Dora Kramer
Folha
São recorrentes, por inevitáveis, as comparações da catástrofe no Rio Grande do Sul com a calamidade da recente pandemia. Em vários aspectos, inclusive os efeitos político-eleitorais, muito menos dramáticos porque não implicam perdas de modo direto e imediato.
Em decorrência da crise sanitária, deu-se mal o governante agressivamente negacionista. Jair Bolsonaro pagou com a derrota o preço da insensibilidade. Mas tampouco deu-se bem o governador que, diligente, providenciou o primeiro lote de vacinas contra a Covid-19. João Doria foi visto como excessivo na propaganda do feito.
LUZ E TREVAS – Portanto, o ponto de equilíbrio na percepção da sociedade entre o oito e o oitenta na atuação de detentores de poderes públicos é de difícil calibragem. Por mais que os envolvidos no enfrentamento à tragédia gaúcha digam que nem de longe pensam em benefícios ou malefícios eleitorais neste momento, eles estão em suas mentes. Seja na luz ou nas trevas.
Na cena aberta, o ambiente é de colaboração, mas no pano de fundo os governos federal e estadual travam a disputa da proatividade. Uma competição benéfica para os salvamentos, a ajuda aos desabrigados, a reconstrução do estado e da vida das pessoas. É o lado A, iluminado, do embate.
DO OUTRO LADO – No lado B, trevoso, residem a mesquinhez e o oportunismo. Acusações mútuas, ainda que em voz baixa nos escalões oficiais, que evidenciam o intuito dos aproveitadores; o uso do anúncio de medidas de apoio para discursos de palanque; a disseminação da cizânia nas redes sociais, uns explícitos na vazão da raiva, outros disfarçados de bom-mocismo.
Exibem-se todos como exploradores do infortúnio. A eleição é a hora de aferição do desempenho dos políticos, candidatos ou patrocinadores de candidaturas. E ainda que esse julgamento tenha mais peso nas cidades gaúchas, o desastre mobilizou o país inteiro — que não esquecerá, agora ou em 2026, como não esqueceu da pandemia.
Sim existem dois lados, o lado são os anônimos que fazem tudo para aliviar o sofrimento do povo. E o lado ruim são os políticos em todas as esferas por serem os culpados por muito do sofrimento do povo
Disputa política na tragédia gaúcha tem o lado A, da luz, e o lado B, das trevas
O Lado A, são os voluntários, os doadores de todo o Brasil, pessoas comuns que tem solidariedade e sensibilidade com aqueles que são prejudicados..
O Lado B, são as trevas, todos conhecem, começando pelo Maior Ladrão Que o Mundo Já viu, cascateiro, embusteiro, encantador de burros e jumentos, cachaceiro, adúltero e molestador de animais.
Seguem o Cachaceiro os Quadrilhas dos Petralhas, Tucanalhas, o Pompom do desgovernador Tucano-Franco-Suiço
Fora a cambada de jornazistas nazi-fasci-comuna psicopatas doentes que vendem a dignidade por “13” moedas.”
Esses são as Trevas das Trevas, …..
O resto é aquela conversinha fiada de sempre….
Pimba!
Chamar o Hugo é a vomitadalivrança!
Alerta ao povo Gaúcho , não deixe que os governos locais , governador e prefeitos roubem o dinheiro público , destinado a socorre-los , tal com aconteceu no Estado do Rio de Janeiro , onde governador , prefeitos e políticos, com a conivência dos membros do poder judiciário local roubaram dinheiro , destinado a reconstruir e socorrer o povo das cidades afetadas pelas enchentes na região serrana .