Vicente Limongi Netto
Político gosta de aparecer. Mesmo como pingente dos fatos. Político medíocre faz tudo para sair da escuridão da alma ruim e pegajosa. Não importa se atropelando o bom senso, a paciência e a inteligência alheia. Político ruim não tem argumentos.
Acostumado a armar palanque para buscar lampejos de luz. Usa e abusa das redes sociais para tentar seduzir figuras torpes e vesgas como ele. Aproveita eleições para azucrinar ouvidos de pessoas que não lhe dão nenhuma importância. Não tem senso de ridículo.
DOIS EXEMPLOS – Mariposa de holofotes fáceis. Não pode ver um foco de luz que fica indócil, fantasiado de homem público exemplar. Exemplos do melancólico e ridículo perfil de vestais grávidas são os senadores Eduardo Girão e Rogério Marinho. Reis da pantomima.
Usaram a eleição para a presidência do senado para despejar insultos levianos e grosseiros na Câmara Alta, nos colegas e no candidato reeleito, Rodrigo Pacheco. Venceu o melhor, o mais preparado.
Patéticos e grotescos, Girão e Marinho levaram como lição boa surra nas urnas. Apelaram feio, em busca de votos. Colocar uma melancia na cabeça seria menos enfadonho. Presepeiros, sem competência para presidir o Senado. O genocida Bolsonaro bancou Girão e Marinho. Quebraram as fuças.
GLÓRIA ETERNA – A múltipla jornalista Glória Maria partiu feliz. Como repórter, editora e apresentadora, sempre a mesma competência.
Deixou legado de aplicação, coragem, firmeza de atitudes, carisma, sabedoria, energia, respeito e amor ao jornalismo. Na toda-poderosa Globo, tornou-se sinônimo de audiência. Quando atuava no Fantástico, sempre que se iniciava a transmissão de suas magníficas reportagens, o Ibope imediatamente subia. Por tudo isso, era intocável dentro da emissora dos Marinhos.
Ao fechar na outra esfera, Glória Maria foi logo instalando seu estúdio no condomínio das estrelas e pautou o Todo Poderoso e Rei Pelé para saberem das novidades.