Isabella de Paula
Gazeta do Povo
Mesmo com julgamento em andamento na Corte Internacional de Justiça, órgão judicial máximo da ONU, a Venezuela decidiu criar o novo estado de Essequibo, zona disputada com a Guiana que representa 70% do território vizinho.
A decisão foi aprovada por unanimidade durante sessão na Assembleia Nacional, controlada pelo ditador Nicolás Maduro, nesta quinta-feira (21).
SOLUÇÃO PACÍFICA – A criação do novo estado é uma prova de que o regime chavista está ignorando as conclusões do encontro entre as lideranças de seus países, o presidente guianense, Irfaan Ali, e o ditador Nicolás Maduro. Em dezembro, os lados se comprometeram a buscar uma solução pacífica para a disputa, embora tensões e dúvidas permanecessem.
À época, o ministro venezuelano das Comunicações, Freddy Ñáñez, divulgou um vídeo na rede social X com Ali e Maduro trocando um aperto de mão. Na publicação, ele escreveu que a reunião bilateral foi “bem-sucedida” e “a única forma de resolver a controvérsia territorial é o diálogo, com compreensão e respeito, livre de interferências, priorizando o bem-estar” da região.
Ainda, depois do encontro, os países divulgaram um comunicado conjunto afirmando que concordaram que “direta ou indiretamente, não ameaçarão ou usarão a força uma contra a outra sob quaisquer circunstâncias, incluindo aquelas decorrentes de qualquer disputa existente entre ambos os Estados”.
TRIBUNAL LENTO – A decisão final sobre o futuro da região de Essequibo, rica em petróleo, deve ser definida pela Corte Internacional de Justiça, apesar da falta de reconhecimento da Venezuela sobre a legitimidade do órgão da ONU. O processo pode levar vários anos para ser decidido.
Na terça-feira (19), a Assembleia Nacional (AN) da Venezuela já havia aprovado, em segunda discussão, os artigos finais da Lei Orgânica de Defesa da Guiana Essequiba.
Um dos artigos que passaram prevê que quem apoiar a posição de Georgetown nessa questão não poderá concorrer a cargos públicos na Venezuela, mais um sinal do autoritarismo do atual regime chavista.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O ditador Nicolás Maduro é como o Homer Simpson, personagem de desenho animado, e diz que “o país é meu e eu coloco ele onde quiser no mapa”. Mas pode ter uma decepção, porque o governo Biden está doido para desembarcar os marines e dar um show pré-eleitoral. Como todos sabem, o eleitor norte-americano adora filme de guerra. (C.N.)
Estou torcendo para o amigo do Lula levar toda a Região Norte e Nordeste para ele! Que leve com o povinho todo. Não aceitamos devoluções! Só assim o Brasil se recuperará.
A “deplomacia” puxa-saco de ditadores é irresponsável.
É vergonhosa a postura de Lula em relação a Maduro.
O Estado Islâmico assumiu o atentado que matou mais de 60 na Rússia.
Vamos ver a reação do Putin.
Se fosse com Bibi Netanyahu eles iriam arrastar a bunda no cascalho.
Os EUA já estão de saco cheio deste Verme Venezuelano,ao invés de gastar muito dinheiro com a proteção da Guiana,a solução bem eficiente é meter uma BALA NO CÔCO OU NO RELÓGIO deste MALDITO.
Das asas da Jordania, na segunda quinzena de julho, espóros descerão sobre as Guianas!
Maduro, apodrecerá?
O Maduro anda a procura da sua “Malvinas”.
Se o Bidem roer a corda, certamente o TRUMP que virá em seguida, põe as coisa de volta no lugar.
Essequibo vai acabar entrando no Maduro, pois quem MANDA E BANCA, determinou essa aquisição ou acréscimo e quer um poço maior, para prospecção e lucros futuros!
Leia-se Rock, é féla!
Maduro, ou qualquer outro, obrigam-se à obedecer, preocupados com sua “inoculada” e tornada doentia e fugaz existência!