J.R. Guzzo
Estadão
A política externa do presidente Lula e do seu chanceler Celso Amorim (o chanceler de verdade, não o outro) ou, mais exatamente, de Celso Amorim e de Lula, está sendo conduzida em obediência a um novo princípio nas relações internacionais: a vida de um palestino vale mais que a vida de um ucraniano. Trata-se, no caso, de uma derivada da filosofia central vigente na diplomacia brasileira de hoje.
Seres humanos perseguidos nas ditaduras que Amorim e Lula têm como as grandes aliadas do Brasil podem ir para o diabo que os carregue – na Rússia, na Venezuela ou no Irã. Se têm o azar de viverem em países que a Rússia resolve invadir fica pior. A política externa “ativa e altiva” do Itamaraty diz que a Ucrânia, por exemplo, deve ceder uma parte do seu território para o invasor russo e “negociar” a partir daí. Ou faz isso, ou está recusando a “paz”.
GENOCIDAS – Pelo mesmo entendimento do mundo, Israel, depois de sofrer o massacre terrorista que matou 1.400 civis, teria de oferecer um cessar-fogo ao agressor – cujo programa exige a extinção física do Estado judeu. Como decidiu reagir, Israel é tido como “genocida”. Os seres humanos que vivem em Israel, segundo o Itamaraty de Lula, não têm direito a defender o seu país, nem as suas vidas.
Não se trata apenas de um colapso moral. A política externa de Amorim e de Lula, após 20 meses seguidos de abuso, tornou-se uma agressão maciça aos interesses brasileiros. Eles foram trocados pela promoção de programas ideológicos da extrema esquerda – e o Brasil começa a pagar, concretamente, o preço dessa disfunção.
Não dá, como se sabe, para ter um comportamento de delinquente lá fora e não ter problemas aqui dentro. É o que acaba de acontecer, e justamente numa área crítica: a defesa nacional.
TAMPA DA PANELA – É mais um desses escândalos que o governo Lula tenta manter em fogo baixo, mas uma exposição factual do ministro da Defesa, José Mucio, fez a tampa da panela explodir. O Exército brasileiro, relatou ele, fez uma licitação internacional para a compra de blindados; uma empresa de Israel, mundialmente respeitada por sua alta capacidade tecnológica, ganhou, por oferecer a maior qualidade e o menor preço. A licitação foi tecnicamente perfeita. Mas Amorim vetou.
O argumento para o veto não é um argumento. Alega-se que a compra não pode ser feita porque vai beneficiar Israel, e Israel está em guerra com a “Palestina” – só que o edital da licitação não exige que o fornecedor esteja numa nação em paz.
O resultado é que o Exército, que já fora ilegalmente proibido de vender material para a Alemanha (poderia ser usado na defesa da Ucrânia) está sem os blindados que comprou legalmente.
“…Procurador-geral da Venezuela acusa Lula e Boric de serem ‘agentes da CIA’
Tarek William Saab disse que Lula “não é mais o mesmo” desde que saiu da prisão…””
HA!HA!HA!HA!HA
Essa foi demais da conta….
Sr. Newton,
Para não perder o frete, será que o Ladrão já recebeu as atas das eleições do “democrata” Maduro?
aquele abraço
Amorim e Lula são “dois perdidos numa guerra suja”
Os dois anões soviéticos são uma derrota para o Brasil…
Duas carniças em estado avançado de putrefração….
Nem urubu desce para beliscar a carne podre….
Para o guzzo a vida de um árabe não vale nada.
Senhor J.R. Guzzo (Estadão) , a diferença entre o povo Palestino e o povo Ucraniano , é que os líderes golpistas Ucranianos em 2014 , se colocaram a serviços dos países-membros da Otan , para sitiar e fustigar , matar o povo da Crimeia de origem Russa , forçando a intervenção legítima da Rússia , em socorro ao povo da Crimeia , enquanto que o povo Palestino vive sob o jugo Israelense á mais de 50 anos , com o agravante de que todo período pré-eleitoral em Israel , as autoridades Israelenses sempre provocam um ” incidente ” contra os Palestinos , como desculpas para os ” matarem , mutilarem ” , regando e banhando as eleições Israelense com sangue Palestino .
A primeira vitima da guerra é a verdade e a segunda também.
Israel não jurou varrer ninguém do mapa, mas se alguém entrar lá pra matar, vai ser varrido a bala, simples assim.
O Hamas se esconde atrás de civis em Gaza, e o Hesbolá se esconde atrás de tropa da ONU lá no Líbano.
Porque a tropa da ONU não ataca o Hesbolá?
Ou seja , eleições em Israel , só é considerada válida se for ” regada e banhada ” com sangue dos Palestinos .