Pedro do Coutto
Agrava-se a crise no Oriente Médio com a troca de hostilidades e bombas entre Israel e o Irã. A população civil sofre o impacto de uma situação verdadeiramente catastrófica no Líbano, com cerca de um milhão de pessoas impactadas. O ritmo de deslocamento da população excedeu os piores cenários desde 23 de setembro. Israel aumentou drasticamente os bombardeios, matando mais de 500 pessoas em um único dia, segundo o governo libanês. O nível de trauma e de medo na população é extremo.
Israel defende que sua ofensiva contra o Hezbollah — grupo fortemente armado e apoiado pelo Irã — tem como objetivo garantir o retorno para casa de israelenses retirados de regiões próximas à fronteira libanesa, em consequência de praticamente um ano de ataques do Hezbollah contra o norte de Israel. O governo libanês diz que cerca de 1,2 milhão de pessoas tiveram de deixar suas casas por causa dos ataques israelenses. Algumas morreram em ataques israelenses após deixarem seus lares.
ULTIMATO – Famílias de cerca de 20 cidades receberam um ultimato dias atrás do exército israelense para que abandonassem suas casas no sul do país, onde os confrontos com o Hezbollah têm se intensificado. Entre os deslocados, há também brasileiros, como uma família que vivia na região de Marjaayoun, no sul do Líbano, e deixou sua casa para trás e está agora na cidade de Aley, a cerca de 15 km de Beirute, mais no centro do país.
Parte da população que não saiu a tempo acreditando que a guerra não chegaria ali agora está presa no meio do fogo cruzado sem ter como fugir. Na capital, com os bombardeios, muitas pessoas também tiveram de deixar suas casas de uma hora para a outra e estão morando nas calçadas. Os aluguéis subiram muito e elas não conseguem alugar apartamento.
SEM REGRAS – Além disso, dezenas de profissionais da Saúde foram mortos, a maioria nos últimos dez dias. O direito humanitário internacional exige que equipes de ajuda possam acessar pessoas necessitadas, e que a infraestrutura civil e os sistemas de água devem ser protegidos. Mas no cenário de guerra ignora qualquer tipo de regra. A situação complica-se, acarretando ainda mais mortos e feridos nos confrontos.
O mundo está novamente vivendo um momento crítico que precisa ser desarmado pelas grandes potências. Mas estas ainda não chegaram a uma conclusão. É fundamental, até porque o Irã possui instalações nucleares que podem ser atingidas pelos foguetes de Israel, além de poder causar reflexos catastróficos no Oriente Médio.
Se políticos belicistas, generais e fabricantes de armas tivessem que caminhar à frente das tropas na hora do ataque, em pouco tempo a paz mundial reinaria eternamente.
Centro de milhões de olhares, inexcrupulosos locupletos, pensam estar blindados de suas expostas e desumanas covardias e ganancias!
Vendidos, pró KHAZARIANA agenda, àquela “idéia fixa”, tal qual o nome do cão de Asterix & Obelix!
https://www.oevento.pt/2017/08/30/mafia-khazariana-a-historia-oculta-rothschilds/
Para dois ou mais se atritarem e embaterem, pró caos, desordem fomes, miséria e mortes, há que existir o “sopro dos mestres”, de suas iguais servis “Má-mães, da Impunidade”!