Bruno Boghossian
Folha
O governo lançou uma campanha com o slogan “O Brasil é um só povo”. Um dos vídeos fala em “paz e reconstrução de laços”. O ministro Paulo Pimenta apontou que o país continua marcado pela polarização e disse que é preciso dialogar com “quem não votou no Lula”.
O presidente já declarou que alguma polarização pode ser saudável. Ela ajuda a diferenciar projetos, energizar militantes e nutrir a rejeição a opositores. Quem está no poder, porém, prefere reduzir essa tensão para ampliar o alcance de suas ações.
NA PRIMEIRA CLASSE… – Dias depois da estreia da campanha, o presidente tirou as medidas desse abismo. Lula reclamou de uma mulher que interpelou Dilma Rousseff num avião para ironizar o fato de a ex-presidente viajar na primeira classe. O petista se referiu à passageira como “uma fascista” e acrescentou que eles “estão em todo lugar”.
Não se conhece a biografia daquela mulher. Suas escolhas revelam alguma coisa. A cobrança moralista se destaca pela baixa qualidade argumentativa, mas faz parte do jogo. Já o constrangimento público de autoridades ganhou contornos destrutivos com o caos das redes sociais.
Lula provavelmente enxerga esse tipo de “fascista” como espécime particular da categoria “quem não votou no Lula”: um antipetista incapaz de conversão. O rótulo, nesse caso, insinua pouco sobre suas convicções e muito sobre a tentativa de desqualificar suas atitudes como opositor.
PROJETO RADICAL – Eleitores de Bolsonaro apoiaram um projeto notadamente radical. Se Lula acreditasse que todos são iguais, o governo não estaria atrás da simpatia de alguns. O uso indiscriminado de certos adjetivos vai acertar muitos fascistas, mas também reforça o vínculo de outros com o líder que de fato merece esse título.
Na última campanha, alguns petistas classificavam Tarcísio de Freitas como um fascista por adesão. Pode ser que Lula pense assim, mas o presidente recebeu o governador para entregar-lhe um cheque.
Na cerimônia, o petista enalteceu a própria inclinação republicana. A fotografia valeu mais que qualquer propaganda.
Fascista? É o próprio, pois “O Barba” é um agente “khazariano” e segue “desordens”, conforme “central”, em:
https://youtu.be/cPHCOKK0HpI?si=Q7CP-27FbkqLXj_t
Demais “dendos”, em:
https://www.oevento.pt/2017/08/30/mafia-khazariana-a-historia-oculta-rothschilds/
PS. Os eximios transferidores e inculcadores de inapropriadas e destrutivas articuladas próprias culpas!
Mentiroso compulsivo, canalha e cachaceiro repgunante..
E esse lixo o que é.?
È um fascista, ou melhor, nazi-fasci-comuna e o Maior Ladrão que o Mundo já Viu (Palavras do Padre.)…
ops, Repugnante
:0)
Nacionalismo exagerado, desdém pelo sistema eleitoral democrático, escasso apreço pelo liberalismo econômico e liberdade política. Luta por um partido único hegemônico.
Estado comandado por uma figura forte, um ditador ou governo militarista. Essas são algumas características do fascismo.
Com seu populismo bizarro e a aparelhagem do Estado perdulário e achacador, ele deve procurar FASCISTA olhando no espelho.
Ao redor de alguém que exerce algum forte fascínio (tipo: o Encantador de Cúmplices, segundo Ciro) cria -se uma multidão de fascistas, ou seja, pessoas sobre as quais o fascismo é exercido. Por mais absurdas que sejam as oferendas futuras, os fascistas creem como se hipnotizados estivessem.
O judiciário permitiria que qualquer brasileiro roubasse do povo uma quantia tal que pudesse comprar todas as instâncias e voltar nos braços de seus fascistas ? Não, claro.
Vejo o larápio falando em “comunista do bem” e, possivelmente, no Marcola. Turn off !!!
Os aliados Maduro, Ortega e Diaz-Canel são menos fascistas só porque são de esquerda?
Parece a caçada de Bolsonaro aos “comunistas”.
A polarização política está como polarização de torcedores de futebol, como: uma vez Flamengo sempre Flamengo. Na política é: uma vez Bolsonaro, sempre Bolsonaro ou uma vez Lula, sempre Lula.
Não se discute política com argumentos, o que vale é a lacração contra o presidente eleito pelos bolsonaristas, por Bolsonaro ter perdido à reeleição.
Tem de discutir o que Jair Bolsonaro fez de bom e de ruim durante seus 4 anos de gestão e o que Lula vem fazendo de bom e de ruim nos 11 meses de sua gestão. Essa é a questão.
Parece que essa discussão não interessa a Bolsonaro e em consequência aos bolsonaristas.
Vive-se o presente e, é nele que se resolve os problemas nacionais.
Como um governo eleito depende do estado que o anterior deixou o país, considera-se presente o governo atual e o anterior.
O fanático religioso ou político não há argumentos e fatos que o faça mudar.
A mente condicionada a uma religião, a uma filosofia política, a preceitos e preconceitos, é uma mente fechada incapaz de fazer reflexão.
O cachaceiro ladrão imundo não precisa procurar tanto. Basta se olhar para o espelho.
Bolsonaristas não tem como argumentar, haja vista o desgoverno do mito não tem defesa, aí partem para a lacração do ódio diariamente contra o Lula. Ridículos.
Em Janeiro, 2023:
“O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que o traficante Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foi transferido nesta 4ª feira (25.jan.2023) da penitenciária federal de Porto Velho para a penitenciária federal de Brasília. Marcola é apontado como um dos principais líderes da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). A operação de transferência foi coordenada pela Secretaria de Políticas Penais do Ministério da Justiça e realizada durante a tarde, sob forte esquema de segurança.
O motivo da mudança de prisão, segundo revelou o próprio ministro, seria a existência de um suposto plano de fuga de Marcola da unidade.
A múmia não vê e nem lê isso. Na verdade, foi uma medida de proteção ao capu di tutti capi.
Entidades rejeitam proposta sem reajuste para servidores públicos
Aumento sugerido pelo governo seria apenas no auxílio-alimentação
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-12/entidades-rejeitam-proposta-sem-reajuste-para-servidores-publicos
Merecem.