Henrique Sampaio
Estadão
A Operação Contragolpe, que prendeu quatro militares e um policial federal na manhã desta terça-feira, revelou os codinomes que eram dados aos alvos no plano golpista, intitulado “Punhal Verde e Amarelo”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) eram tratados como “Jeca” e “Joca”. Em algum momento, um “Juca” também foi usado pelos criminosos. O codinome ainda não foi identificado, mas, para os investigadores, ele se refere ao atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, que na época era senador eleito pelo Maranhão e futuro ministro da Justiça. “Juca” era referido pelo grupo como “eminência parda do 01 e das lideranças do futuro gov”.
“PROFESSORA” – Já o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes recebeu dos golpistas o codinome “Professora”.
Os investigados também possuíam codinomes para não serem identificados, baseados nos países que participaram na Copa do Mundo daquele ano. Em um grupo criado no aplicativo Signal, eles se referiam uns aos outros como Alemanha, Áustria, Brasil, Argentina, Japão e Gana, para discutir e detalhar os planos do golpe e assassinato dos alvos.
Em alguns casos, eles usavam mais de um codinome para a mesma pessoa. Rafael Martins de Oliveira, um dos ‘kids pretos’, usou o codinome “Diogo Bast” e “Japão”.
15 DE DEZEMBRO – O plano previa o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes no dia 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os “kids pretos” são militares do Exército Brasileiro treinados em Operações Especiais, conhecidos por usar gorros pretos durante missões. Formados em instituições como o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói, e o Comando de Operações Especiais, em Goiânia, esses profissionais são especializados em guerra não convencional, contraterrorismo e ações em ambientes de alta complexidade.
A atuação do grupo é sigilosa, exigindo aprovação direta do Comando do Exército.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Infelizmente, a reportagem não deu detalhes como se daria a operação, quem se encarregaria de matar quem. Mas os roteiristas estão trabalhando sem parar e logo saberemos quem usaria o ritualístico punhal verde e amarelo, quem empunharia a metralhadora, o lança-granada e o lança-rojão. Por fim, é preciso saber: E depois dos assassinatos? Quem assumiria o poder? Zeca ou Zuca? (C.N.)
Querendo se aparecer sozinho no G20, o fraco presidente Lula cometeu um erro crasso ao não convidar (os companheiros) Alexandre de Moraes (STF), Lira (Câmara) e Pacheco (Senado) para participarem (de alguma forma) do fórum das maiores economias globais no Rio.
Se Moraes, por exemplo, tivesse sido prestigiado com um convite, certamente não teria deflagrado, justo hoje, a operação “Contragolpe” que tomou as manchetes e empanou o último dia do encontro do petista narcisista com líderes mundiais.
A considerar ainda: eventuais desaforos dos presidentes da Câmara e do Senado pelo imperdoável ‘esquecimento’ cometido por Lula.
O reportagensinha de M essa.
A tristeza do Jéca!
A Janja ‘coisou’ o primeiro dia de ‘exibição’ de Lula, e Moraes o segundo (e último dia).
Salvem a PROFESSORINHA!!
Diria Caco Antibes em Sai de Baixo.
Para elevar o efeito humorístico e o sarcasmo, terminam com a seguinte afirmação:
“Os “kids pretos” são militares do Exército Brasileiro treinados em Operações Especiais, conhecidos por usar gorros pretos durante missões. Formados em instituições como o Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói, e o Comando de Operações Especiais, em Goiânia, esses profissionais são especializados em guerra não convencional, contraterrorismo e ações em ambientes de alta complexidade.”
Por onde anda a galera do Casseta e Planeta??
“Notícias Estarrecedoras”
Barroso
“Tudo indica a participação de militares de alta patente”
Mendes
Segue a comédia pastelão…
O que farão?
Chegarão a Braga Neto e pegarão peixes grandes nessa rede podre?
Que só prende os pequenos e que os grandes arrebentam?