Mônica Bergamo
Folha
A falta de apoio entre os militares deve ser decisiva para uma condenação e até eventual prisão de Jair Bolsonaro (PL). A análise é de integrantes do núcleo mais próximo do ex-presidente. O suporte de Bolsonaro entre os fardados ruiu, na opinião das mesmas pessoas, depois do envolvimento do general Mauro Lourena Cid no caso das joias.
Antes disso, havia a expectativa de que setores militares pudessem “dialogar”, ou seja, fazer pressão sobre o Judiciário por Bolsonaro e pela liberdade do tenente-coronel Mauro Cid, filho do general.
CAIXA DOIS PRESIDENCIAL – Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel é um dos pivôs dos escândalos que envolvem o ex-presidente, e está preso há mais de três meses. Os indícios de que tanto o tenente-coronel quanto o general manejavam recursos de caixa dois em benefício de Bolsonaro teriam desmoralizado qualquer tentativa de militares de interferir nos processos.
Pela mesma análise, eles lavaram as mãos e se afastaram do problema, deixando Bolsonaro de lado.
O general Mauro Lourena Cid emergiu no escândalo depois que mensagens de seu filho, o tenente-coronel Mauro Cid, mostraram que o pai ajudou a comercializar objetos de luxo de Bolsonaro no exterior.
VENDA DE JOAIS – O general passou a ser investigado sob a suspeita de gerar um caixa dois para o ex-presidente, fruto da venda das joias.
Em mensagens interceptadas pela Polícia Federal, o tenente-coronel diz que o pai general tinha US$ 25 mil para entregar a Bolsonaro. Em dinheiro vivo.
A defesa do ex-presidente afirma que as joias foram catalogadas para pertencer ao acervo privado dele. E que, por isso, o ex-presidente poderia vendê-las no exterior sem com isso cometer um crime.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A principal tese da defesa é esta. Se os bens tiverem sido catalogados como acervo privado de Bolsonaro, as acusações passam a ser menores, envolvendo sonegação de impostos, coisas assim. Vamos explicar isso em detalhe em artigo na manhã desta terça-feira, dia 29. (C.N.)
Quando e quem catalogou as joias para o acervo privado de Bolsonaro, pode ter infringido a lei.
Há muitas formas de destruir reputações e nesse mafioso.campo, maquiavélicos usam muitas!
Coisas de quem chegou de segundo em diante e até de reprovados!
Quem muito tem sem qualquer esforço ou merecimento?
Desde que o TCU deu a interpretação do que pode ser considerado acervo privado do presidente, com base nas leis, qualquer tese que vá de encontro a esse entendimento é passível de ser considerada uma falcatrua. A defesa conta justamente isso. Judicializar a questão, para que a mesma desça às instâncias inferiores e fique por lá mofando até prescrever.
turma de Bolsona..
Uma bolsa bem grande para carregar as jóias, ouro, prata, bijuteria e afins.
Dia com bastante frio e aquela chuva só para molhar o chão
Essa foi a melhor do dia…
eh!eh!eh!eh
Os generalecos venais conspiram contra o Bolsonaro desde antes da libertação do narcotraficante Lula da Silva (que teve o aval do alto comando). A função de ajudante de ordens, pela lei, é de natureza estritamente militar, portanto, qualquer ilicitude cometida pelo coronel Cid, deveria ser investigada pela justiça militar e não pelos traficantes do $TF. Isso, se os generalecos já não estivessem comprados pela facção criminosa que se apropriou do país.
Descobriu-se que o excrementíssimo ministro PCC ordenou as prisões do dia 8/1 de um bistrô em Paris. No mesmo instante, o gerente da lavanderia do PCC também determinou a prisão do governador Ibaneis Rocha, mas revogou a ordem a pedido do governo do ladrão Lula da Silva. Como se vê, tudo de acordo com a lei.
Senhor Carlos Newton , de nada adiantará os militares darem as costas para o ex-presidente jair bolsonaro e seus comporsas , pois o mal maior já aconteceu , ou seja , o crime de ” subversão ” nas FFAs. Brasileiras e no Brasil como um todo .
Senhor Carlos Newton , de nada adiantará os militares darem as costas para o ex-presidente jair bolsonaro e seus comparsas , pois o mal maior e seus efeitos já aconteceram , ou seja , o crime de ” subversão ” nas FFAs. Brasileiras e no Brasil como um todo , desde o inicio de seu mandato , forçando a ” convulsão e desagregação ” social do país .