Pedro do Coutto
Até que enfim o presidente Lula da Silva criticou frontalmente o comportamento do presidente Nicolás Maduro em relação às eleições para a Presidência da Venezuela. Lula disse que é grave o posicionamento de Maduro, que na realidade nada tem de democrata. O ditador, no fundo, despreza as eleições e o próprio eleitorado e só quer saber de disputar a eleição sozinho, sem oposição. O governante está há 12 anos no poder no país, e planeja se fixar no comando por mais seis anos e não aparenta querer deixar o poder tão cedo.
O presidente Lula cedeu à opinião pública brasileira que condena a ditadura na Venezuela. Lula buscou restabelecer assim níveis de popularidade que não estão sendo favoráveis ao seu governo, conforme as pesquisas recentes indicaram. Tanto é que sua aprovação desceu para 35% e o índice de reprovação avançou para 33%. Margem estreita, portanto. O presidente se empenha para ampliá-la e um dos pontos é ir ao encontro da rejeição que Maduro representa na maioria do eleitorado brasileiro.
INSEGURANÇA – Outra pesquisa do Datafolha revela que dois terços da população teme sair à noite de casa, principalmente nas capitais do país, a exemplo do Rio de Janeiro e São Paulo. Entre os entrevistados, 37% disseram que se sentem muito inseguros após escurecer e 27% dizem ter um pouco de insegurança.
As mulheres temem mais as ruas durante a noite, com 45% delas indicando a sensação de insegurança – esse número fica em 27% para os homens. Em um recorte por raça, 42% dos que se declaram pretos disseram que se sentem muito inseguros, em comparação com 34% dos brancos e 36% de pardos.
A sensação de segurança é maior no interior do país, segundo a pesquisa. Entre moradores de regiões metropolitanas, 48% se dizem muito inseguros à noite, enquanto 28% dos moradores de municípios interioranos indicaram essa percepção. O levantamento entrevistou 2.556 pessoas em 181 municípios de todo o país nos dias 22 e 23 de março. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A insegurança é uma ameaça a todos e se tem a impressão que tal problema não será equacionado. Incrível esse temor que inibe a circulação das pessoas.
PASSAPORTE – O ex-presidente Jair Bolsonaro resolveu dirigir-se ao ministro Alexandre de Moraes para que o seu passaporte seja liberado para que ele viaje para Israel. Difícil que isso ocorra, pois ele está impedido de viajar para o exterior, independente do destino, resultado de uma série de fatos que colocaram o bolsonarismo como réu em relação ao problema político brasileiro. O 8 de janeiro ainda se encontra presente no cenário e na consciência nacional.
Uma pesquisa também do Datafolha revela que 63% da opinião pública acham que não deve haver anistia em relação aos que invadiram Brasília, depredando bens públicos e praticando gravíssima irregularidade voltada para um golpe no país contra o governo Lula. Se o vandalismo que ocorreu for anistiado, o exemplo será péssimo para todas as situações, encorajando inclusive que novos atos sejam praticados com a certeza da impunidade.
Macron, trouxe sigilosas ordens “khazarianas”, daí terem sido transmitidas “no meio do mato e sem “parabólicas” testemunhas”!
“Dendos”, em:
https://www.oevento.pt/2018/11/26/benjamin-fulford-as-regras-dos-rothschilds-terminam-apos-250-anos-nova-era-comeca/
Acreditar na palavra desse cara, é igual a acreditar nas promessas de políticos antes das eleições ou acreditar nas urnas eletrônicas
Qual dos “caras” ?
O molusco
Para pensar: Lula , é amigo, político, ou espôso de confiança, de quem?
Seria, de um “Escudo Vermelho”?
https://www.espada.eti.br/dinastia.asp
Então passamos a saber e divulgar com quem Lula “adulterou patrióticamente”, vendendo-se como missionário e locupletomercenário de uma “legião espiritual e também estrangeira”!
PS. Um traidor, por excelência!
Se posiciona?
Lula humilhou Maria Corina Machado há poucos dias.
Tentou ridicularizar a candidata e ofendeu a sua condição de mulher.
“Eu chorando, Presidente @LulaOficial? O senhor diz porque sou mulher?”
O duro questionamento da líder da oposição venezuelana María Corina Machado feito na quarta-feira (3/7) foi uma resposta a um comentário do presidente brasileiro sobre as eleições no país vizinho.
Em uma entrevista coletiva, após encontro com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, Lula foi questionado sobre a comparação que fez pouco antes da reunião entre o pleito venezuelano e o processo eleitoral no Brasil, quando afirmou que “se o candidato da oposição tiver o mesmo comportamento do nosso aqui, nada vale”.
Jornalistas pediram então que o presidente explicasse melhor o paralelo entre as duas eleições.
COVARDÃO é quem não é homem suficiente nem para assumir as próprias críticas machistas.
E ainda finge que se desdisse, sem firmeza nenhuma, só para ficar bem na fita política.
Teatro puro, desse ladrão nazista. Péssima interpretação, por sinal. Nem o mais idiota petista acredita.
Não gosto do Macron, mas ele defende o dele.
Não gosto do Loola, ele não defende o nosso, defende a si e aos devotos.