Deu na Carta Capital
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, seguiu uma recomendação da Procuradoria-Geral da República e rejeitou um pedido da Polícia Federal para compartilhar com a Corregedoria da Abin as provas da Operação First Mile, que investiga um suposto esquema de monitoramento ilegal na agência durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em sua decisão, Moraes afirmou que a medida “não é adequada para o presente momento investigatório”. O parecer da PGR, porém, fornece mais razões para negativa.
BOICOTE – Segundo uma manifestação assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, identificou-se uma possibilidade de interferência. Ele reforçou que, em fases anteriores da investigação, apareceram indícios da “intenção de evitar a apuração aprofundada dos fatos”.
“A aparente resistência identificada no interior da Agência Brasileira de Inteligência e a ausência de urgência do pretendido compartilhamento, que pode ocorrer após o encerramento das investigações, recomendam o indeferimento do pedido formulado”, anotou a Procuradoria.
A desconfiança de investigadores com parte da atual gestão da agência não é um fato recente. Em janeiro, o presidente Lula (PT) exonerou Alessandro Moretti, então número 2 na hierarquia da Abin.
RELATÓRIO – A situação do delegado se deteriorou quando veio a público um relatório da PF que serviu de base para uma etapa da operação contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), diretor da agência entre 2019 e 2022.
A PF suspeita que a atual gestão da agência teria agido para interferir em investigações sobre a espionagem de autoridades durante o governo de Bolsonaro.
Em uma reunião com investigados, segundo a polícia, Alessandro Moretti teria afirmado que a apuração tinha “fundo político e iria passar”.
ANTES DO CARGO – No mais recente relatório, a Polícia Federal menciona que o atual diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, ainda não estava no cargo quando participou da reunião – em março de 2023 – em que Moretti citou o “fundo político”.
“Não se identificou, por oportuno, normativo que autorizasse cidadãos alheios aos quadros da ABIN – Agência Brasileira de Inteligência – receberem, dentre outras, informações sigilosas relacionadas as diligências em andamento”, completou a Polícia Federal.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Por que Moraes não autorizou o compartilhamento de provas da ‘Abin Paralela’ com a Corregedoria da própria Abin? A explicação está na própria reportagem da Carta Capital, enviada à Tribuna por José Guilherme Schossland. O fato concreto é que Moraes se enrolou todo e já não confia em ninguém. O assunto é importante e divertido. Vamos voltar a ele. (C.N.)
Resumo: Pode-se procurar cadáver rio acima ou rio abaixo.
Moraes está lá indicado pelo golpista fortemente apoiado pelos idiotas que hoje falam dele todos os dias.
Sou um idiota também…..mas ao menos tenho vergonha na cara.
Que ele não é boa coisa…..até as pedras das ruas sabem.
Mas qual foi sua gênese?
Deus,ou o que o valha,escreve certo por linhas tortas……
Tem um budista na área, ele pode explicitar com mais elegância o que é Karma.
Piada do Ano! Moraes está suspeitando que a Abin petista apoia a Abin Paralela
HA!HA!HA!HA!
Como dizia meu Tio Armando. , “Eu me divirto”..
Sr. Newton
Eu Avisei várias vezes aqui no Blog..
Quero ver quando o Super-Vilão Lord ValdeMorte virar o disco…
Todos se esquecem de onde foi “criado” o Vilão.
Aquele abraço
PS. Sr., Newton, repare na foto do Vilão, é ou não é um psicopata..??
De onde foi a geração, Armando ? Do partido comunista cristão ?
O inimigo será visualizado como reflexo, no espelho!
O autoritarismo e a arrogância do Xandão cabeça de ovo começou a dar frutos, de tanto perseguir as pessoas já começou a sofrer as consequências da neurose que acomete de gente como ele, começou a desconfiar de todo mundo. Daí para o fim é um passo, e já era. Xandão, a tua hora está chegando.
Não existem males que durem para sempre.
Tem gente querendo encontrar chifre em cabeça de Cavalo.
Deve ter visto muito desenho animado.