – Lamento a ausência de Paulo Henrique Ganso na convocação de estreia do técnico Fernando Diniz. Ganso é experiente profissional, sabe que só depende dele voltar a ser lembrado para a seleção brasileira.
O futebol vistoso, objetivo e eficiente do meia do Fluminense seria valioso para toda seleção que se preze.
CRAQUE JOÃO – Dia 16 de agosto, o craque João Havelange completou 7 anos de morto.
Ninguém, em sã consciência, pode negar as valiosas contribuições do brasileiro Havelange, ao mundo do futebol, como presidente da então CBD, quando o Brasil conquistou três campeonatos mundiais e no comando da Fifa, quando tornou a entidade uma potência esportiva e financeira, com mais países-membros do que a ONU.
“Bandido e estelionatário engravatado, agora condenado há 20 anos de prisão, depondo no Senado”
Não foi a primeira vez e não será a última. Lembro-me dos narcotraficantes, há tempos atrás, debochando ao vivo dos senadores.
Ganso, é bom jogador, tem toque de bola, boa leitura de jogo, domina bem os fundamentos do futebol. Acho que Fernando Dinis não o convocou porque parece que ele é rebelde.
Acho que Rodinei tinha vaga na seleção brasileira, para técnico que gosta de um ala que sabe atacar, puxa bem um contra ataque e bate bem com as duas pernas.
Jogador de uma perna só, é meio jogador; basta ter atenção nos detalhes das jogadas. Com boa vontade e treino, pode desenvolver a perna ruim e condicionar a mente para ela.
Em tempo: Bolsonaro, baixou hospital para exames na véspera de ir depor.
Abs.
“Ninguém, em sã consciência, pode negar as valiosas contribuições do brasileiro Havelange, ao mundo do futebol, como presidente da então CBD, quando o Brasil conquistou três campeonatos mundiais e no comando da Fifa,”
Há controvérsias…
Roubou muito, beneficiou à família dele, o Ricardo Teixeira e a Joana Havelange.
Joana Havelange posta: o que tinha que ser roubado já foi…
Nem precisa de fonte, saiu em todos os jornais do país.
Todos da família aprenderam com o Sr. João Havelange.
Melhor, abafar o caso.
José Luis
Foram nos anos Havelange que a Fifa viu inaugurada a cultura de corrupção em contratos diversos ligados ao jogo. A relação íntima do brasileiro com a agência de marketing esportivo ISL foi o ponto por onde escoaram milhões em propinas e desvios financeiros de várias modalidades. JUCA KFOURI.
Sinto discordar. No futebol de alto nível de hoje, Ganso só teria chance, como tem no Fluminense, caso um esquema tático o favoreça (com outros jogadores se doando bastante e ele, mais ou menos, livre de funções defensivas). Não é o caso da seleção brasileira, quando enfrenta seleções do primeiro escalão.
A velocidade e a intensidade são itens fundamentais. Só a habilidade não basta (mesmo Messi, um imenso talento, precisou de um esquema especial para jogar na última Copa).
Caro José Vidal, Todo time de futebol, tem os carregadores de piano e os que tocam o piano.
Energúmenos covardões jogam as patas imundas em Havelange, que já não pode se defender. carcterísticas de canalhas que nunca ergueram um tijolo pelo crescimento do futebol. Almas penadas que merecem ir direto para o inferno, quando suas vidas podres cairão na sarjeta das ratazanas. Imbecis que usam outro verme e canalhas da escória de Juca Kfoury, apenas merecem meu desprezo.
acolho, feliz, as ponderações e análises de Nélio Jacob. Grande, sensato e decente cidadão.