Paulo Silva Pinto
Poder360
O filme “The path do prosperity: the great legacy of Paulo Guedes” (“O caminho da prosperidade: o grande legado de Paulo Guedes”) foi lançado nesta terça-feira (dia 14), às 19 horas, em uma sessão para convidados num teatro de Nova York.
Na segunda-feira ( dia 13), às 18 horas, já tinha sido apresentado um trailer de 9 segundos do filme, em um telão na Times Square, praça na região central de Nova York.
Há vários eventos promovidos por empresas brasileiras na cidade até quarta-feira (dia 15). Guedes foi ministro da Economia no governo de Jair Bolsonaro (PL) de 2019 a 2022. O filme de 1h17min foi dirigido por Paulo Moura e produzido pela Ema Conteúdo.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É claro que não se trata de mera coincidência. A Ema Conteúdo aproveitou a excursão de vira-latas brasileiros para lançar o filme, que não tem finalidade de ganhar dinheiro, mas apenas de divulgar o economista Paulo Guedes, aquele que enriqueceu ilicitamente e foi intensamente procurado pela Polícia Federal para explicar suas aplicações financeiras, mas nunca foi encontrado para receber a intimação, virou ministro da Economia e deixou de ser incomodado pelos oficiais de justiça, porque no Brasil o título de ministro é tremendo salvo-conduto para a impunidade. É o primeiro filme da Ema, e poderá ser assistido gratuitamente pelo Youtube. Se você não tem mais o que fazer e quer dormir sem tomar sonífero, eis uma oportunidade de ouro. Compre pipocas e não perca o “Caminho da Prosperidade”, título do filme em português, que deverá concorrer ao Oscar de Efeitos Especiais. (C.N.)
…da prosperidade….dele!
Tentei assistir… após menos de 10 minutos fui obrigado a desligar e buscar na farmácia familiar um Dramin, que tomei com chá-de-boldo, tamanha foi a ânsia de vômito.
Deus a louca no Brasil e no mundo… ?
“EMA, EMA, EMA
Cada um com seus pobrema…”
Não é EMA não. É Avestruz…
Não é Jegue não. É Jumento…
Reduzir esse Estado calamitoso: República da Espada, Café com Leite, Estado Novo, Redemocratização (República Nova), Regime Militar, Nova República de quatro décadas, é preciso atacar pelo topo.
Reduzir ministérios foi racional e indispensável, mas foi ridicularizado.
Fizeram uma sátira com as carências, com os problemas urgentes, com os gargalos, com a enorme ineficiência e falta de infraestrutura da República capturada por corporações do Estado: juízes, promotores, tabeliães…
Cada um manteve suas regalias e nada mudou.
Eu gostei mais do Caminho da Prosperidade da Dilma Roussef. Mas ela não escreveu esse livro, digo eu, deveria ter escrito.
E para redução de danos vou arriscar e votar em quem roubou menos que nos governos de esquerda.
Nos Tratados de Ladroagem é difícil neste país de macunaímas votar no menos ladrão.