Mostafa Salemda
CNN
Ataques aéreos israelenses na cidade síria de Aleppo na manhã de segunda-feira (3) mataram um conselheiro militar iraniano, segundo a mídia iraniana. Saeed Abiyar, conselheiro do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (CGRI) na Síria, morreu no ataque, informou a agência de notícias semi-oficial do Irã, Tasnim.
A CNN entrou em contato com as Forças de Defesa de Israel (FDI) para comentar, mas não reconhece regularmente os ataques.
MAIS UM – Acredita-se que Abiyar seja o primeiro membro do CGRI a ser morto por Israel desde abril, quando o país bombardeou o complexo da embaixada do Irã em Damasco, matando vários comandantes.
O último incidente ocorreu por volta das 12h20, horário local, na segunda-feira (3), depois que Israel lançou um ataque aéreo com mísseis, visando “vários pontos” nas proximidades da cidade de Aleppo, informou a mídia estatal síria SANA, sem fornecer o número total de mortes.
O Irã enviou conselheiros militares para a Síria desde que a guerra civil eclodiu no país em 2011, em apoio ao presidente Bashar al-Assad.
VÁRIOS ATAQUES – Durante a atual guerra em Gaza contra o Hamas, que recebe apoio significativo do Irã, Israel lançou vários ataques contra alvos na Síria.
Em resposta ao ataque de abril, o Irã lançou os seus primeiros ataques diretos contra Israel, disparando mais de 300 armas aéreas, a maioria das quais foi abatida.
Numa troca de retaliações, Israel reagiu, disse um oficial dos EUA à CNN, tendo como alvo uma importante base aérea militar iraniana perto de Isfahan.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A notícia é péssima, justamente num momento em que se discute uma possibilidade de paz entre israelenses e palestinos, quando um dos negociadores, o Catar, está cobrando uma resposta mais consistente a Israel. Fica parecendo que Israel (leia-se. Netanyahu), realmente não deseja a paz. É lamentável. (C.N.)
Bomba de Combustão Aérea, o veículo que será usado por Bibi contra os Palestinos!
A primeira vitima da guerra, queiram ou não queiram os jornalistas da área, continua sendo a verdade.
Aplaudir o Irã e seus aiatolás, fazer vista grossa aos terrorista islâmicos, principalmente do Hesbolá e do Hamas que atacam Israel continuamente e esperar que não haja reação é coisa de devoto do caos.
Vejam por onde a banda toca:
““O Brasil deixa de ser um anão diplomático para virar um protozoário”, disse o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), ao ser informado de que enquanto removia o embaixador em Tel Aviv, o governo Lula (PT) celebrava a chegada de novo embaixador da Coreia do Norte.”
Direito de opinião: eu defendo o direito de Israel existir nem que seja a ferro e a fogo.
E tenho dito.
O Irã manda seus especialistas ajudarem os terroristas atacarem Israel e esperam o quê?
Financiam o Hamas, que querem o quê?
Ah… a titulo de informação, os americanos venderam por 3 bilhões de dólares vinte e cinco super caças F-35* a Israel.
* O Lockheed Martin F-35 Lightning II, popularmente conhecido como F-35, é um caça multifunção supersônico furtivo desenvolvido pela empresa Lockheed Martin em programa com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
São caças F-35 que estão entre os equipamentos de guerra a ser enviados pelos EUA a Israel.
O custo total do desenvolvimento da aeronave alcançou a marca de US$ 250 bilhões (cerca de R$ 1,25 bilhão) entre 2002 e 2006. O valor de uma única unidade é de aproximadamente US$ 80 milhões (R$ 400 milhões).
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Apoio
Após os ataques do grupo terrorista Hamas em Israel, um grupo de ataque de porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos está a caminho do leste do Mar Mediterrâneo, de acordo com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
O país também está tomando medidas para reforçar a presença de caças na região, incluindo os esquadrões de aeronaves dos modelos F-35, F-15, F-16 e A-10.
O avião de guerra, no entanto, foi utilizado pela primeira vez em uma missão de combate apenas em 2018.
“Nós atacamos duas vezes no Oriente Médio usando o F-35, somos os primeiros no mundo a fazer isso”, afirmou, em 2018, o chefe da força aérea israelense à época, Amikam Norkin.
Logo após Israel, em setembro de 2018, o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos atacaram alvos do Talibã no Afeganistão. Essa primeira vez que os Estados Unidos utilizou um F-35 em combate.
Armas do F-35
O objetivo principal do F-35 é realizar operações em território hostil e isso requer que o avião sobreviva a qualquer míssil que possa estar vindo em sua direção.
Para isso, é necessário furtividade, e o F-35 carrega suas armas internamente para manter essa vantagem.
O F-35 é equipado com os mísseis de médio alcance, com capacidade de disparar além do alcance visual. Com esse armamento, o piloto é capaz de operar em qualquer tipo de condição climática, tanto em operações diurnas quanto noturnas.
O míssil tem um radar semiativo que permite que os pilotos enxerguem aeronaves inimigas a distâncias extremas e se afastem antes de serem ameaçados. Isso, somado aos recursos furtivos do avião e ao conjunto de sensores avançados, significa que o F-35 pode abater aeronaves inimigas sem nunca ser detectado.