Deu na Folha de Pernambuco
Agência France Presse
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aceitou um convite dos líderes dos partidos Republicano e Democrata para falar no Congresso dos Estados Unidos em 13 de junho, afirmaram nesta segunda-feira (3) meios de comunicação americanos.
A visita, noticiada pelo Politico e Punchbowl News, ocorre em meio à crescente pressão para que o aliado de Washington e o grupo islamista Hamas fechem um acordo de cessar-fogo permanente na guerra travada na Faixa de Gaza.
KIRBY ESTÁ ANIMADO – O porta-voz do Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos, John Kirby, disse neste domingo, 2, ter “grandes expectativas” de que Israel aceite o plano de cessar-fogo proposto por Joe Biden caso a resposta oficial do Hamas também seja favorável ao acordo.
A primeira fase da proposta seria uma trégua de seis semanas que possibilitaria a entrada de ajuda humanitária e a negociação pela libertação dos reféns.
Ainda sem se comprometer com o acordo, o Hamas se mostrou favorável à proposta feita pelos americanos. Na última sexta-feira 31, após o anúncio de Biden, o grupo terrorista disse ter uma visão “positiva” sobre o cessar-fogo, mediante a retirada das forças israelenses da Faixa de Gaza e um acordo de troca de prisioneiros.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Neste sábado, o israelense Ophir Falk, principal assessor de Benjamin Netanyahu, disse extraoficialmente que o governo de Israel concorda com a proposta, apesar de não ser um “bom negócio” para o país. Com toda certeza, é decepcionante ver uma autoridade falando de guerra como se fosse um negócio… (C.N.)
As tratativas para o acordo são negociadas.
Tudo que fizerem par o acordo é negociado.
Não é só Israel que que negocia e sim todos os envolvidos.
Umm bom negociador com terroristas é o Putin, é um expert. Fez escola lá na escola.
Wikipédia.
Massacre de Beslan
Crise de reféns da escola de Beslan
Local Rússia Beslan, Ossétia do Norte-Alânia
Data 1 de setembro de 2004 – 3 de setembro de 2004 (19 anos)
Arma(s) Armas de fogo e explosivos
Mortes 334 (excluindo os terroristas)[1]
Feridos Cerca de 783[2]
Responsável(is) Brigada dos Mártires Riyad-us Saliheen
Participante(s) 34
Motivo Conflito russo-checheno
O cerco da escola de Beslan (também conhecido como crise dos reféns da escola de Beslan ou massacre de Beslan)[3][4][5] começou em 1º de setembro de 2004, durou três dias, envolveu o aprisionamento ilegal de mais de 1 100 pessoas como reféns (incluindo 777 crianças)[6] e terminou com a morte de pelo menos 334 pessoas (sendo 156 crianças). A crise começou quando um grupo de militantes islâmicos armados, principalmente inguches e chechenos, ocupou a Escola Número Um (SNO) na cidade de Beslan, Ossétia do Norte (uma república autônoma na região da Ciscaucásia na Federação Russa) em 1º de setembro de 2004. Os sequestradores foram enviados pelo senhor da guerra checheno Shamil Basayev, que exigiu o reconhecimento da independência da Chechênia e a retirada de tropas russas da região. No terceiro dia do impasse, as forças de segurança russas invadiram o prédio com o uso de tanques, foguetes incendiários e outras armas pesadas.[7] Até dezembro de 2006, 334 pessoas (excluindo os terroristas) foram identificadas como mortas, incluindo 186 crianças.[8]