Maria Clara Matos
CNN São Paulo
Assessor e advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten criticou o fato de ter sido indiciado pela Polícia Federal (PF) por envolvimento no “caso das joias sauditas”. Ele foi indiciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Segundo Wajngarten, foi indiciado por de ter “cumprido a Lei”, e classificou a que havia orientado, como advogado, de que os presentes recebidos por Bolsonaro quando “fossem imediatamente retornadas à posse do Tribunal de Contas da União”.
NÃO É CRIME – “Conselho jurídico não é crime. Minha sugestão foi acolhida e os presentes entregues imediatamente e integralmente recolhidos ao TCU”, afirmou o assessor do ex-presidente no X (antigo Twitter).
Wajngarten também classificou a ação da PF como “arbitrária, injusta e persecutória”, e que pretende recorrer à OAB para continuar trabalhando.
O “caso das joias sauditas” foi investigado pela PF em parceria com o FBI e envolveu a venda de um conjunto de presentes do governo da Arábia Saudita a Jair Bolsonaro quando chefiava o Executivo. Segundo a instituição, os itens teriam sido omitidos do acervo presidencial e vendidos nos Estados Unidos.
BUSCOU INFORMAÇÕES – Fabio Wajngarten disse que à época buscou informações com alguns auxiliares e ex-auxiliares de Bolsonaro, mas sem “participar de qualquer tipo de negociação”.
“Como assessor de imprensa e advogado do ex-presidente da República, busquei informações com alguns auxiliares e ex-auxiliares dele sem jamais – repito, sem jamais – participar de qualquer tipo de negociação”, defende.
Apesar da decisão da Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República ainda precisa responder se aceita a denúncia, para que seja aberto processo ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Há indiciamentos que funcionam como excelentes Piadas do Ano. O caso de Fabio Wajngarten é um deles. Como não teve nada a ver com a venda dos relógios, os diligentes policiais federais resolveram indiciá-lo por lavagem de dinheiro e associação criminosa, esquecidos de que, para lavar o dinheiro, é preciso ter contato com ele, e para fazer parte de uma associação criminosa, é preciso ter participado do cometimento do crime. Nesses dois casos, a figura de Wajngarten decididamente não se encaixa. (C.N.)
É a tal da “presunçáo de culpa”!
ISSO AÍ, É UM NÓ GÓRDIO!
Parece que só há inocentes.
Só tem santinhos.
Se o golpe desse certo, esses anjinhos virariam uns DEMÔNIOS!
A trama é toda assustadora, desde o primeiro dia que o enxofrado se elegeu, começou uma imensa conspiração contra a Democracia.
O enxofrado, já começou o mandato muito mal intencionado.
Foi um mandato prá lá de estranho, os bons conselheiros foram expurgados ou morreram.
Uma família de ensandecidos que ao praticar tantos crimes, antes do mandato e durante o exercício do mesmo, cometeram todo tipo de crimes.
Qual era a salvação da familicia e dos outros asseclas?
O GOLPE DE ESTADO!
Eles meteram os pés pelas mãos, porque tinham certeza que o Bozo já estava no segundo mandato por decreto.
Deram com os burros n’água, perderam e agora vivem amedrontados com a justiça.
A curriola toda tem que sofrer as consequências, chega de impunidade!
O Wassef e esse Wajngarten são dois mentirosos.
São de quinta categoría!
Vão pra jaula como conspiradores.
Esse papinho de que só quiseram ajudar, é conversa pra boi dormir.
Ninguém se mete nesse imbróglio à toa! Esses aí ajudaram porque foram muito bem pagos pra se meter nessa M.
A mim esses dois não me convencem. E, nem os outros indiciados também não.
Outro Santo, um verdadeiro inocente:
“O empresário Cristiano Piquet confirmou à Polícia Federal que transportou uma mala de joias do ex-presidente Jair Bolsonaro de Orlando para Miami, nos Estados Unidos, mas alegou que não sabia o conteúdo dela. Ele, que atua há 20 anos no ramo de corretor imobiliário do país, foi ouvido pela corporação na condição de testemunha.”
Fonte: DCM
Agora, pergunto o seguinte:
Qual dos colegas tribunários viajaria com uma mala sem saber o conteúdo?
Pelo amor de Deus, que conversinha mole é essa?
É se por acaso fosse cocaína?
Estaria preso! Simples assim!
Uma legião de mentirosos, aliás todos os políticos quando fazem cag@d@s, mentem que nem sentem.
Ninguém assume M. nenhuma!
Nunca sabem de nada!
Ou a jaula é apresentada pra essas peças, ou o País nunca mais terá sossego.
José Luis
Artigo, Marcus Vinicius Gravina – A maldição do Rolex.
https://blogdopolibiobraga.blogspot.com/2024/07/artigo-marcus-vinicius-gravina-maldicao.html
Passando pano
Sérgio Moro (União-PR) vê diferença no tratamento a Lula por se apropriar de presentes que recebeu na Presidência. Lembra que não houve indiciamento, “tudo foi tratado como infração administrativa”.
Do CH.