Vicente Limongi Netto
Parodiando o ditado popular, Lula, o bom aluno, à casa torna. Boas luzes levaram Lula novamente a Sarney. Teme ser reprovado em outubro. O aluno anda relapso nos deveres de casa. Esqueceu a boa cartilha política. Abusando de palavreados rudes. Tateando na escuridão. Dando coices no vento.
Mestre Sarney, cultor do bom senso e da paciência, reiterou ao açodado Lula o saudável caminho das pedras. O diálogo supera desavenças. Agressões e insultos são espinhos da política ruim e ultrapassada.
PLANO REAL – Considerado um dos pais do Plano Real, o economista Edmar Bacha mostrou oceânico encantamento no Correio Braziliense (24/06), ao exaltar os 30 anos da vitoriosa medida.
Nesse sentido, a meu ver, já que o empolgado Bacha teve repentina falha de memória ou falta de desprendimento, ou ambas as coisas, destaco opinião do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no programa de televisão “Consultor Jurídico”, em 2021, ao lado dos também ex-presidentes José Sarney e Michel Temer.
Claro e categórico, FHC revelou que os planos econômicos do governo Collor foram valiosos para o sucesso da implantação do Plano Real.
MAIS QUE PASSARINHO – Quando David Luiz subiu mais do que passarinho, como brincava Dadá Maravilha, e vibrou com os dois belos gols, em duas partidas seguidas do Flamengo, sonhei que o cabeludo David havia ido para o Fluminense, para jogar, novamente, ao lado de Thiago Silva. O Fluminense continua penando. Jogando mal, rifando a bola, batendo cabeça, exagerando em passes errados. Sobretudo no meio de campo, onde começa, a meu ver, a decisão de um jogo.
Ganso, coitado, berrando com os colegas, dando broncas, ensinando que a bola não queima. Embora não goste de quem trata ela mal. Contra o Flamengo, Diniz sacou, não sei de onde, um Gabriel. Perdidão, entregando o ouro ao adversário. Outro omisso no jogo, Renato Augusto.
O excelente Samuel voltou da contusão devagar. Sem o antigo entusiasmo para pegar a bola, com moral e partir para frente, abrindo jogo pelas extremas, dando opção a Ganso. Parece, pelo jeito, que Samuel tem saudades de Arias. Jogador sensacional. Protege a bola com carinho e competência, como se fosse a mulher da sua vida.
ATÉ MARTINELLI – André é outro que precisa retornar, urgente, ao meio de campo tricolor das Laranjeiras. Pena que Marcelo não jogou. Tomara que retorne quarta, com o Vitória.
Lamentável e ridícula presença em campo do jovem John Kennedy. Sem fibra, atabalhoado. Até o regular Martinelli entrou na roda dos medíocres em campo. Batendo cabeça com o Gabriel. Sabe jogar, tem jeito, mas pareceu sentir a responsabilidade de levar o time para frente. Errou passes bisonhos. Lima ia bem, sem alarde, útil ao time. Cano jogou? Creio que não. O jeito é manter a fé. Porque o drama do fluminense já passou dos limites. Fábio é outro que deixa a torcida na pilha. Repõe a bola com dificuldade. Parece não acreditar nas chuteiras dos colegas da defesa.
Vem logo, Thiago Silva, por favor. Foi injusto Fernando Diniz ser demitido como vilão dos fracassos do time.
Dois ladroes! Dois nordestinos larápios. Roubam tudo e todos. Se merecem. Vão se abraçar no inferno em breve. Lula foi hoje à Higienópolis pedir conselho a FHC. Picareta interesseiro e sem caráter pois quando está por cima desanda a ofender FHC e seu governo por inveja e ingratidão. Um medíocre. Um ser menor.
Lula nunca esqueceu e jamais esquecerá das duas derrotas seguidas NO PRIMEIRO TURNO para FHC. Essa está na biografia do Apedeuta. Foi o primeiro a falar mal do Real aconselhado por Mercadante (MercaPEDANTE).
O que cesse cara disse do Sir Ney e o que o picolé de chuchu disee do molusco são exemplos clássicos que confiar e político somente para os alienados
A política é isso mesmo Conrado.
Bolsonaro e Sérgio Moro brigaram feio. Na famosa reunião de abril de 2020, o presidente Bolsonaro humilhou Moro, seu ministro da Justiça perante todo o Ministério. A cara de paisagem do Paulo Guedes entrou para a história. Ninguém deu um pio. Todos temiam aquela figura dantesca, babando entre dentes e apopletico.
Depois Moro e Bolsonaro se abraçaram na campanha de reeleição perdida e estão até hoje unha e carne.
O que você, Conrado, diz sobre esse casamento político? O inimigo comum de Moro e Bolsonaro é o Lula.
Sabe aquela famosa frase: “O inimigo do meu inimigo é meu amigo: serve para os dois, o senador e o ex- presidente.
Falta pouco, para Bolsonaro e João Dória, inimigos mortais se abraçarem e saírem por aí de bar em bar, na campanha de Ricardo Nunes, a reeleição para a Prefeitura de São Paulo, que os dois apoiam.
Vicente Limongi, você fez um cenário em preto e branco da atuação do Fluminense. Deixou a desejar.
O Flamengo cansou de desperdiçar oportunidades claras de gol.
O Fluminense só deu um chute contra a meta rubro negra.
Realmente, o meio campista Gabriel Pires, foi o pior jogador em campo secundado por John Kenedy. Com Ganso e Renato Augusto no meio, Diniz precisava de um cabeça de área fixo, considerando a qualidade dos atacantes do Flamengo.
O Lateral Diogo Barbosa levou um vareio do Gerson.
Keno não deveria ficar no banco, pois é muito melhor do que o Kenedy, um jogador individualista.
Cano não está bem. Parece que sente dores no joelho. Então, porque insistir com ele, ao invés, de cuidar da sua parte física?
Por fim, entendo, que o pênalti foi mal marcado. O Lateral Calegari e o ponta Bruno Henrique se enroscaram na disputa de bola. Ambos caíram e um tropeçou no outro.
No entanto, o empate premiaria, quem não jogou nada.
A demissão de Fernando Diniz, veio, pela lanterna e pelos resultados ruins em sequência. Nenhum técnico se segura, nessas condições. Exemplos do técnico do Vasco e do Jair Ventura do Atlético Goianiense.
Um que está perigando é o técnico do São Paulo.
O fogão do Engenhão, perdeu merecidamente para o Criciúma. Tiquinho o artilheiro não está bem, faz tempo. Dizem, que é uma questão familiar e deve ser mesmo.
Junior Santos, que está fazendo a diferença, saiu de maca ao final da partida, com dores no adutor da coxa. É brígida para o confronto com o Bragantino na quarta.
Limongi escreve muito bem mas esses aí da fotografia infelizmente eu não gosto. Então absolutamente nada contra quem escreveu o artigo. Excelente jornalista.
O Plano Real, foi um sucesso, principalmente no controle da inflação.
Vivíamos antes o processo de hiperinflação, quando só os ricos ganhavam no overnight. Os pobres ficavam cada vez mais pobres, porque não conseguiram acompanhar os efeitos da ciranda financeira.
O ministro da Fazenda de Sarney foi Dilson Funaro e depois Mailson da Nóbrega.
Sarney tentou uma virada com o Plano Cruzado e os fiscais do Sarney, mas, faltou ajustes no Plano, que foi executado depois das eleições de outubro. Perderam o tempo da mudança, e o Cruzado fracassou.
Essas duas figuras são boas quando dormindo.
Dois psicopatas doentes , vermes parasitas , que não deixam meu País seguir em frente
O resto é conversa pra boi dormir…
Ou como diz no Dicionário Tucanês
“Tertulia flácida para dormitar bovinos”…
PS.
Eu não largo a 5a, série por nada neste mundão de nóis todos…
eh!eh!eh
respeito as opiniões de todos. vamos em frente. flu cmbalido, verdade, roberto, bela análise. abraços gerais.