Marcelo Godoy
Estadão
O príncipe Heinrich XIII Reuss, a juíza Birgit Malsack-Winkemann, ex-deputada do Alternativa para a Alemanha (AfD), e o tenente-coronel Rüdiger Von Pescatore, ex-comandante do 251.º Batalhão Paraquedista, começaram a ser julgados em Frankfurt. Acusado de liderar uma organização de extrema direita que planejava um golpe de Estado na Alemanha, o trio acreditava que um estado paralelo controlava Berlim e pensava que a morte da rainha Elizabeth II era um sinal secreto para seu movimento agir.
Acabou preso. Um gaiato pode dizer: “Se isso acontece na Alemanha, imagina no Brasil”. Reuss, Winkemann e Pescatore não tinham a capacidade de mobilizar o exército alemão para a ação. Isso, porém, não tornava o crime impossível, tampouco limitava a conspiração a atos preparatórios.
SEM APOIO MILITAR – Pode-se pensar em um certo paralelo do caso alemão com o 8 de Janeiro. Aqui como lá, os conspiradores não contavam com apoio da cúpula militar, mas teriam o dolo, a intenção, de tomar as sedes de poder para dar o golpe.
O processo em Frankfurt poderia, assim, reforçar os argumentos de Alexandre de Moraes. O ministro, no entanto, devia olhar para outro caso: o do ex-deputado José Dirceu.
Ontem, a Segunda Turma do STF decidiu que a Lava jato calculou errado a pena do ex-deputado e extinguiu uma sentença de 8 anos e 10 meses contra Dirceu. Em Brasília, muitos pensam que os inquéritos de Moraes são uma “Lava Jato com sinal trocado”.
CARTA NA MANGA – O ministro tem em sua mesa um agravo da defesa de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, contra a decisão de o manter na prisão.
Os advogados guardam ainda uma carta na manga: documentos da Uber que mostram que Martins fez duas corridas com motoristas em Brasília, no dia 30 de dezembro de 2022, uma delas após Bolsonaro embarcar para os EUA.
Ela já havia juntado aos autos uma declaração da TAM de que Martins apanhara um voo de Brasília para Curitiba no dia 31. Além disso, obteve pela Lei de Acesso à Informação documento da Presidência informando que o nome de Martins estava fora da lista definitiva dos passageiros que foram para Orlando.
PRISÃO ILEGAL – Se os documentos forem verdadeiros, não haveria motivo para a manutenção da prisão de Martins. Ele foi preso no dia 8 de fevereiro sob a alegação de que saiu do País no dia 30, com Bolsonaro, sem registro na alfândega. Não bastaria, assim, a entrega de seu passaporte para impedir uma nova fuga.
O ministro pediu novas diligências, ainda inconclusivas. A defesa diz ter provas de que Martins está “preso injusta e ilegalmente há mais de cem dias, sob alegação comprovadamente falsa”.
As provas de prisão ilegal se avolumam. Assim como o desafio diante de Moraes.
Avança no senado a proposta de Castração Química de inocentes para condenados injustamente em falsas acusações infames e repugnantes de crimes sexuais (de que sempre acusam sem nenhuma prova e contra todas as provas dos autos os inimigos políticos).
Jesus Cristo e todos os santos seriam condenados no século XXI no Brasil por falsos crimes sexuais.
Pois absolutamente nenhuma prova é necessária e a palavra de apenas um caluniador basta para condenar, contra todas as provas dos autos, na jurisdição da auxiliar do atual Presidente do CNJ.
ALAN TURING morreu em vão…
“Ontem, a Segunda Turma do STF decidiu que a Lava jato calculou errado a pena do ex-deputado e extinguiu uma sentença de 8 anos e 10 meses contra Dirceu. Em Brasília, muitos pensam que os inquéritos de Moraes são uma “Lava Jato com sinal trocado””.
Informação falsa. Jornalistas deveriam colocar a notícia correta.
Mas dinheiristas cumprem seu ofício
Obedecem a quem os pagam
“Dendos”, em:
https://revistaoeste.com/no-ponto/alexandre-de-moraes-manda-prender-homem-de-68-anos-pelo-8-de-janeiro-mesmo-com-recurso-pendente-e-cancer-em-estagio-avancado/
Senhor PEDRO RICARDO MAXIMINO , lembra-se do caso da ” Escola de base ” de Brasília envolvendo o casal seus donos , onde foram acusados de molestarem sexualmente alguns alunos , tendo repercussão ” nacional e internacional ” , pelo fato de serem de origem Japonesas , pois é , morreram sob essas acusações e descobriu-se depois que eram inocentes, que sua inocência não tivera tamanha divulgação , quanto as acusações , e sendo que os acusadores nada sofreram, mesmo a polícia e a justiça sabendo que as acusações eram falsas e mentirosas .
O estelionato judicial muitas vezes é feito de forma dolosa e para extorquir patrimônio de famílias de inocentes.
As piores faces da história da humanidade acontecem diante dos nossos olhos.
Punição séria e severa para caluniadores comprovados seria o mínimo.
Apenas o sangue de todas as vítimas reais da História e suas almas cobrarão dos caluniadores que mancham e envergonham causas da mais alta importância, como as das vítimas reais de violências.
Porque o caluniador, sempre doloso e impune, não tem temor e zomba todos os dias até mesmo da Justiça Divina.